Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Bairros de Aracaju estão com baixo risco de infestação de dengue


Publicado em 19 de março de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Foi apresentado na manhã de ontem o segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), realizado pela Prefeitura de Aracaju, a fim de monitorar a taxa de pacientes diagnosticados pela Dengue, Zika e/ou Chikungunya – todas transmitidas pelo mosquito. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), entre os dias 01 e 05 deste mês, o índice de infestação geral do município é de 1,1%, considerado como médio risco para surtos ou epidemias. Os números indicam ainda que entre os 43 bairros de Aracaju, 24 (55,8%) foram classificados em baixo risco (satisfatório), 19 (44,2%) estão em médio risco (alerta) e nenhum bairro com a classificação de risco de epidemias.
No primeiro levantamento realizado entre os dias 4 e 8 de janeiro deste ano, 26 bairros aracajuanos (60,4% da cidade) foram classificados em baixo risco, considerado satisfatório, e 17 bairros em médio risco (39,6%). Apesar do aumento no índice de pacientes diagnosticados com a doença, nenhum bairro da cidade foi classificado com alto risco de epidemia. Já em referência ao mês de novembro do ano passado, o índice de infestação geral em Aracaju saltou de 0,9 para 1,0. No que se refere aos bairros que mais contribuíram para essa evolução negativa, estão: 18 do Forte, que passou de 1,1 para 2,4; Cidade Nova, que antes apontava 2 e subiu para 2,4; Dom Luciano, que estava com índice de infestação zerado e aumentou para 2,1; São José, que antes registrava 2,0 e passou para 2,2; e o bairro Suíssa, que foi 1,4 para 2,0.
A preocupação por parte dos gestores municipais e estaduais de saúde tem como fundamento estudos realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os quais comprovam que as chuvas abundantes, a umidade e o calor típicos do verão favorecem, naturalmente, para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, que é o vetor de doenças paralelas como a Zika e Chikungunya. Segundo o gerente do Programa Municipal de Combate ao Aedes aegypti, Jefferson Santana, é preciso que as pessoas, em paralelo ao trabalho desenvolvido pelos agentes de combate às endemias, também multipliquem os cuidados para evitar que a proliferação do mosquito siga em expansão e causando problemas na saúde das pessoas.
Em explicação recente, apresentado por Jefferson Santana ao JORNAL DO DIA, foi esclarecido que: "nesse período de verão, infelizmente, é comum encontrar esse aumento nos índices do LIRAa. Sobretudo, nos bairros da Zona Norte, na parte alta da cidade, muito proveniente da necessidade que as pessoas têm de acumular água. Já nos bairros da região Centro Sul, a característica muda e temos encontrados focos nos ralos, caixas de drenagem da água da chuva e nas calhas", disse. Além de ambientes residenciais, o gerente completou enaltecendo que é necessário monitorar: "templos religiosos, supermercados e escolas, geralmente são maiores e possuem calhas muito grandes. A limpeza deve ser feita com cuidado, levando em conta toda a extensão da calha, para que a água não fique acumulada." Um novo LIRAa deve ser realizado e apresentado no próximo mês de maio.

Foi apresentado na manhã de ontem o segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), realizado pela Prefeitura de Aracaju, a fim de monitorar a taxa de pacientes diagnosticados pela Dengue, Zika e/ou Chikungunya – todas transmitidas pelo mosquito. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), entre os dias 01 e 05 deste mês, o índice de infestação geral do município é de 1,1%, considerado como médio risco para surtos ou epidemias. Os números indicam ainda que entre os 43 bairros de Aracaju, 24 (55,8%) foram classificados em baixo risco (satisfatório), 19 (44,2%) estão em médio risco (alerta) e nenhum bairro com a classificação de risco de epidemias.
No primeiro levantamento realizado entre os dias 4 e 8 de janeiro deste ano, 26 bairros aracajuanos (60,4% da cidade) foram classificados em baixo risco, considerado satisfatório, e 17 bairros em médio risco (39,6%). Apesar do aumento no índice de pacientes diagnosticados com a doença, nenhum bairro da cidade foi classificado com alto risco de epidemia. Já em referência ao mês de novembro do ano passado, o índice de infestação geral em Aracaju saltou de 0,9 para 1,0. No que se refere aos bairros que mais contribuíram para essa evolução negativa, estão: 18 do Forte, que passou de 1,1 para 2,4; Cidade Nova, que antes apontava 2 e subiu para 2,4; Dom Luciano, que estava com índice de infestação zerado e aumentou para 2,1; São José, que antes registrava 2,0 e passou para 2,2; e o bairro Suíssa, que foi 1,4 para 2,0.
A preocupação por parte dos gestores municipais e estaduais de saúde tem como fundamento estudos realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os quais comprovam que as chuvas abundantes, a umidade e o calor típicos do verão favorecem, naturalmente, para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, que é o vetor de doenças paralelas como a Zika e Chikungunya. Segundo o gerente do Programa Municipal de Combate ao Aedes aegypti, Jefferson Santana, é preciso que as pessoas, em paralelo ao trabalho desenvolvido pelos agentes de combate às endemias, também multipliquem os cuidados para evitar que a proliferação do mosquito siga em expansão e causando problemas na saúde das pessoas.
Em explicação recente, apresentado por Jefferson Santana ao JORNAL DO DIA, foi esclarecido que: "nesse período de verão, infelizmente, é comum encontrar esse aumento nos índices do LIRAa. Sobretudo, nos bairros da Zona Norte, na parte alta da cidade, muito proveniente da necessidade que as pessoas têm de acumular água. Já nos bairros da região Centro Sul, a característica muda e temos encontrados focos nos ralos, caixas de drenagem da água da chuva e nas calhas", disse. Além de ambientes residenciais, o gerente completou enaltecendo que é necessário monitorar: "templos religiosos, supermercados e escolas, geralmente são maiores e possuem calhas muito grandes. A limpeza deve ser feita com cuidado, levando em conta toda a extensão da calha, para que a água não fique acumulada." Um novo LIRAa deve ser realizado e apresentado no próximo mês de maio.

 

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