Segunda, 13 De Janeiro De 2025
       
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Responsabilidade coletiva


Publicado em 22 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Os sergipanos não querem saber de isolamen
to social, nem de quarentena. Não admira, 
portanto, que os casos de contágio por Covid-19 tenham se multiplicado nas últimas semanas. Com a proximidade das festas de fim de ano, há o temor de que a pandemia fuja ao controle, provocando o colapso do sistema público de saúde.
Os sergipanos não querem mais saber de precauções. De acordo com o Mapa Brasileiro do Covid-19, Sergipe ocupa a quarta pior colocação em termos de isolamento social. Somente no Amapá, Tocantins e Goiás há tanto descaso e negligência comparável à irresponsabilidade coletiva dos sergipanos.
O número de brasileiros mortos pela pandemia não para de crescer, já se aproxima dos 200 mil. Mas não impressiona os incautos. A apatia é alarmante. Quase 200 mil já morreram a troco de nada, somente porque decidiram brincar com a sorte, apostando o próprio pescoço numa espécie de roleta russa.
A pandemia ainda é realidade, o Covid-19 segue matando. A falsa sensação de normalidade, derivada da retomada da atividade comercial não deve se sobrepor à prudência. Somente as contingências econômicas justificam as portas abertas das lojas, academias, bares e restaurantes. Em termos de saúde pública, no entanto, o quadro não mudou. Antes, tornou-se mais delicado.
Neste natal, convém presentear os entes queridos com o respeito à vida e a própria ausência. A responsabilidade é coletiva. Manter o isolamento social por tantos meses a fio realmente não é fácil. Mas todo cuidado ainda é pouco.

Os sergipanos não querem saber de isolamen to social, nem de quarentena. Não admira,  portanto, que os casos de contágio por Covid-19 tenham se multiplicado nas últimas semanas. Com a proximidade das festas de fim de ano, há o temor de que a pandemia fuja ao controle, provocando o colapso do sistema público de saúde.
Os sergipanos não querem mais saber de precauções. De acordo com o Mapa Brasileiro do Covid-19, Sergipe ocupa a quarta pior colocação em termos de isolamento social. Somente no Amapá, Tocantins e Goiás há tanto descaso e negligência comparável à irresponsabilidade coletiva dos sergipanos.
O número de brasileiros mortos pela pandemia não para de crescer, já se aproxima dos 200 mil. Mas não impressiona os incautos. A apatia é alarmante. Quase 200 mil já morreram a troco de nada, somente porque decidiram brincar com a sorte, apostando o próprio pescoço numa espécie de roleta russa.
A pandemia ainda é realidade, o Covid-19 segue matando. A falsa sensação de normalidade, derivada da retomada da atividade comercial não deve se sobrepor à prudência. Somente as contingências econômicas justificam as portas abertas das lojas, academias, bares e restaurantes. Em termos de saúde pública, no entanto, o quadro não mudou. Antes, tornou-se mais delicado.
Neste natal, convém presentear os entes queridos com o respeito à vida e a própria ausência. A responsabilidade é coletiva. Manter o isolamento social por tantos meses a fio realmente não é fácil. Mas todo cuidado ainda é pouco.

 

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