Quinta, 09 De Janeiro De 2025
       
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OPINIÃO E NOVA POLÍTICA


Publicado em 26 de junho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

* L. C. Hardman Côrtes
Aquele que não se identifica com o seu povo, não ama a sua Pátria, e aquele que não ama a sua Pátria, não será capaz do sentimento de fraternidade humana.
 
Considero sagrado o amor à Pátria.
Não é normal aos idealistas a abstenção da política, pois que se abstendo à luta, estão favorecendo as forças conservadoras, os grupos retrógrados, os núcleos de resistência ao progresso, ao estímulo da corrupção desenfreada e ao aniquilamento dos direitos humanos.
Lutemos, para que o Brasil se transforme em campos cultivado sem florestas de chaminés e torres de metal, e, que seja riscado todo o seu território de estradas e de fios que conduzam, copiosamente, energia a todas as partes. Para que a fome seja banida dos lares e, em todos haja decência e conforto, que todos possam desfrutar  do direito à liberdade, à terra, ao trabalho, à saúde, à educação e à prosperidade.
Lutemos, para o nosso desejo se transformar em realidade, para que as futuras gerações herdem um país com elevada civilização industrial e democrática, colham os frutos da justiça social e se orgulhem de uma cultura tipicamente brasileira, inspirada nas nossas tradições, realidades e perspectivas.
Lutemos, contra a fome, a ignorância, a miséria, ao medo, ao privilégio, a injustiça, a corrupção. Lutemos e entremos na conquista da unidade nacional; na batalha pelo progresso em todas as áreas do país. Lutemos pela integração de todos os cidadãos na Pátria, que é de todos.
Vamos colocar o patriotismo em ação, na política, na economia, na educação e na cultura.
Lutemos, pela proteção dos interesses nacionais contra os inimigos externos e internos; lutemos para ter confiança no futuro do País.
Hoje não faltam combatentes de todas as espécies à causa nacionalista: antigos e novatos, idealistas e mercenários, honestos e venais, firmes e inconstantes, sinceros e mistificadores. Como podemos ficar parados, imóveis, se a chama continua a arder cá dentro, mais viva ainda? Como cair no indiferentismo, se aumenta dia a dia o nosso fervor pelo Brasil?
Vamos lutar para que o ensino seja um poderoso agente de mudança, que seja uma condição necessária ao progresso social, sejamos por força, partidários de uma reconstrução educacional que faça a educação funcionar como motor e acelerador no mecanismo social, e não como agente meramente estabilizador da sociedade.
Sejamos de opinião que o maior serviço que se pode prestar no momento ao Brasil, é ajudar educar e politizar o povo. Um povo politizado saberá escolher para os postos políticos, dentre os autênticos progressistas, os melhores e os mais capazes. Saberá reclamar a liberdade e o progresso. Saberá reagir contra a corrupção e contra todos os atos lesivos aos interesses nacionais e atentatórios dos direitos dos homens. Saberá manter-se em vigilância contra os que governichem. Um povo politizado significa a queda da velha estrutura, que entrava o progresso nacional.
Vou concluir com a frase do nosso Presidente "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos."
* L. C. Hardman Côrtes, engº Agrônomo, escritor e poeta, membro da Associação Sergipana de Imprensa – ASI.

* L. C. Hardman Côrtes

Aquele que não se identifica com o seu povo, não ama a sua Pátria, e aquele que não ama a sua Pátria, não será capaz do sentimento de fraternidade humana. Considero sagrado o amor à Pátria.
Não é normal aos idealistas a abstenção da política, pois que se abstendo à luta, estão favorecendo as forças conservadoras, os grupos retrógrados, os núcleos de resistência ao progresso, ao estímulo da corrupção desenfreada e ao aniquilamento dos direitos humanos.
Lutemos, para que o Brasil se transforme em campos cultivado sem florestas de chaminés e torres de metal, e, que seja riscado todo o seu território de estradas e de fios que conduzam, copiosamente, energia a todas as partes. Para que a fome seja banida dos lares e, em todos haja decência e conforto, que todos possam desfrutar  do direito à liberdade, à terra, ao trabalho, à saúde, à educação e à prosperidade.
Lutemos, para o nosso desejo se transformar em realidade, para que as futuras gerações herdem um país com elevada civilização industrial e democrática, colham os frutos da justiça social e se orgulhem de uma cultura tipicamente brasileira, inspirada nas nossas tradições, realidades e perspectivas.
Lutemos, contra a fome, a ignorância, a miséria, ao medo, ao privilégio, a injustiça, a corrupção. Lutemos e entremos na conquista da unidade nacional; na batalha pelo progresso em todas as áreas do país. Lutemos pela integração de todos os cidadãos na Pátria, que é de todos.
Vamos colocar o patriotismo em ação, na política, na economia, na educação e na cultura.
Lutemos, pela proteção dos interesses nacionais contra os inimigos externos e internos; lutemos para ter confiança no futuro do País.
Hoje não faltam combatentes de todas as espécies à causa nacionalista: antigos e novatos, idealistas e mercenários, honestos e venais, firmes e inconstantes, sinceros e mistificadores. Como podemos ficar parados, imóveis, se a chama continua a arder cá dentro, mais viva ainda? Como cair no indiferentismo, se aumenta dia a dia o nosso fervor pelo Brasil?
Vamos lutar para que o ensino seja um poderoso agente de mudança, que seja uma condição necessária ao progresso social, sejamos por força, partidários de uma reconstrução educacional que faça a educação funcionar como motor e acelerador no mecanismo social, e não como agente meramente estabilizador da sociedade.
Sejamos de opinião que o maior serviço que se pode prestar no momento ao Brasil, é ajudar educar e politizar o povo. Um povo politizado saberá escolher para os postos políticos, dentre os autênticos progressistas, os melhores e os mais capazes. Saberá reclamar a liberdade e o progresso. Saberá reagir contra a corrupção e contra todos os atos lesivos aos interesses nacionais e atentatórios dos direitos dos homens. Saberá manter-se em vigilância contra os que governichem. Um povo politizado significa a queda da velha estrutura, que entrava o progresso nacional.
Vou concluir com a frase do nosso Presidente "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos."

* L. C. Hardman Côrtes, engº Agrônomo, escritor e poeta, membro da Associação Sergipana de Imprensa – ASI.

 

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