Terça, 21 De Janeiro De 2025
       
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Chuvas intensas atingem todo o Estado


Publicado em 08 de maio de 2018
Por Jornal Do Dia


Os esgotos precisaram ser limpos na Avenida Euclides Figueiredo

 

Milton Alves Júnior
O Centro de Meteoro
logia do Estado de 
Sergipe aponta para instabilidade climática na capital e no interior sergipano por pelo menos mais 24 horas, podendo sofrer novas variações. Conforme previsto na semana passada, uma massa de ar fria aproximou-se de Aracaju ainda durante a madrugada de ontem quando chuvas fortes, seguidas de rajadas de ventos, foram registradas em várias regiões da cidade. Meteorologistas informaram que já nas primeiras horas foi possível se deparar com um volume de 29 mm de chuva, 12mm a mais do que o previsto para o período. Órfãos de escoamento qualificado, milhares de moradores de bairros situados nas zonas Norte, Oeste e Sul, voltaram a se deparar com inúmeros pontos de alagamento.
Na Avenida Paulo VI, que interliga o conjunto Augusto Franco ao bairro Jardins, parte da via sentido centro da cidade ficou tomada pela água da chuva ao ponto de forçar os motoristas a ocupar unicamente a faixa da direita e evitar correr o risco de ficar ilhado. O volume de água foi suficiente para inundar as faixas centrais destinadas a pedestres e ciclistas. Nas proximidades do Aeroporto Internacional Santa Maria a situação não foi diferente. Ruas estreitas ficaram inundadas ao ponto de inviabilizar por mais de três horas o fluxo de automóveis. Em alguns pontos da região a água subiu mais de meio metro e invadiu várias residências.
Nos bairros Mosqueiro, Santa Maria e 17 de Março, a falta de pavimentação asfáltica contribuiu para que os contribuintes voltassem a se deparar com o lamaçal formado. Diante da desordem estrutural, creches e escolas de educação fundamental necessitaram suspender as atividades no turno matutino. Usuários do transporte público e do Sistema Único de Saúde (SUS), também encontraram dificuldades no início da manhã. Em pontos considerados mais críticos, o trânsito de ônibus coletivos e ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ficou inviável até o final da tarde. Profissionais da Defesa Civil estão mapeando as localidades mais críticas.
Assim como ocorre há mais de 30 anos em dias de chuvas mais fortes e contínuas, por volta das 6h30 o cruzamento entre a Rua Ribeirópolis e a Avenida Hermes Fontes apresentava alagamento acima dos 15 centímetros. O escoamento começou a surtir visível efeito apenas por volta das 12h30. Falando em problema antigo, quem também voltou a registrar precariedade do sistema foi a canal da Avenida Airton Teles que alcançou o nível maximo antes mesmo das 8h. Situação semelhante às avenidas Heráclito Rollemberg e Euclides Figueiredo, nas zonas Norte e sul da capital. A canal que corta o conjunto Luzia também elevou o nível poucas horas após o início da frente fria.
O Centro de Meteorologia alega que até o final do inverno as chuvas podem apresentar volumes em torno de 20 a 40 milímetros, se concentrando nos períodos da madrugada e início da manhã. Sobre o problema enfrentado por contribuintes que residem próximo às canais, a Prefeitura de Aracaju solicita que os moradores denunciem pessoas que promovem diariamente descartes irregular de lixo nessas áreas. De acordo com o Artigo 54 da Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998, causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora configura-se em crime passível de reclusão, de um a quatro anos, e multa.

O Centro de Meteoro logia do Estado de  Sergipe aponta para instabilidade climática na capital e no interior sergipano por pelo menos mais 24 horas, podendo sofrer novas variações. Conforme previsto na semana passada, uma massa de ar fria aproximou-se de Aracaju ainda durante a madrugada de ontem quando chuvas fortes, seguidas de rajadas de ventos, foram registradas em várias regiões da cidade. Meteorologistas informaram que já nas primeiras horas foi possível se deparar com um volume de 29 mm de chuva, 12mm a mais do que o previsto para o período. Órfãos de escoamento qualificado, milhares de moradores de bairros situados nas zonas Norte, Oeste e Sul, voltaram a se deparar com inúmeros pontos de alagamento.
Na Avenida Paulo VI, que interliga o conjunto Augusto Franco ao bairro Jardins, parte da via sentido centro da cidade ficou tomada pela água da chuva ao ponto de forçar os motoristas a ocupar unicamente a faixa da direita e evitar correr o risco de ficar ilhado. O volume de água foi suficiente para inundar as faixas centrais destinadas a pedestres e ciclistas. Nas proximidades do Aeroporto Internacional Santa Maria a situação não foi diferente. Ruas estreitas ficaram inundadas ao ponto de inviabilizar por mais de três horas o fluxo de automóveis. Em alguns pontos da região a água subiu mais de meio metro e invadiu várias residências.
Nos bairros Mosqueiro, Santa Maria e 17 de Março, a falta de pavimentação asfáltica contribuiu para que os contribuintes voltassem a se deparar com o lamaçal formado. Diante da desordem estrutural, creches e escolas de educação fundamental necessitaram suspender as atividades no turno matutino. Usuários do transporte público e do Sistema Único de Saúde (SUS), também encontraram dificuldades no início da manhã. Em pontos considerados mais críticos, o trânsito de ônibus coletivos e ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ficou inviável até o final da tarde. Profissionais da Defesa Civil estão mapeando as localidades mais críticas.
Assim como ocorre há mais de 30 anos em dias de chuvas mais fortes e contínuas, por volta das 6h30 o cruzamento entre a Rua Ribeirópolis e a Avenida Hermes Fontes apresentava alagamento acima dos 15 centímetros. O escoamento começou a surtir visível efeito apenas por volta das 12h30. Falando em problema antigo, quem também voltou a registrar precariedade do sistema foi a canal da Avenida Airton Teles que alcançou o nível maximo antes mesmo das 8h. Situação semelhante às avenidas Heráclito Rollemberg e Euclides Figueiredo, nas zonas Norte e sul da capital. A canal que corta o conjunto Luzia também elevou o nível poucas horas após o início da frente fria.
O Centro de Meteorologia alega que até o final do inverno as chuvas podem apresentar volumes em torno de 20 a 40 milímetros, se concentrando nos períodos da madrugada e início da manhã. Sobre o problema enfrentado por contribuintes que residem próximo às canais, a Prefeitura de Aracaju solicita que os moradores denunciem pessoas que promovem diariamente descartes irregular de lixo nessas áreas. De acordo com o Artigo 54 da Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998, causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora configura-se em crime passível de reclusão, de um a quatro anos, e multa.

 

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