Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Banese registra aumento das operações de crédito em relação a 2019


Publicado em 27 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O Banese aumentou em 12,8% o saldo das operações de crédito no segundo trimestre de 2020 na comparação com o segundo trimestre de 2019. O banco tem agora R$ 2,745 bilhões em recursos emprestados a empresas e pessoas físicas, de acordo com o resultado consolidado divulgado nesta segunda-feira (24). Em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve retração de 1,6%, causada pelos impactos da "Pandemia de COVID-19".
"Esses números demonstram a agilidade do banco em oferecer linhas de crédito que atendam às necessidades tanto das empresas, principalmente as de micro e pequeno porte, quanto das pessoas físicas nesse momento turbulento da economia nacional", avalia o presidente interino do Banese, Helom Oliveira. 
Em relação ao primeiro trimestre do ano, o crédito para pessoa jurídica aumentou em 6,6% na carteira comercial, de linhas como capital de giro, e 3,5% na carteira de desenvolvimento, que envolve financiamento imobiliário e de investimentos em máquinas e equipamentos.
Mais da metade do total (R$ 367,2 milhões de R$ 518,7 milhões) emprestado para empresas foi em capital de giro, com aumento na base de clientes e diminuição do ticket médio, diminuindo os riscos da carteira. "As empresas são as geradoras de empregos e o crédito rápido e fácil é fundamental para mantê-las funcionando", frisa Oliveira.
As captações totais do Banese também apresentaram crescimento, tendo chegado a R$ 5,4 bilhões. O valor é 5,8% acima do primeiro trimestre deste ano e 13,5% a mais do que no mesmo período de 2019. "Isso é reflexo da capacidade do sergipano de se programar financeiramente, uma vez que aqueles que têm condições realizaram aplicações de recursos pensando no futuro. Esses aportes demonstram a confiança no Banese", destaca Helom Oliveira, que também é diretor de Finanças, Controles e Relações com Investidores da instituição.
 Os ativos totais (conjunto de recursos financeiros e econômicos que são administrados pelo banco para gerarem mais recursos) do Banese alcançaram R$ 6,2 bilhões, de acordo com o balanço. Uma alta de 12,2% sobre igual período de 2019.
O patrimônio líquido do banco fechou o segundo trimestre deste ano em R$ 491,5 milhões, uma alta de 34,8% em relação ao apurado no mesmo período de 2019 (R$ 364,6 milhões) e de 9,1% frente ao primeiro trimestre deste ano (R$ 450,5 milhões).
Em termos de resultados, mesmo com cenário adverso, o lucro líquido acumulado no primeiro semestre de 2020 alcançou R$ 25,5 milhões.

O Banese aumentou em 12,8% o saldo das operações de crédito no segundo trimestre de 2020 na comparação com o segundo trimestre de 2019. O banco tem agora R$ 2,745 bilhões em recursos emprestados a empresas e pessoas físicas, de acordo com o resultado consolidado divulgado nesta segunda-feira (24). Em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve retração de 1,6%, causada pelos impactos da "Pandemia de COVID-19".
"Esses números demonstram a agilidade do banco em oferecer linhas de crédito que atendam às necessidades tanto das empresas, principalmente as de micro e pequeno porte, quanto das pessoas físicas nesse momento turbulento da economia nacional", avalia o presidente interino do Banese, Helom Oliveira. 
Em relação ao primeiro trimestre do ano, o crédito para pessoa jurídica aumentou em 6,6% na carteira comercial, de linhas como capital de giro, e 3,5% na carteira de desenvolvimento, que envolve financiamento imobiliário e de investimentos em máquinas e equipamentos.
Mais da metade do total (R$ 367,2 milhões de R$ 518,7 milhões) emprestado para empresas foi em capital de giro, com aumento na base de clientes e diminuição do ticket médio, diminuindo os riscos da carteira. "As empresas são as geradoras de empregos e o crédito rápido e fácil é fundamental para mantê-las funcionando", frisa Oliveira.
As captações totais do Banese também apresentaram crescimento, tendo chegado a R$ 5,4 bilhões. O valor é 5,8% acima do primeiro trimestre deste ano e 13,5% a mais do que no mesmo período de 2019. "Isso é reflexo da capacidade do sergipano de se programar financeiramente, uma vez que aqueles que têm condições realizaram aplicações de recursos pensando no futuro. Esses aportes demonstram a confiança no Banese", destaca Helom Oliveira, que também é diretor de Finanças, Controles e Relações com Investidores da instituição.
 Os ativos totais (conjunto de recursos financeiros e econômicos que são administrados pelo banco para gerarem mais recursos) do Banese alcançaram R$ 6,2 bilhões, de acordo com o balanço. Uma alta de 12,2% sobre igual período de 2019.
O patrimônio líquido do banco fechou o segundo trimestre deste ano em R$ 491,5 milhões, uma alta de 34,8% em relação ao apurado no mesmo período de 2019 (R$ 364,6 milhões) e de 9,1% frente ao primeiro trimestre deste ano (R$ 450,5 milhões).
Em termos de resultados, mesmo com cenário adverso, o lucro líquido acumulado no primeiro semestre de 2020 alcançou R$ 25,5 milhões.

 

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