Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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Os números da crise


Publicado em 01 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O aumento do desemprego é efeito esperado 
desde o início da pandemia. Mês a mês, o ba
lanço divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística traduz o drama vivido pelos trabalhadores brasileiros. 
Infelizmente, a farta documentação produzida pelos conceituados instituto de pesquisas nacionais não sensibilizam o governo federal. O presidente Bolsonaro se comporta como se nunca tivesse passado a vista sobre tais números.
A taxa de pessoas desocupadas no Brasil é de 13,1% da população, um total de 12,2 milhões de pessoas sem trabalho. 
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid-19 (Pnad Covid-19) para a segunda semana de julho, entre 5 e 11, divulgada ontem (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  
O número fica acima da taxa de 12,3% da semana anterior (11,5 milhões) e da primeira semana de maio, que registrou 10,5% da população desocupada.
A incompetência do presidente de turno mais a repercussão sanitária e econômica da pandemia de coronavírus, ainda firme e forte no Brasil, criaram uma tempestade perfeita. Sem previsão para sair da quarentena imposta pelas circunstâncias, o País contabiliza o prejuízo em número de vidas e empregos perdidos, além de negócios quebrados.
E o pior, os dados indicam, ainda está por vir.

O aumento do desemprego é efeito esperado  desde o início da pandemia. Mês a mês, o ba lanço divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística traduz o drama vivido pelos trabalhadores brasileiros. 
Infelizmente, a farta documentação produzida pelos conceituados instituto de pesquisas nacionais não sensibilizam o governo federal. O presidente Bolsonaro se comporta como se nunca tivesse passado a vista sobre tais números.
A taxa de pessoas desocupadas no Brasil é de 13,1% da população, um total de 12,2 milhões de pessoas sem trabalho. 
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid-19 (Pnad Covid-19) para a segunda semana de julho, entre 5 e 11, divulgada ontem (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  
O número fica acima da taxa de 12,3% da semana anterior (11,5 milhões) e da primeira semana de maio, que registrou 10,5% da população desocupada.
A incompetência do presidente de turno mais a repercussão sanitária e econômica da pandemia de coronavírus, ainda firme e forte no Brasil, criaram uma tempestade perfeita. Sem previsão para sair da quarentena imposta pelas circunstâncias, o País contabiliza o prejuízo em número de vidas e empregos perdidos, além de negócios quebrados.
E o pior, os dados indicam, ainda está por vir.

 

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