Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Voto impresso é inconstitucional


Publicado em 16 de setembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

As urnas eletrônicas são perfeitamente confiáveis, 
estão a salvo de qualquer suspeita razoável. Esse 
é o entendimento abalizado do Tribunal Superior Eleitoral há anos. E, no entanto, a questão chegou à barra do Supremo Tribunal Federal. Esta semana, finalmente, a Corte superior colocou uma pedra em cima do assunto: O voto impresso fere a Constituição. Ponto final.
As sombras de suspeição que ainda pairam sobre a urna eletrônica atendem por nome próprio. O presidente Jair Bolsonaro se encarrega pessoalmente de insuflar a desconfiança. Aparentemente, apesar de eleito pelos votos computados nas urnas eletrônicas, o presidente não se importa de ver o circo pegar fogo.
Infelizmente, o investimento na instabilidade da corrida presidencial joga a justiça eleitoral nas cordas, acuada. Após o primeiro turno das eleições, por exemplo, o TSE foi obrigado a divulgar uma carta aberta aos eleitores garantindo a lisura do pleito, desde o voto até a apuração. Constrangido a dar fé de um fato público e notório, o TSE lembrou que a Justiça Eleitoral realiza testes e auditorias periódicas "que comprovam e asseguram a transparência e absoluta confiabilidade do voto eletrônico".
Embora o cidadão Jair Bolsonaro tenha sim o direito de cultivar dúvidas sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, espera-se o mínimo de responsabilidade de um presidente da República. Qualquer polêmica sobre a lisura das eleições brasileiras é falsa como uma nota de R$ 3.
Idiossincrasias à parte, a verdade é uma só: o voto eletrônico já foi devidamente colocado à prova. No fim das contas, esta é uma questão de matemática básica. A urna eletrônica foi adotada no Brasil há 22 anos. Antes de ser eleito presidente, Bolsonaro foi deputado federal durante 27 anos.  Deveria, portanto, ser o primeiro a defender a legitimidade do processo eleitoral.

As urnas eletrônicas são perfeitamente confiáveis,  estão a salvo de qualquer suspeita razoável. Esse  é o entendimento abalizado do Tribunal Superior Eleitoral há anos. E, no entanto, a questão chegou à barra do Supremo Tribunal Federal. Esta semana, finalmente, a Corte superior colocou uma pedra em cima do assunto: O voto impresso fere a Constituição. Ponto final.
As sombras de suspeição que ainda pairam sobre a urna eletrônica atendem por nome próprio. O presidente Jair Bolsonaro se encarrega pessoalmente de insuflar a desconfiança. Aparentemente, apesar de eleito pelos votos computados nas urnas eletrônicas, o presidente não se importa de ver o circo pegar fogo.
Infelizmente, o investimento na instabilidade da corrida presidencial joga a justiça eleitoral nas cordas, acuada. Após o primeiro turno das eleições, por exemplo, o TSE foi obrigado a divulgar uma carta aberta aos eleitores garantindo a lisura do pleito, desde o voto até a apuração. Constrangido a dar fé de um fato público e notório, o TSE lembrou que a Justiça Eleitoral realiza testes e auditorias periódicas "que comprovam e asseguram a transparência e absoluta confiabilidade do voto eletrônico".
Embora o cidadão Jair Bolsonaro tenha sim o direito de cultivar dúvidas sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, espera-se o mínimo de responsabilidade de um presidente da República. Qualquer polêmica sobre a lisura das eleições brasileiras é falsa como uma nota de R$ 3.
Idiossincrasias à parte, a verdade é uma só: o voto eletrônico já foi devidamente colocado à prova. No fim das contas, esta é uma questão de matemática básica. A urna eletrônica foi adotada no Brasil há 22 anos. Antes de ser eleito presidente, Bolsonaro foi deputado federal durante 27 anos.  Deveria, portanto, ser o primeiro a defender a legitimidade do processo eleitoral.

 

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