Terça, 21 De Janeiro De 2025
       
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Comércio de Aracaju não pode abrir durante o Carnaval


Publicado em 10 de fevereiro de 2021
Por Jornal Do Dia


Ronildo Almeida, presidente da Fecomse

 

Em respeito à Conven
ção Coletiva de Traba
lho, as lojas do centro comercial de Aracaju devem permanecer de portas fechadas na segunda e terça-feira da próxima semana, dias 15 e 16, respectivamente. Em comunicado compartilhado durante todo o dia de ontem pela direção do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Sergipe, essa deliberação ocorreu de forma coletiva ainda no ano passado quando representantes dos setores, empresarial e trabalhista, se reuniram para definir os acordos administrativos e funcionais. Horas após o sindicato ter publicado a medida, logo no início da tarde, a direção da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Aracaju (CDL) também confirmou o recesso carnavalesco. 
O fechamento das lojas se torna oficial menos de uma semana após o governador Belivaldo Chagas ter decretado a suspensão do ponto facultativo alusivo ao carnaval 2021. A medida foi adotada pelo Governo de Sergipe diante da perspectiva de evitar aglomerações e controlar a pandemia do novo coronavírus no estado. "Posso garantir que esse ponto de vista não é exclusivamente meu; acredito que foi uma decisão errada, no meu ponto de vista, do sindicato laboral justamente por participar do Comitê Técnico-Científico junto com o governador para a decisão da suspensão [do ponto facultativo]. Faltou essa sensibilidade por parte do presidente do sindicato para com essa tratativa tão importante e impactante na vida de todos nós", declarou Breno Barreto, presidente da CDL/Aracaju. 
O Sindicato dos Lojistas de Sergipe declarou que sempre se mostrou à favor da decisão governamental – expedida no Decreto Estadual de número 40.758, assinado pelo chefe do Poder executivo estadual -, mas explicou que, por causa da convenção, não foi possível alterar a medida. O sindicato completou garantindo que tentou promover um acordo junto aos trabalhadores e empresários que representam os funcionários do comércio, prevendo uma mudança que envolvia o funcionamento no carnaval, mas não obteve sucesso. 
Comerciários – A Federação dos Empregados no Comércio e Serviços do Estado de Sergipe (Fecomse) e os sindicatos filiados comunicam que será mantido o determinado na Convenção Coletiva de Trabalho sobre o não-funcionamento do comércio durante o Carnaval 2021, visto que não houve até o momento nenhuma proposta do setor empresarial que minimamente compense a categoria e possibilite o funcionamento da atividade comercial no período carnavalesco. 
É o que explica o presidente da Fecomse, Ronildo Almeida, que ressalta não ser admissível mais essa perda para os trabalhadores, já massacrados pela retirada de tantos direitos e conquistas nos últimos anos. 
"Para obter esses dias de folga durante o Carnaval 2021, os trabalhadores abriram mão de algumas coisas na negociação da Convenção Coletiva de Trabalho. Agora querem que mais uma vez a categoria abra mão dos seus direitos, sem nenhuma proposta que minimamente compense essa perda", pondera Ronildo Almeida.  
 
"Os trabalhadores vêm sendo os únicos prejudicados com sucessivos retrocessos nestes últimos tempos. Além de serem obrigados a trabalhar durante a pandemia do coronavírus, com a ameaça constante da perda do emprego, agora querem desrespeitar o acordado na Convenção Coletiva de Trabalho, sem que haja um único benefício para a categoria. É um total descaso pelos trabalhadores", destaca Ronildo Almeida.

Em respeito à Conven ção Coletiva de Traba lho, as lojas do centro comercial de Aracaju devem permanecer de portas fechadas na segunda e terça-feira da próxima semana, dias 15 e 16, respectivamente. Em comunicado compartilhado durante todo o dia de ontem pela direção do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Sergipe, essa deliberação ocorreu de forma coletiva ainda no ano passado quando representantes dos setores, empresarial e trabalhista, se reuniram para definir os acordos administrativos e funcionais. Horas após o sindicato ter publicado a medida, logo no início da tarde, a direção da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Aracaju (CDL) também confirmou o recesso carnavalesco. 
O fechamento das lojas se torna oficial menos de uma semana após o governador Belivaldo Chagas ter decretado a suspensão do ponto facultativo alusivo ao carnaval 2021. A medida foi adotada pelo Governo de Sergipe diante da perspectiva de evitar aglomerações e controlar a pandemia do novo coronavírus no estado. "Posso garantir que esse ponto de vista não é exclusivamente meu; acredito que foi uma decisão errada, no meu ponto de vista, do sindicato laboral justamente por participar do Comitê Técnico-Científico junto com o governador para a decisão da suspensão [do ponto facultativo]. Faltou essa sensibilidade por parte do presidente do sindicato para com essa tratativa tão importante e impactante na vida de todos nós", declarou Breno Barreto, presidente da CDL/Aracaju. 
O Sindicato dos Lojistas de Sergipe declarou que sempre se mostrou à favor da decisão governamental – expedida no Decreto Estadual de número 40.758, assinado pelo chefe do Poder executivo estadual -, mas explicou que, por causa da convenção, não foi possível alterar a medida. O sindicato completou garantindo que tentou promover um acordo junto aos trabalhadores e empresários que representam os funcionários do comércio, prevendo uma mudança que envolvia o funcionamento no carnaval, mas não obteve sucesso. 

Comerciários –
A Federação dos Empregados no Comércio e Serviços do Estado de Sergipe (Fecomse) e os sindicatos filiados comunicam que será mantido o determinado na Convenção Coletiva de Trabalho sobre o não-funcionamento do comércio durante o Carnaval 2021, visto que não houve até o momento nenhuma proposta do setor empresarial que minimamente compense a categoria e possibilite o funcionamento da atividade comercial no período carnavalesco. 
É o que explica o presidente da Fecomse, Ronildo Almeida, que ressalta não ser admissível mais essa perda para os trabalhadores, já massacrados pela retirada de tantos direitos e conquistas nos últimos anos. 
"Para obter esses dias de folga durante o Carnaval 2021, os trabalhadores abriram mão de algumas coisas na negociação da Convenção Coletiva de Trabalho. Agora querem que mais uma vez a categoria abra mão dos seus direitos, sem nenhuma proposta que minimamente compense essa perda", pondera Ronildo Almeida.   "Os trabalhadores vêm sendo os únicos prejudicados com sucessivos retrocessos nestes últimos tempos. Além de serem obrigados a trabalhar durante a pandemia do coronavírus, com a ameaça constante da perda do emprego, agora querem desrespeitar o acordado na Convenção Coletiva de Trabalho, sem que haja um único benefício para a categoria. É um total descaso pelos trabalhadores", destaca Ronildo Almeida.

 

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