Sábado, 28 De Dezembro De 2024
       
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Vendedores de pescados temem prejuízos


Publicado em 08 de abril de 2020
Por Jornal Do Dia


 

"A Semana Santa chegou e a gente nem percebeu. O movimento continua baixíssimo, menor até do que outras épocas do ano. Sem medo de errar, com base na minha experiência, e na vivência de minha família, esse ano de 2020, em especial essa Semana Santa, será a pior em termos de venda de marisco das últimas décadas; e olhe lá se não for a pior da história". Esses são relatos emocionados da vendedora de peixes, Ágatha dos Santos, moradora do município sergipano de Pirambu e comerciante em feiras livres e no mercado Augusto Franco, em Aracaju. Também impactada com a crise provocada mundialmente pelo novo coronavírus, até a tarde de ontem ela avaliava baixa nas vendas em torno de 80%.
Ao contrário do cenário observado em anos anteriores quando dezenas de barracas extras eram erguidas ao lado do terminal pesqueiro da capital sergipana, com os consumidores respeitando o pedido de isolamento social – em especial aqueles incluídos no grupo de maior risco de contaminação da doença, o fluxo de pessoas na região segue baixo e predominado por pescadores e vendedores. Consumidores, aqueles poucos que ainda buscam manter a tradição cristã, se mostram incapazes de garantir o lucro tradicional para as famílias que dependem desse setor comercial. Questionada sobre o perfil desses compradores, Ágatha dos Santos revelou ao JORNAL DO DIA que costumam ser fornecedores de marmitas, ou gerentes de restaurantes com entrega à domicílio. (Milton Alves Júnior)

"A Semana Santa chegou e a gente nem percebeu. O movimento continua baixíssimo, menor até do que outras épocas do ano. Sem medo de errar, com base na minha experiência, e na vivência de minha família, esse ano de 2020, em especial essa Semana Santa, será a pior em termos de venda de marisco das últimas décadas; e olhe lá se não for a pior da história". Esses são relatos emocionados da vendedora de peixes, Ágatha dos Santos, moradora do município sergipano de Pirambu e comerciante em feiras livres e no mercado Augusto Franco, em Aracaju. Também impactada com a crise provocada mundialmente pelo novo coronavírus, até a tarde de ontem ela avaliava baixa nas vendas em torno de 80%.
Ao contrário do cenário observado em anos anteriores quando dezenas de barracas extras eram erguidas ao lado do terminal pesqueiro da capital sergipana, com os consumidores respeitando o pedido de isolamento social – em especial aqueles incluídos no grupo de maior risco de contaminação da doença, o fluxo de pessoas na região segue baixo e predominado por pescadores e vendedores. Consumidores, aqueles poucos que ainda buscam manter a tradição cristã, se mostram incapazes de garantir o lucro tradicional para as famílias que dependem desse setor comercial. Questionada sobre o perfil desses compradores, Ágatha dos Santos revelou ao JORNAL DO DIA que costumam ser fornecedores de marmitas, ou gerentes de restaurantes com entrega à domicílio. (Milton Alves Júnior)

 

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