Sábado, 18 De Janeiro De 2025
       
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Hospitais universitários suspendem cirurgias


Publicado em 16 de abril de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Milton Alves Júnior
Por falta de insumos, a di
reção do Hospital Uni
versitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS), em Aracaju, oficializou na manhã de ontem que precisou suspender por tempo indeterminado todas as cirurgias eletivas; essa medida atinge procedimentos já agendados, e novas marcações. Medidas semelhantes também foram adotadas essa semana pelo setor administrativo do Hospital Universitário de Lagarto (HUL-UFS). Em nota oficial, as unidades hospitalares alegaram falta de insumos no mercado, provocados pelo agravamento da pandemia da covid-19. Dos 27 estados brasileiros, problemas semelhantes ao enfrentado em Sergipe têm sido vivenciados por 22 unidades federativas.
Por atender ao Sistema Único de Saúde (SUS), os hospitais universitários notificaram a Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com o objetivo de não gerar novos protocolos de atendimento; cadastros seguem sendo preenchidos, mas sem previsão para reinício das cirurgias. Ainda conforme destacado pelo HU e HUL, as assistências especializadas seguem com foco exclusivo para pacientes com teste positivo para a covid-19; até que o fornecimento de insumos seja normalizado, a exceção fica por conta apenas das cirurgias consideradas de urgência. O Ministério da Saúde informou que tem conhecimento do caso, e que busca solucionar os impasses em todos os estados que notificaram o órgão federal.
Por se tratar de instituição universitária, o Ministério da Educação (MEC), também revelou que tem trabalhado de forma intensa para atender aos pedidos formalizados pelas universidades, e, consequentemente, normalizar a entrega dos insumos. De acordo com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o caos instalado pela falta de suprimentos, está prejudicando tanto o atendimento à saúde dos pacientes quanto o processo de ensino-aprendizagem, que é afretado pela falta de condições dignas e pelo sucateamento das unidades. Sobre a defasagem de insumos, quase todos os antibióticos acabaram e não foram repostos; outros medicamentos importantes para o atendimento, como adrenalina para o controle da pressão, também faltaram.
Mesmo sem previsão, os hospitais universitários informaram que irão comunicar o reinício das cirurgias eletivas assim que os problemas forem solucionados. Atualmente a unidade disponibiliza dez leitos de UTI adulto e sete leitos de enfermaria.

Milton Alves Júnior

Por falta de insumos, a di reção do Hospital Uni versitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS), em Aracaju, oficializou na manhã de ontem que precisou suspender por tempo indeterminado todas as cirurgias eletivas; essa medida atinge procedimentos já agendados, e novas marcações. Medidas semelhantes também foram adotadas essa semana pelo setor administrativo do Hospital Universitário de Lagarto (HUL-UFS). Em nota oficial, as unidades hospitalares alegaram falta de insumos no mercado, provocados pelo agravamento da pandemia da covid-19. Dos 27 estados brasileiros, problemas semelhantes ao enfrentado em Sergipe têm sido vivenciados por 22 unidades federativas.
Por atender ao Sistema Único de Saúde (SUS), os hospitais universitários notificaram a Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com o objetivo de não gerar novos protocolos de atendimento; cadastros seguem sendo preenchidos, mas sem previsão para reinício das cirurgias. Ainda conforme destacado pelo HU e HUL, as assistências especializadas seguem com foco exclusivo para pacientes com teste positivo para a covid-19; até que o fornecimento de insumos seja normalizado, a exceção fica por conta apenas das cirurgias consideradas de urgência. O Ministério da Saúde informou que tem conhecimento do caso, e que busca solucionar os impasses em todos os estados que notificaram o órgão federal.
Por se tratar de instituição universitária, o Ministério da Educação (MEC), também revelou que tem trabalhado de forma intensa para atender aos pedidos formalizados pelas universidades, e, consequentemente, normalizar a entrega dos insumos. De acordo com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o caos instalado pela falta de suprimentos, está prejudicando tanto o atendimento à saúde dos pacientes quanto o processo de ensino-aprendizagem, que é afretado pela falta de condições dignas e pelo sucateamento das unidades. Sobre a defasagem de insumos, quase todos os antibióticos acabaram e não foram repostos; outros medicamentos importantes para o atendimento, como adrenalina para o controle da pressão, também faltaram.
Mesmo sem previsão, os hospitais universitários informaram que irão comunicar o reinício das cirurgias eletivas assim que os problemas forem solucionados. Atualmente a unidade disponibiliza dez leitos de UTI adulto e sete leitos de enfermaria.

 

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