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Sem furdunço
Publicado em 25 de setembro de 2020
Por Jornal Do Dia
A partir de hoje, as restrições impostas pelo Go-
verno de Sergipe à atividade comercial, em fun-
ção da pandemia ainda em curso, estão praticamente suspensas. Todo tipo de atividade está autorizada. O horário de funcionamento e a capacidade dos bares e restaurantes, por exemplo, foram ampliados até o limite da razoabilidade.
A notícia deve agradar, sobretudo, à classe artística local, a última autorizada a trabalhar regularmente. Cinemas, teatros, museus e outros equipamentos culturais poderão reabrir, respeitando os respectivos protocolos específicos elaborados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a capacidade máxima de 100 frequentadores, limitada às medidas de distanciamento das poltronas e à capacidade máxima de até 50% do ambiente.
Neste particular, até nova avaliação e segundo aviso, somente o verdadeiro furdunço continua proibido. Eventos de lazer coletivos, a exemplo de shows, blocos, micaretas e similares, seguem desautorizados.
Falta pouco para um temerário liberou geral. Em termos práticos, somente a aglomeração festiva e as atividades educacionais presenciais – em universidades, faculdades, escolas e creches, públicas ou privadas – permanecem suspensas.
Segundo especialistas, todo cuidado ainda é pouco. Mas, a bem da verdade, o poder público decretou o cada um por si e Deus por todos. O governo precisa arrecadar e a população não se aguenta mais trancada em casa.
A partir de hoje, as restrições impostas pelo Go- verno de Sergipe à atividade comercial, em fun- ção da pandemia ainda em curso, estão praticamente suspensas. Todo tipo de atividade está autorizada. O horário de funcionamento e a capacidade dos bares e restaurantes, por exemplo, foram ampliados até o limite da razoabilidade.
A notícia deve agradar, sobretudo, à classe artística local, a última autorizada a trabalhar regularmente. Cinemas, teatros, museus e outros equipamentos culturais poderão reabrir, respeitando os respectivos protocolos específicos elaborados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a capacidade máxima de 100 frequentadores, limitada às medidas de distanciamento das poltronas e à capacidade máxima de até 50% do ambiente.
Neste particular, até nova avaliação e segundo aviso, somente o verdadeiro furdunço continua proibido. Eventos de lazer coletivos, a exemplo de shows, blocos, micaretas e similares, seguem desautorizados.
Falta pouco para um temerário liberou geral. Em termos práticos, somente a aglomeração festiva e as atividades educacionais presenciais – em universidades, faculdades, escolas e creches, públicas ou privadas – permanecem suspensas.
Segundo especialistas, todo cuidado ainda é pouco. Mas, a bem da verdade, o poder público decretou o cada um por si e Deus por todos. O governo precisa arrecadar e a população não se aguenta mais trancada em casa.
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