Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Polícia abre inquérito para apurar denúncia contra pastores


Publicado em 20 de março de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Gabriel Damásio
Um inquérito policial 
foi aberto pelo De
partamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), da Polícia Civil, para investigar a denúncia de um suposto abuso sexual envolvendo dois pastores de uma igreja evangélica de Aracaju. A informação foi confirmada oficialmente ontem pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). Os nomes deles foram mantidos em sigilo, pois ambos não foram ouvidos formalmente até o momento. A denúncia contra eles foi feita com base em postagens de redes sociais feitas pelo chamado "Movimento Púlpito Renovado", que afirma combater escândalos sexuais em igrejas evangélicas. 
De acordo com a SSP, a queixa foi formalmente prestada às 23h desta quinta-feira, quando os depoimentos de 12 das supostas vítimas foram entregues ao DAGV por um integrante do movimento.A diretora da unidade, delegada Mariana Diniz, informou que o inquérito foi instaurado pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) e garantiu que as supostas vítimas serão chamadas e ouvidas em depoimento o mais breve possível. "Como o caso foi registrado oficialmente, as equipes do DAGV, que têm experiência com esse tipo de investigação, darão o encaminhamento necessário. A apuração visa descobrir se há prática de crime e quem seriam os envolvidos", informa a SSP, em nota. 
O também pastor Maurício Romero, que se apresenta como líder do movimento, alega que as denúncias apresentadas são graves e envolvem episódios de assédio, mensagens e até vídeos com conteúdo pornográfico. Ele garante que prints dessas mensagens foram anexados aos depoimentos entregues à Polícia Civil, e que os casos envolvem religiosos de outras igrejas. 
"Hoje nós temos denúncias formais, oficiais, mulheres e casais que decidiram dar o nome, CPF, RG, endereço, fazer vídeo, e juntando provas testemunhais em forma de vídeo e provas materiais, nós temos hoje em torno de 12 denúncias. Nós temos outras inúmeras que elas estão dizendo: ‘pastor, vou orar, pastor, não estou pronta para enfrentar isso aí’. Então, diante disso, a gente resolveu tomar essas providências, arrolar esses nomes e dar prosseguimento", disse Maurício, ontem, em entrevista à rádio Liberdade FM.

Gabriel Damásio

Um inquérito policial  foi aberto pelo De partamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), da Polícia Civil, para investigar a denúncia de um suposto abuso sexual envolvendo dois pastores de uma igreja evangélica de Aracaju. A informação foi confirmada oficialmente ontem pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). Os nomes deles foram mantidos em sigilo, pois ambos não foram ouvidos formalmente até o momento. A denúncia contra eles foi feita com base em postagens de redes sociais feitas pelo chamado "Movimento Púlpito Renovado", que afirma combater escândalos sexuais em igrejas evangélicas. 
De acordo com a SSP, a queixa foi formalmente prestada às 23h desta quinta-feira, quando os depoimentos de 12 das supostas vítimas foram entregues ao DAGV por um integrante do movimento.A diretora da unidade, delegada Mariana Diniz, informou que o inquérito foi instaurado pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) e garantiu que as supostas vítimas serão chamadas e ouvidas em depoimento o mais breve possível. "Como o caso foi registrado oficialmente, as equipes do DAGV, que têm experiência com esse tipo de investigação, darão o encaminhamento necessário. A apuração visa descobrir se há prática de crime e quem seriam os envolvidos", informa a SSP, em nota. 
O também pastor Maurício Romero, que se apresenta como líder do movimento, alega que as denúncias apresentadas são graves e envolvem episódios de assédio, mensagens e até vídeos com conteúdo pornográfico. Ele garante que prints dessas mensagens foram anexados aos depoimentos entregues à Polícia Civil, e que os casos envolvem religiosos de outras igrejas. 
"Hoje nós temos denúncias formais, oficiais, mulheres e casais que decidiram dar o nome, CPF, RG, endereço, fazer vídeo, e juntando provas testemunhais em forma de vídeo e provas materiais, nós temos hoje em torno de 12 denúncias. Nós temos outras inúmeras que elas estão dizendo: ‘pastor, vou orar, pastor, não estou pronta para enfrentar isso aí’. Então, diante disso, a gente resolveu tomar essas providências, arrolar esses nomes e dar prosseguimento", disse Maurício, ontem, em entrevista à rádio Liberdade FM.

 

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