Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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25 anos perdidos


Publicado em 04 de março de 2021
Por Jornal Do Dia


 

De pouco adianta lutar contra as evidências forne
cidas pela realidade. Apesar da relutância do pre-
sidente Jair Bolsonaro, que chegou a ponto de tratar a Covid-19 como uma "gripezinha", a pandemia produziu todos os efeitos previsíveis na vida dos brasileiros: Centenas de milhares de mortos, além da depressão da economia.
Prejuízos eram inevitáveis. Mas não precisavam ser tão acentuados assim. O Brasil se aproxima a passos largos da marca de 260 mil mortos pelo coronavírus. Ontem, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o Produto Interno Bruto do ano passado. A soma das riquezas produzidas caiu 4,1% em relação ao ano anterior. Trata-se da queda mais drástica da série histórica, iniciada em 1996. Sob o governo de turno, o País retrocedeu 25 anos.
Resta provado, o negacionismo propagado por Bolsonaro não tem o condão de aquecer a economia. Muito ao contrário. Enquanto o contágio diminui, mundo afora, permitindo a retomada gradual e responsável da atividade econômica, no Brasil o número de casos dispara. Além das consequências óbvias nos sistemas de saúde públicos e privados, já à beira do colapso, o recrudescimento da pandemia significa que vai demorar ainda muito tempo para que os brasileiros possam voltar a trabalhar em paz.
Em termos coletivos, os brasileiros devem se preparar para o pior. Segundo os cientistas, tudo indica que os próximos dias não serão nada fáceis. A taxa de contágio segue em tendência ascendente por vários dias seguidos. A economia, por sua vez, patina. Nem mesmo a aquisição de milhões de doses da vacina é capaz de alimentar alguma esperança razoável. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil é o sexto país do mundo com mais doses aplicadas. Apesar disso, é o quadragésimo em percentual de vacinados. Apenas 3,3% da população já foi imunizada.

De pouco adianta lutar contra as evidências forne cidas pela realidade. Apesar da relutância do pre- sidente Jair Bolsonaro, que chegou a ponto de tratar a Covid-19 como uma "gripezinha", a pandemia produziu todos os efeitos previsíveis na vida dos brasileiros: Centenas de milhares de mortos, além da depressão da economia.
Prejuízos eram inevitáveis. Mas não precisavam ser tão acentuados assim. O Brasil se aproxima a passos largos da marca de 260 mil mortos pelo coronavírus. Ontem, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o Produto Interno Bruto do ano passado. A soma das riquezas produzidas caiu 4,1% em relação ao ano anterior. Trata-se da queda mais drástica da série histórica, iniciada em 1996. Sob o governo de turno, o País retrocedeu 25 anos.
Resta provado, o negacionismo propagado por Bolsonaro não tem o condão de aquecer a economia. Muito ao contrário. Enquanto o contágio diminui, mundo afora, permitindo a retomada gradual e responsável da atividade econômica, no Brasil o número de casos dispara. Além das consequências óbvias nos sistemas de saúde públicos e privados, já à beira do colapso, o recrudescimento da pandemia significa que vai demorar ainda muito tempo para que os brasileiros possam voltar a trabalhar em paz.
Em termos coletivos, os brasileiros devem se preparar para o pior. Segundo os cientistas, tudo indica que os próximos dias não serão nada fáceis. A taxa de contágio segue em tendência ascendente por vários dias seguidos. A economia, por sua vez, patina. Nem mesmo a aquisição de milhões de doses da vacina é capaz de alimentar alguma esperança razoável. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil é o sexto país do mundo com mais doses aplicadas. Apesar disso, é o quadragésimo em percentual de vacinados. Apenas 3,3% da população já foi imunizada.

 

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