Segunda, 27 De Janeiro De 2025
       
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Formalização para superar a crise


Publicado em 11 de junho de 2019
Por Jornal Do Dia


 

A economia informal, livre de im-
postos, funciona como uma tá-
bua de salvação para grande parte dos trabalhadores desempregados em Sergipe. Sem oportunidade, o cidadão resolve tocar algum negócio por conta própria. Mas a alta carga tributária praticada no País desaconselha o registro de um CNPJ.
Em Sergipe, apenas 14% dos empreendimentos são formalizados. Levantamento inédito do Sebrae revela que mais de 259 mil negócios em plena atividade não dispõem de CNPJ. A média nacional, também muito modesta, gira em torno de 29% de formalização.
Infelizmente, sobretudo em períodos de crise muito prolongados, a formalização tende a ser encarada pelo empreendedor como mais uma despesa. Nada mais equivocado. Somente com um CNPJ, o pequeno empresário poderá requisitar aposentadoria, auxilio doença e maternidade, além de ter acesso a linhas de créditos a juros razoáveis, e por aí vai. Muitas vezes, a formalização dá início a um ciclo econômico virtuoso, em benefício do empresário e também de futuros empregados.
Este é um problema ainda em vias de ser devidamente enfrentado pelo governo federal. O negócio informal gera renda, mas não gera dividendos para os cofres públicos. Em um contexto de desemprego massivo, com mais de 13 milhões de trabalhadores na rua da amargura e economia estagnada, o incentivo à formalização é certamente uma das poucas estratégias viáveis com o potencial de superar a crise.

A economia informal, livre de im- postos, funciona como uma tá- bua de salvação para grande parte dos trabalhadores desempregados em Sergipe. Sem oportunidade, o cidadão resolve tocar algum negócio por conta própria. Mas a alta carga tributária praticada no País desaconselha o registro de um CNPJ.
Em Sergipe, apenas 14% dos empreendimentos são formalizados. Levantamento inédito do Sebrae revela que mais de 259 mil negócios em plena atividade não dispõem de CNPJ. A média nacional, também muito modesta, gira em torno de 29% de formalização.
Infelizmente, sobretudo em períodos de crise muito prolongados, a formalização tende a ser encarada pelo empreendedor como mais uma despesa. Nada mais equivocado. Somente com um CNPJ, o pequeno empresário poderá requisitar aposentadoria, auxilio doença e maternidade, além de ter acesso a linhas de créditos a juros razoáveis, e por aí vai. Muitas vezes, a formalização dá início a um ciclo econômico virtuoso, em benefício do empresário e também de futuros empregados.
Este é um problema ainda em vias de ser devidamente enfrentado pelo governo federal. O negócio informal gera renda, mas não gera dividendos para os cofres públicos. Em um contexto de desemprego massivo, com mais de 13 milhões de trabalhadores na rua da amargura e economia estagnada, o incentivo à formalização é certamente uma das poucas estratégias viáveis com o potencial de superar a crise.

 

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