Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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Luz no fim do túnel


Publicado em 07 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O governo brasileiro aposta alto no desenvolvimento 
de uma vacina para o Covid-19.  Ontem, numa 
tacada só, empenhou R$ 2 bilhões, por meio de Medida Provisória, a fim de colaborar com uma pesquisa desenvolvida em Oxford. 
Segundo estimativa do Ministério da Saúde, cem milhões de doses serão adquiridas pelo Brasil. O lote já havia sido anunciado em acordo fechado no final de junho e, até agora, é a única carta na manga do governo federal para lidar com a pandemia ainda em curso, firme e forte.
Com a MP, o governo abre crédito orçamentário extraordinário (ou seja, para atender despesas consideradas urgentes) de R$ 1,99 bilhão. Deste total, R$ 1,3 bilhão iria para a AstraZeneca, R$ 522,1 milhões seriam para a produção da vacina na Fiocruz e R$ 95,6 milhões seriam para que a Fiocruz tenha a tecnologia.
Apesar do histórico atrapalhado do governo Bolsonaro, a aposta não é feita à toa. A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, é segura e capaz de desenvolver anticorpos contra o novo coronavírus. É o que mostram os primeiros resultados.
De acordo com os dados já divulgados, as pessoas que receberam a imunização – entre 23 de abril e 21 de maio, no Reino Unido- produziram anticorpos e glóbulos brancos para combater o vírus. A vacina não apresentou nenhum efeito colateral grave e provocou respostas imunes com anticorpos e células T.
Por enquanto, está é a única luz a iluminar o fim do túnel. A esperança de uma vacina contra o Covid-19 já não é mais mera projeção da ansiedade coletiva. A Ciência tão maltratada pelo presidente Bolsonaro começa a dar as respostas esperadas pela população e governos dos quatro cantos. A prescrição de cloroquina, ao contrário, responde apenas aos delírios dos bolsonaristas mais radicais.

O governo brasileiro aposta alto no desenvolvimento  de uma vacina para o Covid-19.  Ontem, numa  tacada só, empenhou R$ 2 bilhões, por meio de Medida Provisória, a fim de colaborar com uma pesquisa desenvolvida em Oxford. 
Segundo estimativa do Ministério da Saúde, cem milhões de doses serão adquiridas pelo Brasil. O lote já havia sido anunciado em acordo fechado no final de junho e, até agora, é a única carta na manga do governo federal para lidar com a pandemia ainda em curso, firme e forte.
Com a MP, o governo abre crédito orçamentário extraordinário (ou seja, para atender despesas consideradas urgentes) de R$ 1,99 bilhão. Deste total, R$ 1,3 bilhão iria para a AstraZeneca, R$ 522,1 milhões seriam para a produção da vacina na Fiocruz e R$ 95,6 milhões seriam para que a Fiocruz tenha a tecnologia.
Apesar do histórico atrapalhado do governo Bolsonaro, a aposta não é feita à toa. A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, é segura e capaz de desenvolver anticorpos contra o novo coronavírus. É o que mostram os primeiros resultados.
De acordo com os dados já divulgados, as pessoas que receberam a imunização – entre 23 de abril e 21 de maio, no Reino Unido- produziram anticorpos e glóbulos brancos para combater o vírus. A vacina não apresentou nenhum efeito colateral grave e provocou respostas imunes com anticorpos e células T.
Por enquanto, está é a única luz a iluminar o fim do túnel. A esperança de uma vacina contra o Covid-19 já não é mais mera projeção da ansiedade coletiva. A Ciência tão maltratada pelo presidente Bolsonaro começa a dar as respostas esperadas pela população e governos dos quatro cantos. A prescrição de cloroquina, ao contrário, responde apenas aos delírios dos bolsonaristas mais radicais.

 

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