Quinta, 26 De Dezembro De 2024
       
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Nascentes de Salgado são monitoradas por técnicos da Semarh


Publicado em 02 de novembro de 2013
Por Jornal Do Dia


Técnicos vistoriam nascentes do Rio Piauitinga, em Salgado

AMBIENTE - UMA OPERAÇÃO DE MONITORAMENTO E VISTORIA NAS NASCENTES E OLHOS D'ÁGUA DAS SUB-BACIAS DO RIO PIAUITINGA, EM SALGADO

Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos fizeram durante essa semana uma operação de monitoramento e vistoria nas nascentes e olhos d’água das Sub-Bacias do Rio Piauitinga, em Salgado. A ação, realizada em conjunto com a Sociedade Semear, buscou observar o manejo e conservação das mudas que foram plantadas no entorno das nascentes além da realização de coleta de sementes.

Segundo o biólogo da Semarh, Mário Sérgio, o monitoramento acontece com freqüência. "Neste momento estamos observando o estado de sobrevivência das mudas plantadas e coletando sementes para produção de novas mudas", afirmou.
"Em 2012 tivemos que realizar o replantio, motivado por perda de mudas devido ao período de estiagem que passou a região. Também fizemos o plantio já programado desse ano. Ao total, a ação resultou na plantação de cerca de 4.200 mudas", explicou o técnico.

O técnico de Recuperação Florestal do Projeto "Adote Um Manancial", Iuri Nascimento, disse que nos locais onde registrarem mortalidade superior a 20%, foram plantadas cerca de 2.000 mudas, estas, provenientes do Viveiro Florestal da Universidade Federal de Sergipe (UFS), financiado pela Semarh. As sementes são coletadas tanto nas sub-bacias monitoradas como também nas regiões de Mata Atlântica no Estado de Sergipe, e daí, a serem transformadas em mudas.

De acordo com o técnico de Recuperação Florestal do Adote Um Manancial, Ednei Almeida, objetivo do projeto também é de dar proteção das áreas que estão degradadas. "Depois da etapa do plantio das mudas, com 33 espécies, segue a coleta das sementes, visto que se trata de uma atividade em longo prazo", frisou.
"As sementes coletadas serão beneficiadas, catalogadas e armazenadas na câmara fria do Departamento de Ciências Florestais da UFS para que sejam utilizadas no período de produção de mudas, que se inicia a partir de janeiro de 2014", salientou ainda o técnico da Semarh, Mário Sérgio.

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