Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Aracaju pela Vida já atendeu a 2,3 mil pacientes confirmados ou suspeitos de covid-19


Publicado em 09 de janeiro de 2021
Por Jornal Do Dia


 

O programa ‘Aracaju pela Vida’, uma das ferramentas de enfrentamento à pandemia da covid-19 na capital, implantado em junho de 2020 pela Prefeitura de Aracaju, sob execução da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), já  realizou, até o dia 6 de janeiro, 2.372 atendimentos residenciais, bem como 315 testes rápidos e 716 testes tipo RT-PCR (o swab, com uso de cotonete), e encaminhou sete pessoas para internamento. 
O programa consiste em assistir pessoas que já foram atendidas nas unidades de referência para o coronavírus e atualmente estão em isolamento domiciliar com exames confirmados ou suspeitas de estarem infectadas pela covid-19, e com riscos de agravamento, como idosos ou em pessoas com algum tipo de comorbidade. O principal objetivo é ampliar o monitoramento dos casos de coronavírus na capital. 
No momento, quatro equipes multiprofissionais, formadas por médico, enfermeiro e agente de saúde local, realizam as visitas, sempre de segunda à sexta-feira, das 7h às 17h, nos mesmos dias e horários de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde (UBS).   De acordo com a coordenadora do programa, Sindaya Belfort, cada equipe realiza, no máximo, 12 a 15 atendimentos por turno, mas isso vai depender do bairro e da quantidade de pessoas que residem no local. Além disso, diz ela, as equipes estão sempre com a paramentação necessária (equipamentos de proteção individual) para evitar contaminações.  
Busca Ativa – Na avaliação de Sindaya Belfort, a busca ativa pelo paciente é uma das virtudes do projeto. "Isso evita o agravamento do quadro. Como a gente atende a grupos de risco, especialmente idosos, a gente acaba evitando complicações. Além disso, com a visita residencial, os pacientes também não precisam ir a uma unidade de saúde, já que, muitas vezes, estão acamados e com problemas de locomoção. Sem falar que, em unidades de saúde, eles se expõem bem mais ao vírus", explica a coordenadora. 
Outro diferencial das visitas, segundo Sindaya Belfort, é o tratamento humanizado. "Aquelas com quem a gente tem mais contato informam que sentem tranquilidade e segurança, porque os profissionais explicam tudo, tiram as dúvidas. Dá tempo de conversar com o paciente e com o núcleo familiar", diz. 
 Sindaya Belfort explica que os pacientes assistidos pelo Aracaju pela Vida são selecionados a partir do Monitoraju ou pelas ações do TesteAju, que se comunicam com quem testou positivo. "Essa atenção primária, esse acompanhamento de saúde na casa das pessoas, é muito interessante e tem dado uma contribuição boa para a saúde coletiva, fazendo a diferença, principalmente, para idosos e seus familiares", avalia.

O programa ‘Aracaju pela Vida’, uma das ferramentas de enfrentamento à pandemia da covid-19 na capital, implantado em junho de 2020 pela Prefeitura de Aracaju, sob execução da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), já  realizou, até o dia 6 de janeiro, 2.372 atendimentos residenciais, bem como 315 testes rápidos e 716 testes tipo RT-PCR (o swab, com uso de cotonete), e encaminhou sete pessoas para internamento. 
O programa consiste em assistir pessoas que já foram atendidas nas unidades de referência para o coronavírus e atualmente estão em isolamento domiciliar com exames confirmados ou suspeitas de estarem infectadas pela covid-19, e com riscos de agravamento, como idosos ou em pessoas com algum tipo de comorbidade. O principal objetivo é ampliar o monitoramento dos casos de coronavírus na capital. 
No momento, quatro equipes multiprofissionais, formadas por médico, enfermeiro e agente de saúde local, realizam as visitas, sempre de segunda à sexta-feira, das 7h às 17h, nos mesmos dias e horários de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde (UBS).   De acordo com a coordenadora do programa, Sindaya Belfort, cada equipe realiza, no máximo, 12 a 15 atendimentos por turno, mas isso vai depender do bairro e da quantidade de pessoas que residem no local. Além disso, diz ela, as equipes estão sempre com a paramentação necessária (equipamentos de proteção individual) para evitar contaminações.  

Busca Ativa – Na avaliação de Sindaya Belfort, a busca ativa pelo paciente é uma das virtudes do projeto. "Isso evita o agravamento do quadro. Como a gente atende a grupos de risco, especialmente idosos, a gente acaba evitando complicações. Além disso, com a visita residencial, os pacientes também não precisam ir a uma unidade de saúde, já que, muitas vezes, estão acamados e com problemas de locomoção. Sem falar que, em unidades de saúde, eles se expõem bem mais ao vírus", explica a coordenadora. 
Outro diferencial das visitas, segundo Sindaya Belfort, é o tratamento humanizado. "Aquelas com quem a gente tem mais contato informam que sentem tranquilidade e segurança, porque os profissionais explicam tudo, tiram as dúvidas. Dá tempo de conversar com o paciente e com o núcleo familiar", diz. 
 Sindaya Belfort explica que os pacientes assistidos pelo Aracaju pela Vida são selecionados a partir do Monitoraju ou pelas ações do TesteAju, que se comunicam com quem testou positivo. "Essa atenção primária, esse acompanhamento de saúde na casa das pessoas, é muito interessante e tem dado uma contribuição boa para a saúde coletiva, fazendo a diferença, principalmente, para idosos e seus familiares", avalia.

 

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