Sexta, 27 De Dezembro De 2024
       
**PUBLICIDADE
Publicidade

Enfermeiros fazemprotesto no dia da categoria


Publicado em 12 de maio de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Enfermeiros fazem
protesto no dia da categoria
 Em alusão ao Dia Internacional do Enfermeiro e às 90 mortes destes profissionais vítimas do novo coronavírus, um grupo de manifestantes se reuniu no início da noite de ontem na Praça da Bandeira, região central de Aracaju, com a proposta de chamar a atenção popular e governamental para a importância em impulsionar a valorização da classe trabalhadora. Durante a vigília, os participantes acenderam velas em homenagem a cada um dos profissionais mortos no Brasil, bem como carregavam cartazes com o nome de um dos trabalhadores vítimas da Covid-19. Durante o ato os manifestantes lamentaram que, apesar da importância assistencial, a classe não possui piso salarial, jornada de trabalho regulamentada, e aposentadoria especial após 25 anos de trabalho.
 Unanimes nas críticas ao Governo Federal, e, em especial, ao presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores, a mobilização contou com a participação de profissionais ligados ao Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese), ao Sindicato dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem do Município de Aracaju (Sintama), à Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), ao Conselho Regional de Enfermagem (Coren-SE), ao Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), e à Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn). A luta da categoria envolve desde melhorias nos respectivos direitos trabalhistas, reajustes salariais, melhores condições de trabalho, além de qualificação da assistência administrativa e operacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Esse foi o terceiro ato público realizado pelos enfermeiros em menos de cinco dias.
 Mais cedo, na manhã de ontem na Avenida Governador Augusto Franco [antiga Avenida Rio de Janeiro], um grupo de enfermeiros se reuniu em frente ao Estádio João Hora, onde a Prefeitura de Aracaju ergue um hospital de campanha com dedicação exclusiva aos aracajuanos infectados com o vírus. Com postura semelhante à manifestação realizada na última sexta-feira, 08, os profissionais da saúde voltaram a protestar contra uma suposta falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs); utilizando máscaras, jalecos e em posse de cartazes, os trabalhadores intensificaram ainda a luta por reajuste salarial e melhores condições de trabalho em todas as unidades básicas de saúde, e nos hospitais regionais administrados pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Em alusão ao Dia Internacional do Enfermeiro e às 90 mortes destes profissionais vítimas do novo coronavírus, um grupo de manifestantes se reuniu no início da noite de ontem na Praça da Bandeira, região central de Aracaju, com a proposta de chamar a atenção popular e governamental para a importância em impulsionar a valorização da classe trabalhadora. Durante a vigília, os participantes acenderam velas em homenagem a cada um dos profissionais mortos no Brasil, bem como carregavam cartazes com o nome de um dos trabalhadores vítimas da Covid-19. Durante o ato os manifestantes lamentaram que, apesar da importância assistencial, a classe não possui piso salarial, jornada de trabalho regulamentada, e aposentadoria especial após 25 anos de trabalho.
 Unanimes nas críticas ao Governo Federal, e, em especial, ao presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores, a mobilização contou com a participação de profissionais ligados ao Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese), ao Sindicato dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem do Município de Aracaju (Sintama), à Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), ao Conselho Regional de Enfermagem (Coren-SE), ao Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), e à Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn). A luta da categoria envolve desde melhorias nos respectivos direitos trabalhistas, reajustes salariais, melhores condições de trabalho, além de qualificação da assistência administrativa e operacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Esse foi o terceiro ato público realizado pelos enfermeiros em menos de cinco dias.
 Mais cedo, na manhã de ontem na Avenida Governador Augusto Franco [antiga Avenida Rio de Janeiro], um grupo de enfermeiros se reuniu em frente ao Estádio João Hora, onde a Prefeitura de Aracaju ergue um hospital de campanha com dedicação exclusiva aos aracajuanos infectados com o vírus. Com postura semelhante à manifestação realizada na última sexta-feira, 08, os profissionais da saúde voltaram a protestar contra uma suposta falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs); utilizando máscaras, jalecos e em posse de cartazes, os trabalhadores intensificaram ainda a luta por reajuste salarial e melhores condições de trabalho em todas as unidades básicas de saúde, e nos hospitais regionais administrados pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

 

**PUBLICIDADE



Capa do dia
Capa do dia



**PUBLICIDADE


**PUBLICIDADE
Publicidade