Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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Contra a dengue


Publicado em 04 de maio de 2019
Por Jornal Do Dia


 

Embora não exista razão para alar-
me, o Governo de Sergipe e as pre
feituras municipais precisam redobrar os cuidados para impedir um novo surto de enfermidades transmitidas pelo Aedes Aegypti – dengue, chikungunya, zika e até febre amarela. O número de agentes de endemias combatendo o vetor ainda é muito reduzido. Não espanta, portanto, que o trabalho preventivo tenha se mostrado insuficiente para debelar o temível mosquito.
Segundo o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (Lira-A), compilado pelo Ministério da Saúde com dados de todos os estados, 12 cidades sergipanas apresentaram altos índices de infestação do vetor e acabaram classificadas em alto risco de surto ou epidemia das três doenças. O Índice de Infestação Predial (IIP) mais alto do estado foi o de Simão Dias (Centro-Sul), com 19,60, seguido de Aquidabã (8,50) e Riachão do Dantas (7,50).
Neste particular, todo cuidado é pouco. Ano passado, o Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa) registrado em Aracaju foi o menor dos últimos onze anos. O trabalho preventivo realizado de casa em casa, de modo contínuo, com a colaboração da população, reverteu um quadro muito preocupante, beirando uma epidemia.
 
Não adianta convocar a população para o combate sem dar o exemplo. Campanhas de conscientização, através de palestras e promoção à saúde nas escolas, além dos mutirões nos campos, coletas de pneus, limpeza de terrenos baldios, precisam se materializar em um trabalho continuado. De outro modo, todo o esforço realizado no auge do perigo como que desce pelo ralo.

Embora não exista razão para alar- me, o Governo de Sergipe e as pre feituras municipais precisam redobrar os cuidados para impedir um novo surto de enfermidades transmitidas pelo Aedes Aegypti – dengue, chikungunya, zika e até febre amarela. O número de agentes de endemias combatendo o vetor ainda é muito reduzido. Não espanta, portanto, que o trabalho preventivo tenha se mostrado insuficiente para debelar o temível mosquito.
Segundo o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (Lira-A), compilado pelo Ministério da Saúde com dados de todos os estados, 12 cidades sergipanas apresentaram altos índices de infestação do vetor e acabaram classificadas em alto risco de surto ou epidemia das três doenças. O Índice de Infestação Predial (IIP) mais alto do estado foi o de Simão Dias (Centro-Sul), com 19,60, seguido de Aquidabã (8,50) e Riachão do Dantas (7,50).
Neste particular, todo cuidado é pouco. Ano passado, o Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa) registrado em Aracaju foi o menor dos últimos onze anos. O trabalho preventivo realizado de casa em casa, de modo contínuo, com a colaboração da população, reverteu um quadro muito preocupante, beirando uma epidemia. Não adianta convocar a população para o combate sem dar o exemplo. Campanhas de conscientização, através de palestras e promoção à saúde nas escolas, além dos mutirões nos campos, coletas de pneus, limpeza de terrenos baldios, precisam se materializar em um trabalho continuado. De outro modo, todo o esforço realizado no auge do perigo como que desce pelo ralo.

 

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