Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Esquecimento ou maldade?


Publicado em 31 de agosto de 2018
Por Jornal Do Dia


 

* José Wison Brito Couto
Estávamos a passar pela rua, quando vimos o caminhão de coleta de lixo, a serviço da Prefeitura Municipal de Aracaju, executando suas atividades normais. O de sempre! Rapazes  correndo,  acompanhando o veículo, e vez por outra , param para apanhar os sacos  ou camburões  contendo tudo aquilo que não desejamos em nossas residências ou em nossos locais de trabalha. Isto é Lixo!  Apesar de ser atividade exaustiva, e mau remunerada, não pode ser exercida por pessoas, acredito, acima de quarenta anos ou portadores de alguma deficiente cardíaca, ou dos órgãos locomotores. Mas, o mais grave, e que nos chamou a atenção, é o fato desses novos veículos  não possuírem, na traseira da viatura o estribo de descanso dos funcionários da limpeza. Um verdadeiro absurdo! Será que o projetista  esqueceu? Ou para justificar economia, maldosamente não previu? Será que a retirada daquela peça, diminuiu tanto o valor, possibilitando melhor a venda do transporte? É claro que não é a Senhora Progenitora do desenhista do projeto que passa horas correndo e coletando  os dejetos de toda natureza espalhados em toda a cidade! Alguém deveria  denunciar, assim como eu estou fazendo agora, para corrigir esse desastroso erro inadmissível!
Em nosso país, em termos de salários e remuneração, para todas as profissões as diferenças são escandalosas e injustas! Será que os lixeiros vão pegar os 16% que os magistrados se auto remuneraram, considerando os incansáveis esforços que fazem usando a caneta, ou preocupados com o "auxílio moradia" para compensar os míseros salários que ganham? Será que o Sírio Libanês está em dias com o convênio com a firma de coleta de lixo, para o caso de uma necessidade?   
Em defesa da integridade física dos lixeiros, esses caminhões de coleta de lixo deveriam ser devolvidos as fabricas, ou passarem por uma complementação na estrutura adaptando o estribo de descanso, que vem nos outros modelos mais antigos.
* José Wison Brito Couto é professor emérito da UFS (aposentado)

* José Wison Brito Couto

Estávamos a passar pela rua, quando vimos o caminhão de coleta de lixo, a serviço da Prefeitura Municipal de Aracaju, executando suas atividades normais. O de sempre! Rapazes  correndo,  acompanhando o veículo, e vez por outra , param para apanhar os sacos  ou camburões  contendo tudo aquilo que não desejamos em nossas residências ou em nossos locais de trabalha. Isto é Lixo!  Apesar de ser atividade exaustiva, e mau remunerada, não pode ser exercida por pessoas, acredito, acima de quarenta anos ou portadores de alguma deficiente cardíaca, ou dos órgãos locomotores. Mas, o mais grave, e que nos chamou a atenção, é o fato desses novos veículos  não possuírem, na traseira da viatura o estribo de descanso dos funcionários da limpeza. Um verdadeiro absurdo! Será que o projetista  esqueceu? Ou para justificar economia, maldosamente não previu? Será que a retirada daquela peça, diminuiu tanto o valor, possibilitando melhor a venda do transporte? É claro que não é a Senhora Progenitora do desenhista do projeto que passa horas correndo e coletando  os dejetos de toda natureza espalhados em toda a cidade! Alguém deveria  denunciar, assim como eu estou fazendo agora, para corrigir esse desastroso erro inadmissível!
Em nosso país, em termos de salários e remuneração, para todas as profissões as diferenças são escandalosas e injustas! Será que os lixeiros vão pegar os 16% que os magistrados se auto remuneraram, considerando os incansáveis esforços que fazem usando a caneta, ou preocupados com o "auxílio moradia" para compensar os míseros salários que ganham? Será que o Sírio Libanês está em dias com o convênio com a firma de coleta de lixo, para o caso de uma necessidade?   
Em defesa da integridade física dos lixeiros, esses caminhões de coleta de lixo deveriam ser devolvidos as fabricas, ou passarem por uma complementação na estrutura adaptando o estribo de descanso, que vem nos outros modelos mais antigos.

* José Wison Brito Couto é professor emérito da UFS (aposentado)

 

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