Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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PMA faz carta para comprar 300 mil doses da Coronavac


Publicado em 17 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


Ao lado de secretários, Edvaldo assina termo de compromisso para a compra de vacinas do Instituto Butantã

 

A Prefeitura de Aracaju 
anunciou ontem que 
firmou uma Carta de Intenções com o Instituto Butantan, do Governo de São Paulo, a quem manifestou interesse e entendimento para a aquisição inicial de 300 mil doses da Coronavac, a vacina contra a covid-19 que está sendo desenvolvida pelo instituto paulista em parceria com a empresa chinesa Sinovac, e cujos ensaios estão em fase avançada. Segundo a PMA, o documento foi assinado ontem pelo prefeito Edvaldo Nogueira,como medida alternativa para garantir uma vacinação contra o coronavírus em Aracaju.
A quantidade de doses seria suficiente para imunizar em torno de 150 mil pessoas, equivalente à estimativa da população de idosos, profissionais de saúde e outras pessoas consideradas prioritárias nas primeiras fases do programa anunciado pela Secretaria Municipal de Saúde, responsável pela execução da campanha. Os dados ainda serão confirmados oficialmente pelo órgão. O Butantan está finalizando a terceira e última fase de testes daCoronavac, quedeve ter o seu registro definitivo pedido ainda neste mês, junto às agências sanitárias do Brasil e da China. No entanto, as doses já começaram a ser fabricadas pelo instituto, em São Paulo, a partir de insumos enviados da China.   
Apesar destes entendimentos com o Butantan, Edvaldo reiterou a posição do Município de Aracaju para que o Governo Federal lidere o processo de imunização da população brasileira para a covid-19, coordenando o plano nacional de vacinação, como tem sido defendido pelos gestores que integram a Frente Nacional de Prefeitos (FNP).  Para o prefeito, a União tem que decidir imediatamente sobre o programa nacional de vacinação, a fim de conter o avanço da doença, mas caso isso não aconteça, ou se essa demora se prolongar, o Município vai agir por conta própria, assim como vem sendo sinalizado por outros prefeitos e governadores de estados. 
"O que queremos é que o Governo Federal lidere esse processo. Inclusive, na semana passada, juntamente com demais prefeitos e prefeitas eleitos e reeleitos, assinei uma carta cobrando ao Governo Federal a aquisição de vacinas e a elaboração de um plano nacional de imunização. Porém, em virtude das circunstâncias que estamos vivendo, ainda de indefinições e problemas, Aracaju não vai ficar esperando. Por isso, tomamos a iniciativa de assinar esta Carta de Intenções com o Instituto Butantan para que,caso o Governo Federal não tome essa medida de coordenar um plano no âmbito nacional, Aracaju tenha esta alternativa, garantindo, inicialmente, 300 mil doses para a primeira fase da campanha de vacinação", destacou o prefeito.
Ao assinar o termo de intenção, Edvaldo lembrou que o Brasil "possui a melhor estrutura vacinal do mundo e que o país só ganhou esse reconhecimento mundial por causa de plano assertivo que foi estabelecido pelo Governo Federal para distribuição das doses pelos estados e municípios, como órgãos executores". "É tanto que erradicamos doenças, como a poliomielite, e temos campanhas que se tornaram sucessos mundiais, inclusive como modelo de combate a muitas outras doenças como o sarampo, a varíola, a meningite, entre outras. Por isso defendo que um plano nacional deve ser executado, o mais rápido possível", reiterou.
Posicionamento – Na semana passada, Edvaldo, que é vice-presidente da FNP, e mais 80 prefeitos eleitos e reeleitos no último pleito eleitoral assinaram uma carta cobrando "agilidade e presteza" do Governo Federal para a compra e distribuição de vacinas, a nível nacional. No documento, os gestores ressaltaram que a retomada econômica depende da imunização e que, por isso, os prefeitos e prefeitas "contam com atitudes mais assertivas da União, a partir de agora". 
Eles também destacaram que "não é razoável que algumas cidades e estados tenham que lançar mão de estratégias locais de aquisição de vacinas para proteger a população porque o governo federal procrastinou assunto tão importante", e que "imunizar os brasileiros é devolver ao povo a liberdade de conviver, a confiança de trabalhar e a possibilidade de sonhar".

A Prefeitura de Aracaju  anunciou ontem que  firmou uma Carta de Intenções com o Instituto Butantan, do Governo de São Paulo, a quem manifestou interesse e entendimento para a aquisição inicial de 300 mil doses da Coronavac, a vacina contra a covid-19 que está sendo desenvolvida pelo instituto paulista em parceria com a empresa chinesa Sinovac, e cujos ensaios estão em fase avançada. Segundo a PMA, o documento foi assinado ontem pelo prefeito Edvaldo Nogueira,como medida alternativa para garantir uma vacinação contra o coronavírus em Aracaju.
A quantidade de doses seria suficiente para imunizar em torno de 150 mil pessoas, equivalente à estimativa da população de idosos, profissionais de saúde e outras pessoas consideradas prioritárias nas primeiras fases do programa anunciado pela Secretaria Municipal de Saúde, responsável pela execução da campanha. Os dados ainda serão confirmados oficialmente pelo órgão. O Butantan está finalizando a terceira e última fase de testes daCoronavac, quedeve ter o seu registro definitivo pedido ainda neste mês, junto às agências sanitárias do Brasil e da China. No entanto, as doses já começaram a ser fabricadas pelo instituto, em São Paulo, a partir de insumos enviados da China.   
Apesar destes entendimentos com o Butantan, Edvaldo reiterou a posição do Município de Aracaju para que o Governo Federal lidere o processo de imunização da população brasileira para a covid-19, coordenando o plano nacional de vacinação, como tem sido defendido pelos gestores que integram a Frente Nacional de Prefeitos (FNP).  Para o prefeito, a União tem que decidir imediatamente sobre o programa nacional de vacinação, a fim de conter o avanço da doença, mas caso isso não aconteça, ou se essa demora se prolongar, o Município vai agir por conta própria, assim como vem sendo sinalizado por outros prefeitos e governadores de estados. 
"O que queremos é que o Governo Federal lidere esse processo. Inclusive, na semana passada, juntamente com demais prefeitos e prefeitas eleitos e reeleitos, assinei uma carta cobrando ao Governo Federal a aquisição de vacinas e a elaboração de um plano nacional de imunização. Porém, em virtude das circunstâncias que estamos vivendo, ainda de indefinições e problemas, Aracaju não vai ficar esperando. Por isso, tomamos a iniciativa de assinar esta Carta de Intenções com o Instituto Butantan para que,caso o Governo Federal não tome essa medida de coordenar um plano no âmbito nacional, Aracaju tenha esta alternativa, garantindo, inicialmente, 300 mil doses para a primeira fase da campanha de vacinação", destacou o prefeito.
Ao assinar o termo de intenção, Edvaldo lembrou que o Brasil "possui a melhor estrutura vacinal do mundo e que o país só ganhou esse reconhecimento mundial por causa de plano assertivo que foi estabelecido pelo Governo Federal para distribuição das doses pelos estados e municípios, como órgãos executores". "É tanto que erradicamos doenças, como a poliomielite, e temos campanhas que se tornaram sucessos mundiais, inclusive como modelo de combate a muitas outras doenças como o sarampo, a varíola, a meningite, entre outras. Por isso defendo que um plano nacional deve ser executado, o mais rápido possível", reiterou.

Posicionamento – Na semana passada, Edvaldo, que é vice-presidente da FNP, e mais 80 prefeitos eleitos e reeleitos no último pleito eleitoral assinaram uma carta cobrando "agilidade e presteza" do Governo Federal para a compra e distribuição de vacinas, a nível nacional. No documento, os gestores ressaltaram que a retomada econômica depende da imunização e que, por isso, os prefeitos e prefeitas "contam com atitudes mais assertivas da União, a partir de agora". 
Eles também destacaram que "não é razoável que algumas cidades e estados tenham que lançar mão de estratégias locais de aquisição de vacinas para proteger a população porque o governo federal procrastinou assunto tão importante", e que "imunizar os brasileiros é devolver ao povo a liberdade de conviver, a confiança de trabalhar e a possibilidade de sonhar".

 

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