Segunda, 13 De Janeiro De 2025
       
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Saúde contrata médicos para regularizar cirurgias eletivas


Publicado em 09 de outubro de 2020
Por Jornal Do Dia


O Hospital de Urgências de Sergipe

 

Suspensas devido a 
pandemia provoca
da pelo novo coronavírus, milhares de cirurgias eletivas seguem, desde o mês de março deste ano, se acumulando em unidades hospitalares administradas pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Com a redução dos casos envolvendo pacientes diagnosticados com Covid, a administração estadual oficializou na manhã de ontem abriu um processo de contratualização de profissionais para a realização de três mil procedimentos com média complexidade. O mutirão de cirurgias eletivas envolve, entre outros procedimentos: colecistectomia, hernioplastia, histerectomia e laqueadura. A SES não pontuou quantas cirurgias foram suspensas desde o dia 23 de março, quando houve o fechamento da ala azul do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). 
Cinco meses após a suspensão, no dia 27 de agosto membros do Conselho Estadual de Saúde de Sergipe (CES/SE), se reuniram em audiência extraordinária, e virtual, com a perspectiva de iniciar os diálogos envolvendo a retomada das cirurgias eletivas. Durante a reunião do Colegiado Interfederativo Estadual (CIE), ficou deliberado que esses procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deveriam voltar a acontecer com o máximo de segurança possível aos pacientes e profissionais da saúde, bem como de forma integral, destinados aos moradores de Aracaju e dos demais 74 municípios sergipanos. Em comunicado oficial, a SES informou que neste momento a pasta vivencia duas necessidades paralelas: 
Atender a demanda reprimida sem desmobilizar toda a rede que está ainda hoje fortemente voltada ao atendimento da Covid ao mesmo tempo em que precisa atender as demandas cotidianas. De acordo com o diretor em exercício de Gestão de Sistemas, César Vladimir: "quando a pandemia nos surpreendeu no início do ano os procedimentos eletivos foram suspensos. Isso aconteceu por duas razões: porque a rede de assistência precisava se adequar para dar atendimento aos pacientes que estavam sendo acometidos pela Covid-19, bem como porque era importante se evitar aglomerações nos postos de saúde como forma de minimizar o contágio. Isso gerou uma demanda reprimida dos procedimentos eletivos e agora a SES se volta para atender estes usuários". 

Suspensas devido a  pandemia provoca da pelo novo coronavírus, milhares de cirurgias eletivas seguem, desde o mês de março deste ano, se acumulando em unidades hospitalares administradas pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Com a redução dos casos envolvendo pacientes diagnosticados com Covid, a administração estadual oficializou na manhã de ontem abriu um processo de contratualização de profissionais para a realização de três mil procedimentos com média complexidade. O mutirão de cirurgias eletivas envolve, entre outros procedimentos: colecistectomia, hernioplastia, histerectomia e laqueadura. A SES não pontuou quantas cirurgias foram suspensas desde o dia 23 de março, quando houve o fechamento da ala azul do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). 
Cinco meses após a suspensão, no dia 27 de agosto membros do Conselho Estadual de Saúde de Sergipe (CES/SE), se reuniram em audiência extraordinária, e virtual, com a perspectiva de iniciar os diálogos envolvendo a retomada das cirurgias eletivas. Durante a reunião do Colegiado Interfederativo Estadual (CIE), ficou deliberado que esses procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deveriam voltar a acontecer com o máximo de segurança possível aos pacientes e profissionais da saúde, bem como de forma integral, destinados aos moradores de Aracaju e dos demais 74 municípios sergipanos. Em comunicado oficial, a SES informou que neste momento a pasta vivencia duas necessidades paralelas: 
Atender a demanda reprimida sem desmobilizar toda a rede que está ainda hoje fortemente voltada ao atendimento da Covid ao mesmo tempo em que precisa atender as demandas cotidianas. De acordo com o diretor em exercício de Gestão de Sistemas, César Vladimir: "quando a pandemia nos surpreendeu no início do ano os procedimentos eletivos foram suspensos. Isso aconteceu por duas razões: porque a rede de assistência precisava se adequar para dar atendimento aos pacientes que estavam sendo acometidos pela Covid-19, bem como porque era importante se evitar aglomerações nos postos de saúde como forma de minimizar o contágio. Isso gerou uma demanda reprimida dos procedimentos eletivos e agora a SES se volta para atender estes usuários". 

 

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