Segunda, 13 De Janeiro De 2025
       
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2021 promete


Publicado em 29 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O Brasil superou ontem a marca dos 7,5 mi
lhões de casos confirmados de covid-19, o ter
ceiro país do mundo em número de infectados, logo atrás de Estados Unidos e Índia. Dos quase 200 mil mortos pelo vírus em território verde e amarelo, 2.461 são sergipanos.
Também pudera. Em Sergipe, a preocupação com a vida dos cidadãos foi relegada a segundo plano. O crescimento dos casos de Covid-19, a ocupação dos leitos destinados aos pacientes, o alerta dos cientistas e profissionais na linha de frente da batalha, tudo recomenda o isolamento social. As autoridades locais, no entanto, levam em conta as cifras da economia.
Naturalmente, as dificuldades dos empresários locais é um drama com repercussão na vida de muitos trabalhadores, sobretudo os mais pobres e vulneráveis. O desemprego é uma ferida de dimensão social. Mas não será negando a letalidade do coronavírus que se atenderá às urgências de ordem econômica. No entanto, em plena pandemia, a maior responsabilidade das autoridades públicas deveria ser a preservação da vida dos cidadãos.
O contexto não ajuda. O presidente Jair Bolsonaro faz campanha contra a vacinação, enquanto o governador Belivaldo Chagas se nega a restringir e fiscalizar o cumprimento de normas sanitárias e a atividade comercial. Já foi dito aqui e alhures que 2020 foi o ano mais difícil de nossas vidas. No andar da carruagem, entretanto, sem reação razoável das autoridades, o ano que vem não ficará atrás.

O Brasil superou ontem a marca dos 7,5 mi lhões de casos confirmados de covid-19, o ter ceiro país do mundo em número de infectados, logo atrás de Estados Unidos e Índia. Dos quase 200 mil mortos pelo vírus em território verde e amarelo, 2.461 são sergipanos.
Também pudera. Em Sergipe, a preocupação com a vida dos cidadãos foi relegada a segundo plano. O crescimento dos casos de Covid-19, a ocupação dos leitos destinados aos pacientes, o alerta dos cientistas e profissionais na linha de frente da batalha, tudo recomenda o isolamento social. As autoridades locais, no entanto, levam em conta as cifras da economia.
Naturalmente, as dificuldades dos empresários locais é um drama com repercussão na vida de muitos trabalhadores, sobretudo os mais pobres e vulneráveis. O desemprego é uma ferida de dimensão social. Mas não será negando a letalidade do coronavírus que se atenderá às urgências de ordem econômica. No entanto, em plena pandemia, a maior responsabilidade das autoridades públicas deveria ser a preservação da vida dos cidadãos.
O contexto não ajuda. O presidente Jair Bolsonaro faz campanha contra a vacinação, enquanto o governador Belivaldo Chagas se nega a restringir e fiscalizar o cumprimento de normas sanitárias e a atividade comercial. Já foi dito aqui e alhures que 2020 foi o ano mais difícil de nossas vidas. No andar da carruagem, entretanto, sem reação razoável das autoridades, o ano que vem não ficará atrás.

 

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