Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Bairro Santos Dumont recebeu mutirão do combate ao Aedes aegypti


Publicado em 22 de novembro de 2020
Por Jornal Do Dia


Mesmo com redução de 35,7% no índice de infestação de aedes, a SMS segue com o combate ao mosquito, agora no bairro Santos Dumont

 

Neste sábado, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), realizou mais um mutirão de combate ao Aedes aegypti. Desta vez, a ação ocorreu no bairro Santos Dumont tendo como ponto de partida a Unidade Básica de Saúde (UBS) João Oliveira Sobral.
Mesmo com redução de 35,7% no índice de infestação de aedes, de acordo com o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), divulgado este mês, a SMS segue com o combate ao mosquito. Aracaju está com baixo risco para o aparecimento de surtos ou epidemias causadas pelo Aedes aegypti, passando de 1,4, em setembro, para 0,9 em outubro.
 "O último LIRAa de 2020 apontou que 25 bairros de Aracaju [58%] foram registrados como baixo risco; 18 como médio risco [42%] e nenhum bairro foi registrado como alto risco. A avaliação do LIRAa é fundamental para articulação das nossas ações. Foi observado que cinco bairros demandam uma maior preocupação, o Jardins, São José, Jardim Centenário, Cidade Nova e Santos Dumont, que estamos realizando o mutirão de hoje", explica o gerente do Programa de Controle do Aedes, Jeferson Santana.
A ação de sábado, contou com apoio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema). A atuação da SMS é embasada em orientação, identificação e eliminação do mosquito, através de serviços, educação, varrição, capinação, roçagem mecanizada e coleta de resíduos descartados incorretamente em terrenos baldios e vias públicas da localidade.
"O bairro Santos Dumont apresenta o total de 92 casos notificados de dengue, 122 casos de chikungunya, e cinco de zika. Dessa forma, as ações desenvolvidas se tornam mais necessárias. Vale ressaltar que a melhor forma de combate é a participação da população, evitando o acúmulo de água parada e fazendo limpeza regular de reservatórios", enfatiza.
Dados – Ainda segundo Jeferson, ocorreu uma ligeira alta dos números de notificações e alguns surtos centralizados estão acontecendo. Em Aracaju, do início do ano até agora, foram notificados 1.436 casos de dengue, 2.062 chikungunya, e 98 de zika.
"Temos realizado nossas atividades ininterruptamente ao longo do ano, para assegurar que a capital não sofra com novos surtos da doença. Além de vistoriar e eliminar possíveis focos do mosquito nas praças, terrenos e áreas de uso comum na localidade, os agentes de combate a endemias também adentraram os imóveis, aplicando todas as medidas sanitárias recomendadas, fazendo uso dos equipamentos de proteção individual e com a devida autorização dos proprietários", relata.
Segundo o último LIRAa, 61,1% dos criadouros são reservatórios como lavanderias, caixas d’água e toneis; 27,8% são vasos e pratos de plantas, ralos, lajes e sanitários em desuso; e representando 10,4%, o terceiro maior criadouro é encontrado nos lixos e entulhos das áreas externas das residências e comércios.
"Para eliminar esses criadouros os cuidados são simples: manter os reservatórios bem fechados; fazer a manutenção correta dos locais onde acumulam água como piscinas e bebedouros de animais; cuidar para manter lixeiras fechadas e fazer o descarte correto do lixo ou entulho; guardar pneus e garrafas em local coberto ou fazer o descarte correto; colocar areia nos pratos das plantas; e fazer a limpeza e a manutenção correta das calhas", orienta.

Neste sábado, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), realizou mais um mutirão de combate ao Aedes aegypti. Desta vez, a ação ocorreu no bairro Santos Dumont tendo como ponto de partida a Unidade Básica de Saúde (UBS) João Oliveira Sobral.
Mesmo com redução de 35,7% no índice de infestação de aedes, de acordo com o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), divulgado este mês, a SMS segue com o combate ao mosquito. Aracaju está com baixo risco para o aparecimento de surtos ou epidemias causadas pelo Aedes aegypti, passando de 1,4, em setembro, para 0,9 em outubro.
 "O último LIRAa de 2020 apontou que 25 bairros de Aracaju [58%] foram registrados como baixo risco; 18 como médio risco [42%] e nenhum bairro foi registrado como alto risco. A avaliação do LIRAa é fundamental para articulação das nossas ações. Foi observado que cinco bairros demandam uma maior preocupação, o Jardins, São José, Jardim Centenário, Cidade Nova e Santos Dumont, que estamos realizando o mutirão de hoje", explica o gerente do Programa de Controle do Aedes, Jeferson Santana.
A ação de sábado, contou com apoio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema). A atuação da SMS é embasada em orientação, identificação e eliminação do mosquito, através de serviços, educação, varrição, capinação, roçagem mecanizada e coleta de resíduos descartados incorretamente em terrenos baldios e vias públicas da localidade.
"O bairro Santos Dumont apresenta o total de 92 casos notificados de dengue, 122 casos de chikungunya, e cinco de zika. Dessa forma, as ações desenvolvidas se tornam mais necessárias. Vale ressaltar que a melhor forma de combate é a participação da população, evitando o acúmulo de água parada e fazendo limpeza regular de reservatórios", enfatiza.

Dados – Ainda segundo Jeferson, ocorreu uma ligeira alta dos números de notificações e alguns surtos centralizados estão acontecendo. Em Aracaju, do início do ano até agora, foram notificados 1.436 casos de dengue, 2.062 chikungunya, e 98 de zika.
"Temos realizado nossas atividades ininterruptamente ao longo do ano, para assegurar que a capital não sofra com novos surtos da doença. Além de vistoriar e eliminar possíveis focos do mosquito nas praças, terrenos e áreas de uso comum na localidade, os agentes de combate a endemias também adentraram os imóveis, aplicando todas as medidas sanitárias recomendadas, fazendo uso dos equipamentos de proteção individual e com a devida autorização dos proprietários", relata.
Segundo o último LIRAa, 61,1% dos criadouros são reservatórios como lavanderias, caixas d’água e toneis; 27,8% são vasos e pratos de plantas, ralos, lajes e sanitários em desuso; e representando 10,4%, o terceiro maior criadouro é encontrado nos lixos e entulhos das áreas externas das residências e comércios.
"Para eliminar esses criadouros os cuidados são simples: manter os reservatórios bem fechados; fazer a manutenção correta dos locais onde acumulam água como piscinas e bebedouros de animais; cuidar para manter lixeiras fechadas e fazer o descarte correto do lixo ou entulho; guardar pneus e garrafas em local coberto ou fazer o descarte correto; colocar areia nos pratos das plantas; e fazer a limpeza e a manutenção correta das calhas", orienta.

 

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