Sábado, 18 De Janeiro De 2025
       
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Professores farão vigília para impedir novas mudanças na Previdência estadual


Publicado em 03 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


O protesto será na frente da assembléia Legislativa, que votará o projeto

 

Logo mais, a partir das 8h, 
professores da rede es-
tadual estarão reunidos em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) para protestar contra o Projeto de Lei de número 258/2020, que trata sobre o Orçamento do Estado de Sergipe para o Exercício de 2021, estimando a Receita e fixando a Despesa, e dá providências correlatas. Denominando a medida como "pacote da maldade", a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe (Sintese) prevê a extinção da paridade salarial, ou seja, quando o professor da ativa receber um reajuste, o professor aposentado não iria se beneficiar dos reajustes salariais. A vigília de hoje foi aprovada em assembleia da classe trabalhadora. 
Em comunicado oficial, o Sintese apresentou um retrospecto das recém medidas adotadas pelo Governo de Sergipe e destacou que no ano passado ações deliberadas pelo governador Belivaldo Chagas atingiram em cheio aposentados, aposentas e pensionistas. A Lei Complementar nº 338 fez com que a alíquota de contribuição passasse a ser aplicada a partir do valor que excedesse o salário-mínimo vigente (em 2020 o valor é de R$1.045,00). Já em abril deste ano, passou a ser descontado, de todos aqueles que estavam abaixo do teto previdenciário, 14% de seus proventos de aposentadoria. Para a presidente do SINTESE, professora Ivonete Cruz, é preciso que seja feita uma auditoria na previdência do estado. 
 "Exigimos intervenção já no Sergipe Previdência. E vamos cobrar isso dos deputados e deputadas na Assembleia Legislativa. É preciso fazer uma auditória no Sergipe Previdência, cobrar explicação ao Governo do Estado e exigir que cumpra com a Lei e pague corretamente o percentual patronal. O Governo Belivaldo quer pagar a previdência taxando o mais pobre e fugindo de suas responsabilidades", disse. A representante sindical lamenta ainda o conjunto de desvalorização salarial dos professores. Conforme destacado por Ivonete, existe em Sergipe um desmonte gradual do magistério, o que contribui para que incoerências administrativas atinjam os diversos níveis do magistério responsável por educar milhares de adolescentes na capital, e demais 74 municípios. 
 "Está previsto para o ano que vem uma diminuição de 2,9% especialmente no que diz respeito às folhas de pagamento. Não é de hoje que o governo vem tentando fazer um desmonte no magistério. Para se ter uma ideia, um professor de Ensino Médio, do antigo Segundo Grau, ganha o mesmo que um professor com doutorado que está no exercício da profissão há 9 anos", completou a professora. Até o final da tarde de ontem o diretor do SergipePrevidência, José Roberto, indicado pela Superintendência de Comunicação do Governo do Estado para falar sobre o assunto, não havia se manifestado oficialmente. O vice-presidente do SINTESE e presidente da CUT, professor Roberto Silva, também se manifestou contra o PL 258/2020. 
 "O Governo Belivaldo Chagas encontrou uma solução: Massacrar os aposentados mais pobres para cobrir o rombo da previdência. O que estamos vendo é o Governo do Estado pagar os proventos dos aposentados a partir de recursos de próprios aposentados. A política deste governo tem se baseado em retirar direitos, retirar dinheiro, retirar a dignidade. E o principal alvo tem sido o servido aposentado, aquele que contribui 30, 35 anos para o fortalecendo do estado de Sergipe e agora recebe de volta a desrespeito e o empobrecimento", protestou. Sobre o ato em frente à Alese, o Sindicato dos Professores alegou que serão adotados todos os cuidados para que os trabalhadores participem da atividade pública com segurança, protegidos da Covid-19. 

Logo mais, a partir das 8h,  professores da rede es- tadual estarão reunidos em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) para protestar contra o Projeto de Lei de número 258/2020, que trata sobre o Orçamento do Estado de Sergipe para o Exercício de 2021, estimando a Receita e fixando a Despesa, e dá providências correlatas. Denominando a medida como "pacote da maldade", a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe (Sintese) prevê a extinção da paridade salarial, ou seja, quando o professor da ativa receber um reajuste, o professor aposentado não iria se beneficiar dos reajustes salariais. A vigília de hoje foi aprovada em assembleia da classe trabalhadora. 
Em comunicado oficial, o Sintese apresentou um retrospecto das recém medidas adotadas pelo Governo de Sergipe e destacou que no ano passado ações deliberadas pelo governador Belivaldo Chagas atingiram em cheio aposentados, aposentas e pensionistas. A Lei Complementar nº 338 fez com que a alíquota de contribuição passasse a ser aplicada a partir do valor que excedesse o salário-mínimo vigente (em 2020 o valor é de R$1.045,00). Já em abril deste ano, passou a ser descontado, de todos aqueles que estavam abaixo do teto previdenciário, 14% de seus proventos de aposentadoria. Para a presidente do SINTESE, professora Ivonete Cruz, é preciso que seja feita uma auditoria na previdência do estado. 
 "Exigimos intervenção já no Sergipe Previdência. E vamos cobrar isso dos deputados e deputadas na Assembleia Legislativa. É preciso fazer uma auditória no Sergipe Previdência, cobrar explicação ao Governo do Estado e exigir que cumpra com a Lei e pague corretamente o percentual patronal. O Governo Belivaldo quer pagar a previdência taxando o mais pobre e fugindo de suas responsabilidades", disse. A representante sindical lamenta ainda o conjunto de desvalorização salarial dos professores. Conforme destacado por Ivonete, existe em Sergipe um desmonte gradual do magistério, o que contribui para que incoerências administrativas atinjam os diversos níveis do magistério responsável por educar milhares de adolescentes na capital, e demais 74 municípios. 
 "Está previsto para o ano que vem uma diminuição de 2,9% especialmente no que diz respeito às folhas de pagamento. Não é de hoje que o governo vem tentando fazer um desmonte no magistério. Para se ter uma ideia, um professor de Ensino Médio, do antigo Segundo Grau, ganha o mesmo que um professor com doutorado que está no exercício da profissão há 9 anos", completou a professora. Até o final da tarde de ontem o diretor do SergipePrevidência, José Roberto, indicado pela Superintendência de Comunicação do Governo do Estado para falar sobre o assunto, não havia se manifestado oficialmente. O vice-presidente do SINTESE e presidente da CUT, professor Roberto Silva, também se manifestou contra o PL 258/2020. 
 "O Governo Belivaldo Chagas encontrou uma solução: Massacrar os aposentados mais pobres para cobrir o rombo da previdência. O que estamos vendo é o Governo do Estado pagar os proventos dos aposentados a partir de recursos de próprios aposentados. A política deste governo tem se baseado em retirar direitos, retirar dinheiro, retirar a dignidade. E o principal alvo tem sido o servido aposentado, aquele que contribui 30, 35 anos para o fortalecendo do estado de Sergipe e agora recebe de volta a desrespeito e o empobrecimento", protestou. Sobre o ato em frente à Alese, o Sindicato dos Professores alegou que serão adotados todos os cuidados para que os trabalhadores participem da atividade pública com segurança, protegidos da Covid-19. 

 

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