Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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100 mil mortos


Publicado em 09 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

A pandemia de coronavírus, uma gripezinha, nas 
palavras do presidente Jair Bolsonaro, já ma
tou mais de 100 mil brasileiros. O número de mortos, somado a mais de 14 milhões de desempregados, dá uma dimensão aproximada da tragédia verde e amarela. Bolsonaro abandonou o País no buraco.
Aqui, o presidente falha por ação e também por omissão. Em primeiro lugar, negou e depois minimizou o quanto pode o potencial de letalidade da covid-19. Não bastasse insuflar um negacionismo criminoso, dada a sua posição de comando, o presidente brasileiro ainda impôs todos os empecilhos imagináveis à gestão da crise.
Dependesse de Bolsonaro, a quarentena jamais teria sido adotada no Brasil, mesmo sob a recomendação expressa da Organização Mundial de Saúde. O auxílio emergencial de míseros R$ 600, devido aos trabalhadores sem renda, seria fixado em um terço do valor. Ainda agora, quando o poder de fogo está mais do que provado, o presidente não perde a chance de promover aglomerações, vira e mexe passeia sem máscara.
O mau exemplo de Bolsonaro tem algo e perverso. Em diversas cidades faltaram leitos para atender à população. Nos casos mais dramáticos, faltou nada para a rede estendida pelo Sistema Único de Saúde entrar em colapso.
Não adianta dourar a pílula: Milhares morreriam, vitimas da pandemia,  de um jeito ou de outro, uma falidade. Mas grande parte destes 100 mil só morreram por causa do comportamento genocida do presidente Bolsonaro.

A pandemia de coronavírus, uma gripezinha, nas  palavras do presidente Jair Bolsonaro, já ma tou mais de 100 mil brasileiros. O número de mortos, somado a mais de 14 milhões de desempregados, dá uma dimensão aproximada da tragédia verde e amarela. Bolsonaro abandonou o País no buraco.
Aqui, o presidente falha por ação e também por omissão. Em primeiro lugar, negou e depois minimizou o quanto pode o potencial de letalidade da covid-19. Não bastasse insuflar um negacionismo criminoso, dada a sua posição de comando, o presidente brasileiro ainda impôs todos os empecilhos imagináveis à gestão da crise.
Dependesse de Bolsonaro, a quarentena jamais teria sido adotada no Brasil, mesmo sob a recomendação expressa da Organização Mundial de Saúde. O auxílio emergencial de míseros R$ 600, devido aos trabalhadores sem renda, seria fixado em um terço do valor. Ainda agora, quando o poder de fogo está mais do que provado, o presidente não perde a chance de promover aglomerações, vira e mexe passeia sem máscara.
O mau exemplo de Bolsonaro tem algo e perverso. Em diversas cidades faltaram leitos para atender à população. Nos casos mais dramáticos, faltou nada para a rede estendida pelo Sistema Único de Saúde entrar em colapso.
Não adianta dourar a pílula: Milhares morreriam, vitimas da pandemia,  de um jeito ou de outro, uma falidade. Mas grande parte destes 100 mil só morreram por causa do comportamento genocida do presidente Bolsonaro.

 

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