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Ato falho
Publicado em 06 de janeiro de 2021
Por Jornal Do Dia
O presidente Jair Bolsonaro finalmente ad
mitiu a própria incompetência com todas
as letras. Em conversa com o séquito de bajuladores que costuma se reunir em frente ao Palácio do Planalto, ele declarou que "o Brasil está quebrado". Ato contínuo, cometeu ato falho: "Eu não consigo fazer nada".
De fato, a incompetência do governo de turno em Brasília é escandalosa. Sem plano de governo, sem outra agenda além de solapar os direitos adquiridos dos trabalhadores e a legislação ambiental, a gestão de Bolsonaro é movida exclusivamente por bravatas.
Como todo incompetente rematado, o presidente brasileiro elegeu um bode expiatório. Segundo ele, as acusações de corrupção que pesam sobre o clã presidencial, a inabilidade no trato com o Congresso, as dificuldades fiscais, a perda de influência no cenário internacional, o desemprego e as mortes provocadas pelo coronavírus, tudo seria culpa da imprensa. Presidente eleito, em pleno exercício do cargo, sobre as suas costas não pesaria nenhuma responsabilidade.
Lá se vão mais de dois anos de gestão Bolsonaro, sem um único feito de grande monta. Enquanto isso, 14 milhões de trabalhadores estão desempregados e a pandemia ainda em curso já matou quase 200 mil em território nacional. O presidente que se recusa a seguir os protocolos de segurança alega não poder fazer nada. Poderia, ao menos, parar de atrapalhar.
O presidente Jair Bolsonaro finalmente ad mitiu a própria incompetência com todas as letras. Em conversa com o séquito de bajuladores que costuma se reunir em frente ao Palácio do Planalto, ele declarou que "o Brasil está quebrado". Ato contínuo, cometeu ato falho: "Eu não consigo fazer nada".
De fato, a incompetência do governo de turno em Brasília é escandalosa. Sem plano de governo, sem outra agenda além de solapar os direitos adquiridos dos trabalhadores e a legislação ambiental, a gestão de Bolsonaro é movida exclusivamente por bravatas.
Como todo incompetente rematado, o presidente brasileiro elegeu um bode expiatório. Segundo ele, as acusações de corrupção que pesam sobre o clã presidencial, a inabilidade no trato com o Congresso, as dificuldades fiscais, a perda de influência no cenário internacional, o desemprego e as mortes provocadas pelo coronavírus, tudo seria culpa da imprensa. Presidente eleito, em pleno exercício do cargo, sobre as suas costas não pesaria nenhuma responsabilidade.
Lá se vão mais de dois anos de gestão Bolsonaro, sem um único feito de grande monta. Enquanto isso, 14 milhões de trabalhadores estão desempregados e a pandemia ainda em curso já matou quase 200 mil em território nacional. O presidente que se recusa a seguir os protocolos de segurança alega não poder fazer nada. Poderia, ao menos, parar de atrapalhar.
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