Segunda, 20 De Janeiro De 2025
       
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Fardas podem ter sido usadas por matadores de capitão


Publicado em 24 de abril de 2018
Por Jornal Do Dia


As fardas foram encontradas ao longo da estrada

 

Gabriel Damásio
A Polícia Civil confir-
mou ontem a des-
coberta de mais uma pista que pode ajudar nas investigações sobre o assassinato do capitão Manoel Oliveira, então comandante da Companhia Independente de Operações Policiais em Área de Caatinga (Ciopac). Policiais militares lotados em Graccho Cardoso (Médio Sertão) apreenderam uniformes completos com emblemas da bandeira de Sergipe e do brasão de armas da Polícia Militar. Eles estavam escondidos em um terreno de capim às margens da rodovia que liga Graccho a Feira Nova, a cerca de quatro quilômetros da sede de Graccho. 
A área está próxima ao local onde o capitão foi morto a tiros, em 4 de abril, no trevo de acesso a Monte Alegre de Sergipe. As roupas foram achadas por um agricultor que se preparava para capinar o terreno e chamou a polícia.A apreensão aconteceu na quinta-feira passada, mas só foi confirmada ontem à tarde, por um vídeo divulgado pela Secretaria da Segurança Pública. Os uniformes, sujos de terra e parcialmente rasgados, foram entregues ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), que investiga o caso. 
Segundo o diretor da unidade, delegado DernivalEloi, as fardas podem ter sido usadas pelos criminosos que atacaram o oficial naquela noite, como forma de enganar a vítima e facilitar sua execução. "Nós acreditamos que esse material tenha relação com a morte do capitão Oliveira. Existe a possibilidade de os meliantes autores desse crime terem usado esse fardamento pra causar uma distração e fazer com que a vítima parasse ou reduzisse a
velocidade do veículo, possibilitando a ação", disse o delegado. 
A Polícia Civil pede informações e denúncias sobre movimentações suspeitas observadas na região, tais como de carros ou pessoas que tenham deixado os uniformes ou abandonado outros objetos. Outra pista encontrada pelos investigadores é de um Toyota Corolla que foi roubado em novembro do ano passado e encontrado queimado em uma estrada próxima ao local do crime. O carro tinha a mesma característica do que foi visto na hora em que o capitão foi atacado. As investigações seguem em sigilo, mas qualquer informação que possa ajudar a polícia deve ser repassada pelo Disque Denúncia (181). A ligação é gratuita e o cidadão não precisa se identificar. 

A Polícia Civil confirmou ontem a des- coberta de mais uma pista que pode ajudar nas investigações sobre o assassinato do capitão Manoel Oliveira, então comandante da Companhia Independente de Operações Policiais em Área de Caatinga (Ciopac). Policiais militares lotados em Graccho Cardoso (Médio Sertão) apreenderam uniformes completos com emblemas da bandeira de Sergipe e do brasão de armas da Polícia Militar. Eles estavam escondidos em um terreno de capim às margens da rodovia que liga Graccho a Feira Nova, a cerca de quatro quilômetros da sede de Graccho. 
A área está próxima ao local onde o capitão foi morto a tiros, em 4 de abril, no trevo de acesso a Monte Alegre de Sergipe. As roupas foram achadas por um agricultor que se preparava para capinar o terreno e chamou a polícia.A apreensão aconteceu na quinta-feira passada, mas só foi confirmada ontem à tarde, por um vídeo divulgado pela Secretaria da Segurança Pública. Os uniformes, sujos de terra e parcialmente rasgados, foram entregues ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), que investiga o caso. 

Segundo o diretor da unidade, delegado DernivalEloi, as fardas podem ter sido usadas pelos criminosos que atacaram o oficial naquela noite, como forma de enganar a vítima e facilitar sua execução. "Nós acreditamos que esse material tenha relação com a morte do capitão Oliveira. Existe a possibilidade de os meliantes autores desse crime terem usado esse fardamento pra causar uma distração e fazer com que a vítima parasse ou reduzisse a
velocidade do veículo, possibilitando a ação", disse o delegado. 
A Polícia Civil pede informações e denúncias sobre movimentações suspeitas observadas na região, tais como de carros ou pessoas que tenham deixado os uniformes ou abandonado outros objetos. Outra pista encontrada pelos investigadores é de um Toyota Corolla que foi roubado em novembro do ano passado e encontrado queimado em uma estrada próxima ao local do crime. O carro tinha a mesma característica do que foi visto na hora em que o capitão foi atacado. As investigações seguem em sigilo, mas qualquer informação que possa ajudar a polícia deve ser repassada pelo Disque Denúncia (181). A ligação é gratuita e o cidadão não precisa se identificar. 

 

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