Segunda, 13 De Janeiro De 2025
       
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Meio cheio


Publicado em 09 de janeiro de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Embora a maioria dos sergipanos esteja pendu-
rada no cartão de crédito, a inadimplência no 
estado vem caindo. Os dados do Fecomércio induzem qualquer observador isento a enxergar o copo meio cheio.
Mês a mês, o percentual dos consumidores sem condições de honrar os compromissos financeiros diminui um pouco. Entre as famílias que se encontram com algum tipo de dívida, 28,2% informaram que estão com contas em atraso, totalizando 60.054 famílias nessa condição. Já na condição de inadimplência, ou seja, não podendo arcar com seus compromissos no período próximo, são 9,5% das famílias, totalizando 20.466 unidades familiares. No auge da pandemia, eram mais de 32 mil.
A retomada da atividade econômica certamente tem impacto positivo na geração de emprego e renda, com consequências virtuosas no planejamento do orçamento doméstico. Razão para que a fiscalização dos protocolos de segurança contra o Covid-19 seja a mais rigorosa. Infelizmente, as poucas restrições impostas ao comércio de bens e serviços começam a cair no esquecimento. 
Não é novidade pra ninguém: a pandemia do coronavírus segue em curso, com efeitos previsíveis em âmbito sanitário e também econômico. No entanto, o contágio continua se alastrando, provocando mortes desnecessárias. Se a segunda onda do Covid seguir ganhando volume no rastro de aglomerações irresponsáveis, os comerciantes sentirão tanto quanto os demais cidadãos.

Embora a maioria dos sergipanos esteja pendu- rada no cartão de crédito, a inadimplência no  estado vem caindo. Os dados do Fecomércio induzem qualquer observador isento a enxergar o copo meio cheio.
Mês a mês, o percentual dos consumidores sem condições de honrar os compromissos financeiros diminui um pouco. Entre as famílias que se encontram com algum tipo de dívida, 28,2% informaram que estão com contas em atraso, totalizando 60.054 famílias nessa condição. Já na condição de inadimplência, ou seja, não podendo arcar com seus compromissos no período próximo, são 9,5% das famílias, totalizando 20.466 unidades familiares. No auge da pandemia, eram mais de 32 mil.
A retomada da atividade econômica certamente tem impacto positivo na geração de emprego e renda, com consequências virtuosas no planejamento do orçamento doméstico. Razão para que a fiscalização dos protocolos de segurança contra o Covid-19 seja a mais rigorosa. Infelizmente, as poucas restrições impostas ao comércio de bens e serviços começam a cair no esquecimento. 
Não é novidade pra ninguém: a pandemia do coronavírus segue em curso, com efeitos previsíveis em âmbito sanitário e também econômico. No entanto, o contágio continua se alastrando, provocando mortes desnecessárias. Se a segunda onda do Covid seguir ganhando volume no rastro de aglomerações irresponsáveis, os comerciantes sentirão tanto quanto os demais cidadãos.

 

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