Sábado, 18 De Janeiro De 2025
       
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O espectro da maldição


Publicado em 09 de agosto de 2018
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
O ano de 2018, em que a eleição para 54 cadeiras do Senado da República, assume uma importância maior que em outras disputas, motivado pela destruição do Estado brasileiro, pelo golpe, o espectro da maldição já ronda o colegiado de Senadores que legitimaram o golpe jurídico, midiático e parlamentar de 2016.
As primeiras vítimas já se materializaram nas pessoas de Aécio Neves e José Agripino que decidiram disputar cargos de Deputados Federais e garantirem as suas imunidades; a Senadora Marta Suplicy, que foi vítima da sentença de Brizola: "Na política, o povo ama a traição, mas abomina o traidor"; achou como saída honrosa não disputar a eleição e pediu desfiliação do MDB, deixando a certeza de que não abandonou a política; traiu e foi abandonada pelo povo; o Senador José Medeiros do Podemos, do Mato Grosso, acaba de ser cassado pelo TRE do seu Estado, por ter falsificado a Ata da convenção de 2010.
A Senadora Ana Amélia, que ficou conhecida como a "véia do relho", está saindo pela tangente como candidata a Vice de Alckmin na chapa já apelidada de "chuchu com chibata". Mais matreiros que os demais, o Senador Telmário Mota, se antecipou e pediu desculpas por ter contribuído para tirar uma Presidenta honesta e botar no lugar uma quadrilha.
Com certeza, outros e outras serão tragados pela maldição, nas urnas, como veremos no final do pleito em curso.
Parece que quem também começa a ser atingido pelo espectro é o Partido da Justiça. Segundo notícias publicadas na blogosfera, o antigo todo poderoso de Curitiba vem sofrendo os efeitos da maldição.
Uma manchete que repercutiu com bastante força na imprensa independente é que o Juiz Moro sofreu uma grande derrota, com repercussão internacional por causa da decisão da Interpol de excluir Tacla Duran da lista de procurados. O pior é que a Agência de Investigação Internacional concluiu que Moro mentiu em relação ao ex-Advogado da Odebrecht.
O que hoje acontece no Brasil não está dissociado do que ocorre lá fora; cada dia que passa aumenta o prestígio e a popularidade de Lula e despencam a popularidade e a credibilidade de Moro, chegando ao ponto de ser desmoralizado por um conceituado Órgão Internacional.
O Partido da Justiça faz piruetas e diz coisas contraditórias; enquanto Lula dá um drible de arrodeio em Fachin, retirando o pedido de liberdade para participar de debates eleitorais, o Ministro Gilmar Mendes se mostra desnorteado ao mesmo tempo em que acusa a Lava Jato de práticas Fascistas, manifesta juízo de valor antecipado sobre retirada da foto de Lula da Urna Eletrônica.
Seguindo sua sequência de jogadas de Mestre no tabuleiro da Conjuntura, Lula exibe o seu verdadeiro Triplex a Moro, formado por Ele, Haddad e Manuela, deixando-o na escadaria do Triplex que o Juiz produziu, com sua perseguição, formado por: Bolsonaro, Levy Fidelis e Mourão.
Este sim, o Triplex que representa toda a farsa da Lava Jato, com notas frias de uma empresa inexistente de Curitiba. Outra farsa da Operação de Curitiba foi desmontada, ontem, em depoimento de Marcelo Odebrecht, que revelou a Moro que sua Empresa mantinha um Departamento de repasse de propinas a Doleiros, desde 1990; claro, que Albert Youssef, amigo e conterrâneo do Juiz, tinha que estar no esquema.
Esta convicção, não tem um pingo de maldade, tem fatos; o Doleiro estava na foto do Camarote da Sapucaí, no Carnaval de 1993, ladeando a Modelo Miriam Ramos, com o Presidente Itamar Franco, estava envolvido no escândalo do Banestado, por onde sumiram mais 600 bilhões de Dólares, em 1994, é de Maringá, no Paraná, terra do Juiz e quem deve saber parte dessa história é Tacla Duran.
Também autor do golpe de 2016, o Partido Midiático é outro que está assombrado, com o espectro, como ficou visível no encerramento da entrevista de Bolsonaro na Globonews, quando Miriam leitão pagou seu maior Mico justificando o apoio dos Marinhos ao Golpe de 1964.
Seguindo o roteiro político do Grupo Globo a Lava Jato produziu o que de pior poderia produzir que é uma chapa presidencial Nazifascista, Misógina, Preconceituosa, Racista, Homofóbica e sem conteúdo que, não bastando Bolsonaro, traz a reboque um General golpista e falastrão que em sua primeira aparição disse: "O Brasil herdou a "Indolência" dos Indígenas e a "Malandragem" dos africanos.
Por sua vez a Editora Abril está pagando um alto preço por semear o ódio contra Lula, Dilma e o PT; quando sua principal revista, a Veja, colhia informações com os Agentes e Delegados aecistas do Departamento de Polícia Federal de Curitiba, transformava em reportagens que serviam de Editoriais do jornal Nacional, que ditava a pauta das prisões, extorsões de confissões e sentenças da República de Curitiba; além de perder seu controle acionário para Banqueiros credores, vê várias de suas revistas saírem de circulação e ser punida com as demissões de mais de 500 Jornalistas previstos num pacote de 800 demissões anunciadas.
O desafio do momento para o STF escapar da maldição, tem que ser o de seguir a Interpol e anular todas as sentenças de Moro sobre Lula. Chega de Mentiras!
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

O ano de 2018, em que a eleição para 54 cadeiras do Senado da República, assume uma importância maior que em outras disputas, motivado pela destruição do Estado brasileiro, pelo golpe, o espectro da maldição já ronda o colegiado de Senadores que legitimaram o golpe jurídico, midiático e parlamentar de 2016.
As primeiras vítimas já se materializaram nas pessoas de Aécio Neves e José Agripino que decidiram disputar cargos de Deputados Federais e garantirem as suas imunidades; a Senadora Marta Suplicy, que foi vítima da sentença de Brizola: "Na política, o povo ama a traição, mas abomina o traidor"; achou como saída honrosa não disputar a eleição e pediu desfiliação do MDB, deixando a certeza de que não abandonou a política; traiu e foi abandonada pelo povo; o Senador José Medeiros do Podemos, do Mato Grosso, acaba de ser cassado pelo TRE do seu Estado, por ter falsificado a Ata da convenção de 2010.
A Senadora Ana Amélia, que ficou conhecida como a "véia do relho", está saindo pela tangente como candidata a Vice de Alckmin na chapa já apelidada de "chuchu com chibata". Mais matreiros que os demais, o Senador Telmário Mota, se antecipou e pediu desculpas por ter contribuído para tirar uma Presidenta honesta e botar no lugar uma quadrilha.
Com certeza, outros e outras serão tragados pela maldição, nas urnas, como veremos no final do pleito em curso.
Parece que quem também começa a ser atingido pelo espectro é o Partido da Justiça. Segundo notícias publicadas na blogosfera, o antigo todo poderoso de Curitiba vem sofrendo os efeitos da maldição.
Uma manchete que repercutiu com bastante força na imprensa independente é que o Juiz Moro sofreu uma grande derrota, com repercussão internacional por causa da decisão da Interpol de excluir Tacla Duran da lista de procurados. O pior é que a Agência de Investigação Internacional concluiu que Moro mentiu em relação ao ex-Advogado da Odebrecht.
O que hoje acontece no Brasil não está dissociado do que ocorre lá fora; cada dia que passa aumenta o prestígio e a popularidade de Lula e despencam a popularidade e a credibilidade de Moro, chegando ao ponto de ser desmoralizado por um conceituado Órgão Internacional.
O Partido da Justiça faz piruetas e diz coisas contraditórias; enquanto Lula dá um drible de arrodeio em Fachin, retirando o pedido de liberdade para participar de debates eleitorais, o Ministro Gilmar Mendes se mostra desnorteado ao mesmo tempo em que acusa a Lava Jato de práticas Fascistas, manifesta juízo de valor antecipado sobre retirada da foto de Lula da Urna Eletrônica.
Seguindo sua sequência de jogadas de Mestre no tabuleiro da Conjuntura, Lula exibe o seu verdadeiro Triplex a Moro, formado por Ele, Haddad e Manuela, deixando-o na escadaria do Triplex que o Juiz produziu, com sua perseguição, formado por: Bolsonaro, Levy Fidelis e Mourão.
Este sim, o Triplex que representa toda a farsa da Lava Jato, com notas frias de uma empresa inexistente de Curitiba. Outra farsa da Operação de Curitiba foi desmontada, ontem, em depoimento de Marcelo Odebrecht, que revelou a Moro que sua Empresa mantinha um Departamento de repasse de propinas a Doleiros, desde 1990; claro, que Albert Youssef, amigo e conterrâneo do Juiz, tinha que estar no esquema.
Esta convicção, não tem um pingo de maldade, tem fatos; o Doleiro estava na foto do Camarote da Sapucaí, no Carnaval de 1993, ladeando a Modelo Miriam Ramos, com o Presidente Itamar Franco, estava envolvido no escândalo do Banestado, por onde sumiram mais 600 bilhões de Dólares, em 1994, é de Maringá, no Paraná, terra do Juiz e quem deve saber parte dessa história é Tacla Duran.
Também autor do golpe de 2016, o Partido Midiático é outro que está assombrado, com o espectro, como ficou visível no encerramento da entrevista de Bolsonaro na Globonews, quando Miriam leitão pagou seu maior Mico justificando o apoio dos Marinhos ao Golpe de 1964.
Seguindo o roteiro político do Grupo Globo a Lava Jato produziu o que de pior poderia produzir que é uma chapa presidencial Nazifascista, Misógina, Preconceituosa, Racista, Homofóbica e sem conteúdo que, não bastando Bolsonaro, traz a reboque um General golpista e falastrão que em sua primeira aparição disse: "O Brasil herdou a "Indolência" dos Indígenas e a "Malandragem" dos africanos.
Por sua vez a Editora Abril está pagando um alto preço por semear o ódio contra Lula, Dilma e o PT; quando sua principal revista, a Veja, colhia informações com os Agentes e Delegados aecistas do Departamento de Polícia Federal de Curitiba, transformava em reportagens que serviam de Editoriais do jornal Nacional, que ditava a pauta das prisões, extorsões de confissões e sentenças da República de Curitiba; além de perder seu controle acionário para Banqueiros credores, vê várias de suas revistas saírem de circulação e ser punida com as demissões de mais de 500 Jornalistas previstos num pacote de 800 demissões anunciadas.
O desafio do momento para o STF escapar da maldição, tem que ser o de seguir a Interpol e anular todas as sentenças de Moro sobre Lula. Chega de Mentiras!
* Rômulo Rodrigues é militante político

 

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