Quinta, 16 De Janeiro De 2025
       
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Relatórios de auditoria externa descartam irregularidade na votação eletrônica


Publicado em 20 de janeiro de 2021
Por Jornal Do Dia


Reunião dos prefeitos da região agreste com a senadora Maria do Carmo Alves (DEM), na Câmara Municipal de Itabaiana

 

Já estão disponíveis para consulta na 
página do Tribunal Superior Eleitoral 
(TSE) os relatórios das auditorias externas realizadas durante as Eleições 2020. Os documentos comprovam que não foi identificada nenhuma situação que comprometesse a transparência e confiabilidade da votação eletrônica.
As auditoras externas foram realizadas pelo Grupo Maciel Auditorias em todos os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) que organizaram as eleições municipais. A empresa especializada foi contratada por meio de licitação, conforme prevê a Resolução TSE nº 23.603/2019.
Em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, o relatório detalha que foi realizada a contagem manual de votos para conferir se os números batiam com a simulação realizada durante a votação paralela. A empresa selecionou uma urna da seção 203, localizada na zona eleitoral 250 da capital paulista.
Os auditores realizaram a contagem manual em todos os estados e confrontaram esses dados com os votos apresentados no sistema informatizado e na zerésima da urna. Conforme os relatórios, não houve nenhum indício de irregularidade nos números.
O que é a votação paralela?
A votação paralela é um procedimento realizado pela Justiça Eleitoral em todas as eleições e tem o objetivo de averiguar os sistemas da urna eletrônica, atestando que não há desvio de votos, confirmando que o voto digitado é o mesmo que será computado e constará do Boletim de Urna (BU) após a votação por parte dos eleitores.
Cada procedimento é acompanhado por um juiz eleitoral, que preside as comissões compostas por servidores dos TREs. Essa auditoria ocorre no mesmo dia e hora da votação nas seções eleitorais e é feita com a participação de representantes de partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Ministério Público e de qualquer interessado, pois a cerimônia é realizada em local público e de amplo acesso a qualquer cidadão.
Conforme prevê a resolução, são selecionadas, por meio de sorteio, urnas eletrônicas de cada unidade da Federação já preparadas para eleições oficiais. Essas urnas são retiradas do local de votação na véspera da eleição e levadas para o local escolhido. Cédulas em papel são preenchidas e depositadas em uma urna de lona, para que, no dia da auditoria, os participantes digitem esses votos tanto na urna eletrônica quanto em um sistema específico que computará os votos consignados em paralelo.
Importante destacar que a grande vantagem dessa auditoria é que se consegue demonstrar, para eleitores sem conhecimentos específicos em tecnologia, a fidedignidade da votação na urna eletrônica de forma clara e transparente, evidenciando o funcionamento e a segurança dessas máquinas.
Para atestar o trabalho das comissões, há ainda a realização de auditoria externa realizada por empresa contratada especificamente para auditar e fiscalizar a atuação desses servidores durante a votação e verificar se estão de acordo com as normas.
A verificação abrange o exame e a validação da organização, condução e conclusão dos trabalhos da Comissão de Votação Paralela. Os documentos publicados no Portal destacam os aspectos relevantes encontrados em cada fase do dia da eleição.

Já estão disponíveis para consulta na  página do Tribunal Superior Eleitoral  (TSE) os relatórios das auditorias externas realizadas durante as Eleições 2020. Os documentos comprovam que não foi identificada nenhuma situação que comprometesse a transparência e confiabilidade da votação eletrônica.
As auditoras externas foram realizadas pelo Grupo Maciel Auditorias em todos os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) que organizaram as eleições municipais. A empresa especializada foi contratada por meio de licitação, conforme prevê a Resolução TSE nº 23.603/2019.
Em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, o relatório detalha que foi realizada a contagem manual de votos para conferir se os números batiam com a simulação realizada durante a votação paralela. A empresa selecionou uma urna da seção 203, localizada na zona eleitoral 250 da capital paulista.
Os auditores realizaram a contagem manual em todos os estados e confrontaram esses dados com os votos apresentados no sistema informatizado e na zerésima da urna. Conforme os relatórios, não houve nenhum indício de irregularidade nos números.
O que é a votação paralela?
A votação paralela é um procedimento realizado pela Justiça Eleitoral em todas as eleições e tem o objetivo de averiguar os sistemas da urna eletrônica, atestando que não há desvio de votos, confirmando que o voto digitado é o mesmo que será computado e constará do Boletim de Urna (BU) após a votação por parte dos eleitores.
Cada procedimento é acompanhado por um juiz eleitoral, que preside as comissões compostas por servidores dos TREs. Essa auditoria ocorre no mesmo dia e hora da votação nas seções eleitorais e é feita com a participação de representantes de partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Ministério Público e de qualquer interessado, pois a cerimônia é realizada em local público e de amplo acesso a qualquer cidadão.
Conforme prevê a resolução, são selecionadas, por meio de sorteio, urnas eletrônicas de cada unidade da Federação já preparadas para eleições oficiais. Essas urnas são retiradas do local de votação na véspera da eleição e levadas para o local escolhido. Cédulas em papel são preenchidas e depositadas em uma urna de lona, para que, no dia da auditoria, os participantes digitem esses votos tanto na urna eletrônica quanto em um sistema específico que computará os votos consignados em paralelo.
Importante destacar que a grande vantagem dessa auditoria é que se consegue demonstrar, para eleitores sem conhecimentos específicos em tecnologia, a fidedignidade da votação na urna eletrônica de forma clara e transparente, evidenciando o funcionamento e a segurança dessas máquinas.
Para atestar o trabalho das comissões, há ainda a realização de auditoria externa realizada por empresa contratada especificamente para auditar e fiscalizar a atuação desses servidores durante a votação e verificar se estão de acordo com as normas.
A verificação abrange o exame e a validação da organização, condução e conclusão dos trabalhos da Comissão de Votação Paralela. Os documentos publicados no Portal destacam os aspectos relevantes encontrados em cada fase do dia da eleição.

Solidariedade

O presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), anunciou na segunda-feira (18) que o partido apoiará a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) à presidência da Câmara. A eleição deve ocorrer no dia 1º de fevereiro. "O Brasil, neste momento difícil em que vive, exige que haja grande equilíbrio na conjuntura da política nacional. É fundamental buscar convergências favoráveis à formação não só de um vasto e indispensável campo em defesa da democracia, mas a garantia sempre necessária e completa da autonomia nas decisões do Congresso Nacional", disse, em nota, o deputado.

Gustinho

O único deputado federal do Solidariedade de Sergipe é Gustinho Ribeiro, que desfila pelo país na caravana do deputado federal Arthur Lira (PP-AL), candidato do presidente Jair Bolsonaro a presidente da Câmara. Gustinho não pretende mudar de posição e o partido também não deve adotar nenhuma punição ontra os dissidentes.

Investigação

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) subscreveu os requerimentos que solicitam a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), para apurar as ações e omissões do Governo Federal no enfrentamento da pandemia da Covid-19 no Brasil e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com a ausência de oxigênio para os pacientes internados.

Deve respostas

Para o senador sergipano, "o Congresso Nacional deve respostas à população que lida, não só com o vírus que tirou a vida de mais de 209 mil brasileiros, mas com a desorganização dos governantes que deixaram faltar itens básicos na Saúde, como o oxigênio em Manaus". Alessandro Vieira acredita que "com a criação das Comissões os responsáveis pelo caos na Saúde Pública poderão ser responsabilizados".

Primeiros vacinados

A Prefeitura de Aracaju iniciou a vacinação contra a covid-19 dos profissionais de saúde do município na manhã desta terça-feira (19). Os primeiros servidores a receberem a vacina foram a médica Juliana Nogueira, servidora há 11 anos, e o auxiliar de enfermagem Paulo Ferreira Santos, servidor há 12 anos. Os dois atuam na linha de frente de combate à pandemia na urgência para síndrome gripal do hospital Fernando Franco. Após a solenidade, as seis equipes de vacinação deram continuidade à imunização dos profissionais de saúde no Fernando Franco, Hospital São José, Hospital Gabriel Soares, Hospital Cirurgia, UBS Onésimo Pinto e asilos Same e Rio Branco.

Esperança

A vice-prefeita de Aracaju, Katarina Feitoza (PSD), participou dos primeiros atos de vacinação contra a Covid na capital ao lado do prefeito Edvaldo Nogueira (PDT). Para Katarina, a palavra de ordem do momento é esperança. "Essa vacina é muito mais que uma vacina. Ela traz esperança; esperança em dias melhores, esperança de que a vida vale a pena, de que a vida está acima de tudo", define a vice-prefeita.

Fiscalização

O Procon Aracaju realiza fiscalização em bombonieres e lojas de artigos para festas até a próxima sexta-feira (22). Durante a vistoria, os agentes municipais fiscalizam se no estabelecimento há disponibilidade do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e se os produtos contam com a certificação do INMETRO e data de validade adequada. Além disso, as equipes reforçam as observações e orientações quanto ao cumprimento dos protocolos sanitários e regras de biossegurança para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Credenciamento

Os interessados em se tornar, ou continuar sendo, instrutores dos cursos profissionalizantes da Fundação Municipal de Formação para o Trabalho (Fundat) possuem até o dia 30 de janeiro para fazer o credenciamento gratuito. As vagas se destinam aos 110 cursos e oficinas da Fundat, em diversos eixos tecnológicos. A inscrição é gratuita e, para participar, é necessário acessar o link https://cutt.ly/KjRpZ5X ou comparecer à sede da Fundat, portando as documentações específicas (original e cópia), de acordo com o eixo do curso que for credenciado.

Agências do BB

O deputado federal João Daniel (PT) encaminhou pedido de informações ao ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o comunicado do Banco do Brasil, referente à desativação em todo país de 361 unidades, sendo 112 agências, sete escritórios e 242 postos de atendimentos, considerando que esta ação atende a um plano do governo federal de se desfazer do patrimônio público, na perspectiva do seu programa de privatização. A medida trará reflexo negativo para milhões de clientes do banco, desconsiderando a realidade brasileira, a dimensão geográfica do país e a necessidade de manter atendimento presencial para milhares de brasileiros. 

Rede física

A decisão ocorre em meio ao maior agravamento da crise sanitária e econômica vivida pelo país, o que dificultará ainda mais a vida de milhares de funcionários do banco, sobrecarregando toda a rede que restará, a partir das mudanças propostas. O deputado observa que a atuação em plataformas digitais, mesmo sendo estratégica, não pode ser realizada com prejuízos para a rede física e para o atendimento presencial da clientela, considerando a diversidade de perfis dos mais de 70 milhões de clientes do BB.

Reestruturação

No requerimento de informações 30/2021, protocolado nesta segunda-feira (18), o parlamentar questiona qual a proposta de reestruturação proposta pelo Banco do Brasil e os reais objetivos da proposição; quando se darão, efetivamente, a modificações; em quais localidades serão fechados os 361 pontos de atendimento anunciados; qual a população atendida por esses pontos e como ela passará a ser atendida com a implantação da reestruturação.

Agreste

A senadora Maria do Carmo Alves (DEM) recebeu ontem seis prefeitos da região Agreste que, na oportunidade, levaram seus respectivos pleitos em relação aos municípios que comandam. "É muito bom poder colocar a Câmara de Itabaiana a serviço da comunidade, seja ela itabaianense, seja ela agresteira. E num momento tão difícil como o que o País vive, não deixa de ser mais uma esperança renovada ver que prefeitos da nossa região têm acesso direto à uma senadora", destacou o presidente do legislativo itabaianense, vereador Marcos Oliveira (DEM).

Projetos

Um dos principais idealizadores do encontro, o ex-prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho (PL) também fez questão de destacar o encontro dos gestores com a senadora Maria do Carmo. "Que cada prefeito aproveite essa oportunidade para trazer seus projetos, pois a senadora está à disposição para ouvir a todos e levar os pleitos à Brasília", disse Valmir.

Razões

Já o atual prefeito de Itabaiana, Adailton Sousa (PL), lembrou que a maioria dos presentes estiveram no gabinete de Maria. Mas que, diante da situação que ela vivia em termos familiares, quando seu esposo, o ex-governador João Alves Filho, estava internado, vindo a falecer posteriormente, entende a grandeza da senadora em se fazer presente em Itabaiana. "A senhora dá, mais uma vez, a demonstração do seu compromisso com o povo sergipano ao vir até Itabaiana e conversar com nós prefeitos", avaliou Adailton.

Presentes

Dentre os prefeitos presentes, além de Adailton Sousa, de Itabaiana, Assisinho (Malhador), Jeane da Farmácia (Nossa Senhora Aparecida), Rogério Sobral (Ribeirópolis), Doutor Charles (Pinhão) e Carivaldo Souza (Macambira). Também estiveram presentes o ex-deputado federal José Carlos Machado e os deputados estaduais Capitão Samuel (PSC) e Talysson de Valmir (PL).

Com agências

 

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