Consultor da FGV fala sobre implantação de banco de dados na gestão da CGB

Dentro do processo de modernização da gestão administrativa porque passa o esporte brasileiro, vistas aos mega eventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e a Rio 2016, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), recebeu na manhã desta terça-feira 29, em sua sede em Aracaju, o consultor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Joaquim Ribeiro Torres Loureiro.

A presidente Luciene Resende reuniu seus colabores, técnicos e assessores, que durante três horas acompanharam a explanação do consultor Joaquim Ribeiro.

Inicialmente, a presidente Luciene fez um pequeno histórico da entidade, falou das sete modalidades, afirmando que a ginástica é um esporte diferente, "são sete modalidades esportivas, centralizadas em uma só. Mas cada uma tem um enfoque diferente, problemas específicos e uma maneira diferente de ser abordada".

A visita do consultor Joaquim Loureiro faz parte do projeto do Ministério do Esporte (ME) de modernizar e unificar procedimentos na gestão de todas as entidades do esporte brasileiro, orientando na implantação de projetos, criando um banco de dados, para facilitação nos processos administrativos de compras de equipamentos, materiais e serviços, especialmente bens e serviços adquiridos no exterior.

Para a presidente da CBG, Luciene Resende, esse tipo de visita auxilia na gestão da entidade, pois traz conhecimentos para todos os colaboradores especificamente aqueles envolvidos com os processos administrativos. "Todas as confederações estão passando por uma reforma administrativa, visando o crescimento da gestão, a possibilidade de investimentos em projetos. Essa visita do consultor da FGV, objetiva desenvolver um banco de dados com referência a todos os projetos futuros", avaliou Luciene.

Joaquim Loureiro confirma que um dos principais objetivos do Ministério do Esporte (ME), na contratação da FGV é realmente a implantação de um banco de dados, facilitando a relação entre as confederações, o ME e a área de projetos da FGV.
– O objetivo é a implantação de um banco de dados nacional de todas as confederações, facilitando as relações entre o ME e as confederações. Esse banco de dados pode servir de parâmetro para consultas futuras, para se obter respostas rápidas e eficientes, com dados cadastrados e colocados em um ambiente que possa facilitar a reposição dos mesmos. É exatamente isso que estamos fazendo", concluiu Joaquim Loureiro.