Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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CBG apoia decisão do COI e governo japonês


Publicado em 26 de março de 2020
Por Jornal Do Dia


 

A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), agradece às lideranças do Comitê Olímpico Internacional, do Comitê Organizador Tóquio 2020 e ao Governo Japonês. Foi tomada uma das decisões mais difíceis e importantes da história do movimento olímpico internacional. Em que pesem os enormes transtornos financeiros e operacionais decorrentes, estamos agora na direção correta.
– A comunidade brasileira da ginástica sente-se aliviada com a decisão de adiar os Jogos Olímpicos de Tóquio. Superado o impasse, nossos atletas, treinadores, demais membros das comissões interdisciplinares e dirigentes estarão agora livres para traçar o melhor planejamento possível, visando ao maior evento esportivo da humanidade. O momento agora é de direcionar nossa energia para a vigilância e combate ao COVID-19, confinando-nos em nossos lares, acatando as recomendações da Organização Mundial de Saúde e as orientações das autoridades sanitárias do Brasil -, diz a presidente da CBG, Maria Luciene Cacho Resende.
A CBG destacou ainda, que com o adiamento das Olimpíadas, atletas entram em férias: "Hora de eles descansarem o corpo e a mente para combater essa pandemia. Foi a decisão mais correta possível. Foi um alívio para toda comunidade esportiva, que agora deixa tudo para lutarem contra essa pandemia que se espalhou pelo mundo – disse o assessor da presidência da CBG, Ricardo Resende.
Vale lembrar que apenas a seleção de ginástica artística estava classificada para os Jogos de Tóquio. A seleção de ginástica rítmica ainda buscava a vaga e teria uma última chance em maio, quando seria realizado o Pan-Americano.
Com calendário, planejamento e tudo suspenso, a decisão da CBG foi de dar férias para os atletas até que a pandemia passe e, com o adiamento dos jogos, que eles ajudem na luta contra o novo coronavírus.

A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), agradece às lideranças do Comitê Olímpico Internacional, do Comitê Organizador Tóquio 2020 e ao Governo Japonês. Foi tomada uma das decisões mais difíceis e importantes da história do movimento olímpico internacional. Em que pesem os enormes transtornos financeiros e operacionais decorrentes, estamos agora na direção correta.
– A comunidade brasileira da ginástica sente-se aliviada com a decisão de adiar os Jogos Olímpicos de Tóquio. Superado o impasse, nossos atletas, treinadores, demais membros das comissões interdisciplinares e dirigentes estarão agora livres para traçar o melhor planejamento possível, visando ao maior evento esportivo da humanidade. O momento agora é de direcionar nossa energia para a vigilância e combate ao COVID-19, confinando-nos em nossos lares, acatando as recomendações da Organização Mundial de Saúde e as orientações das autoridades sanitárias do Brasil -, diz a presidente da CBG, Maria Luciene Cacho Resende.
A CBG destacou ainda, que com o adiamento das Olimpíadas, atletas entram em férias: "Hora de eles descansarem o corpo e a mente para combater essa pandemia. Foi a decisão mais correta possível. Foi um alívio para toda comunidade esportiva, que agora deixa tudo para lutarem contra essa pandemia que se espalhou pelo mundo – disse o assessor da presidência da CBG, Ricardo Resende.
Vale lembrar que apenas a seleção de ginástica artística estava classificada para os Jogos de Tóquio. A seleção de ginástica rítmica ainda buscava a vaga e teria uma última chance em maio, quando seria realizado o Pan-Americano.Com calendário, planejamento e tudo suspenso, a decisão da CBG foi de dar férias para os atletas até que a pandemia passe e, com o adiamento dos jogos, que eles ajudem na luta contra o novo coronavírus.

 

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