Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Padre de Laranjeiras faz sermão contra medidas restritivas


Publicado em 26 de março de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Padre de Laranjeiras faz sermão contra medidas restritivas
Desde que não desobedeça às medidas adotadas pelo arcebispo da Arquidiocese de Aracaju, Dom João, os párocos em todo o estado de Sergipe possuem plena liberdade no exercício do seu ministério. Essa afirmação foi apresentada na tarde de ontem ao JORNAL DO DIA depois que fiéis da igreja católica passaram a criticar o padre Francisco de Assis de Souza, da paróquia localizada no município de Laranjeiras, o qual se mostrou contra as medidas restritivas estabelecidas pelo Governo do Estado, em comum acordo com o Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (CTCAE). O religioso ainda se manifestou contra a Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como defendeu a utilização de medicamentos para tratamento precoce da covid-19, mesmo que sem a devida comprovação científica referente à sua eficácia. 
Em publicação feita na página Reserva Patriota – no Youtube -, diante do apoio de um grupo de fiéis, o padre deixou claro seu pensamento contrário à ordem de fechamento das igrejas e demais templos religiosos até a próxima quarta-feira, dia 31 de março, e, sem apresentar quaisquer comprovação, informou que a classe médica está recebendo dinheiro por cada pessoa morta por covid-19. Ao contrário do que foi compartilhado em grupos e aplicativos de conversas na tarde de ontem, Francisco de Assis de Souza dirigiu-se à classe médica, e, não, também a outras categorias de profissionais da saúde. Ele reconheceu a necessidade de respeitar o decreto estadual e permanecerá obediente às decisões emitidas pela Arquidiocese de Aracaju. 
"Se eu não obedecer ao arcebispo a coisa piora para o meu lado. Não concordo com a ordem. Obedeço, mas não concordo. Todos nós sabemos que há uma espécie de tratamento precoce para essa doença e não precisaria ter fechado nada. Não precisaria ninguém ter perdido o emprego. Não precisaria ter falido empresa nenhuma. O problema é que quando a coisa é manipulada politicamente é só o povo quem sofre", destacou. Na tarde de ontem o JD tentou conversar com Dom João, mas foi informado que o arcebispo não se manifestará neste momento sobre a polêmica por estar integralmente dedicado às atividades alusivas ao período de Semana Santa, comemorado entre os dias 01 e 04 de abril. 

Desde que não desobedeça às medidas adotadas pelo arcebispo da Arquidiocese de Aracaju, Dom João, os párocos em todo o estado de Sergipe possuem plena liberdade no exercício do seu ministério. Essa afirmação foi apresentada na tarde de ontem ao JORNAL DO DIA depois que fiéis da igreja católica passaram a criticar o padre Francisco de Assis de Souza, da paróquia localizada no município de Laranjeiras, o qual se mostrou contra as medidas restritivas estabelecidas pelo Governo do Estado, em comum acordo com o Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (CTCAE). O religioso ainda se manifestou contra a Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como defendeu a utilização de medicamentos para tratamento precoce da covid-19, mesmo que sem a devida comprovação científica referente à sua eficácia. 
Em publicação feita na página Reserva Patriota – no Youtube -, diante do apoio de um grupo de fiéis, o padre deixou claro seu pensamento contrário à ordem de fechamento das igrejas e demais templos religiosos até a próxima quarta-feira, dia 31 de março, e, sem apresentar quaisquer comprovação, informou que a classe médica está recebendo dinheiro por cada pessoa morta por covid-19. Ao contrário do que foi compartilhado em grupos e aplicativos de conversas na tarde de ontem, Francisco de Assis de Souza dirigiu-se à classe médica, e, não, também a outras categorias de profissionais da saúde. Ele reconheceu a necessidade de respeitar o decreto estadual e permanecerá obediente às decisões emitidas pela Arquidiocese de Aracaju. 
"Se eu não obedecer ao arcebispo a coisa piora para o meu lado. Não concordo com a ordem. Obedeço, mas não concordo. Todos nós sabemos que há uma espécie de tratamento precoce para essa doença e não precisaria ter fechado nada. Não precisaria ninguém ter perdido o emprego. Não precisaria ter falido empresa nenhuma. O problema é que quando a coisa é manipulada politicamente é só o povo quem sofre", destacou. Na tarde de ontem o JD tentou conversar com Dom João, mas foi informado que o arcebispo não se manifestará neste momento sobre a polêmica por estar integralmente dedicado às atividades alusivas ao período de Semana Santa, comemorado entre os dias 01 e 04 de abril. 

 

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