Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Carreata Solidária do 1º de Maio arrecada 2 mil quilos de alimentos em Sergipe


Publicado em 04 de maio de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Na comemoração do Dia Primeiro de Maio, na Praça do Siqueira Campos, mais doações feitas por sindicalistas, trabalhadores e moradores do bairro se somaram na construção da Carreata Solidária ‘A culpa da Fome é de Bolsonaro’, organizada pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Só no sábado foram arrecadados 2 mil quilos de alimentos, além da doação de roupas e itens de higiene pessoal. A Carreata Solidária partiu do bairro Siqueira Campos e foi até o Bairro América. Já receberam as doações o MTST (Trabalhadores Sem Teto), o Sindomestica/SE (Sindicato dos Trabalhadores Domésticos de Sergipe) e o Centro Social Dom Távora. Ao longo da próxima semana, as doações serão entregues ao MOTU (Trabalhadores Urbanos) e à Unidas.
Antes da saída da Carreata Solidária, logo cedo, algumas mulheres trabalhadoras fizeram uma caminhada pelo bairro para dialogar com a população e pedir colaborações à Campanha Solidária.
Vice-presidenta da CUT Sergipe, a professora Ivônia Ferreira alertou para os cuidados com a Covid e sobre a lotação dos hospitais. "É preciso continuar com os cuidados contra a Covid para não precisar da UTI, pois sabemos que as pessoas já fazem fila à espera de uma vaga. Precisamos ser solidários e ajudar aqueles que estão desempregados e sem condições de trabalhar. Não vamos abrir mão de fazer luta. O Dia do Trabalhador é a data para olhar no olho de quem ainda apoia este governo genocida e dizer que Bolsonaro ataca os direitos dos trabalhadores todos os dias", afirmou.
A jornalista e secretária de Formação da CUT Sergipe, Caroline Santos afirmou que a solidariedade é a única forma de nos protegermos neste momento difícil que estamos enfrentando. "Estamos fazendo um movimento diferente porque sabemos que a fome bate na porta de todo mundo. Quem ainda tem emprego pode ajudar a quem precisa. A brasileira não tem culpa de estar sem emprego. O brasileiro não tem culpa de estar passando fome. Estamos sem vacina. De quem é a culpa? Quem é o responsável pela falta de comida na mesa do trabalhador e da família brasileira? O responsável pelo caos que estamos vivendo é Bolsonaro. Por isto, neste 1º de maio, mais do que outros, é o 1º de maio pela vida".
O presidente da CUT Sergipe, Roberto Silva, explicou por que Bolsonaro é o genocida responsável pelas mais de 400 mil mortes por Covid-19. "Infelizmente estamos diante de um assassinato em massa. O governo que não deu importância ao uso de máscaras, à vacina, ao auxilio emergencial é o responsável por essas mortes. Pagar R$150, um do país rico como o Brasil, é uma vergonha. Os trabalhadores tiveram que sair às ruas pra buscar o seu sustento e se depararam com um transporte superlotado e infectado. Hoje a gente vive uma pandemia sem controle, com UTIs superlotadas e mortes diárias. Outros países estão voltando ao normal e o Brasil não vacinou nem 10% da sua população", criticou o presidente da CUT Sergipe.

Na comemoração do Dia Primeiro de Maio, na Praça do Siqueira Campos, mais doações feitas por sindicalistas, trabalhadores e moradores do bairro se somaram na construção da Carreata Solidária ‘A culpa da Fome é de Bolsonaro’, organizada pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Só no sábado foram arrecadados 2 mil quilos de alimentos, além da doação de roupas e itens de higiene pessoal. A Carreata Solidária partiu do bairro Siqueira Campos e foi até o Bairro América. Já receberam as doações o MTST (Trabalhadores Sem Teto), o Sindomestica/SE (Sindicato dos Trabalhadores Domésticos de Sergipe) e o Centro Social Dom Távora. Ao longo da próxima semana, as doações serão entregues ao MOTU (Trabalhadores Urbanos) e à Unidas.
Antes da saída da Carreata Solidária, logo cedo, algumas mulheres trabalhadoras fizeram uma caminhada pelo bairro para dialogar com a população e pedir colaborações à Campanha Solidária.
Vice-presidenta da CUT Sergipe, a professora Ivônia Ferreira alertou para os cuidados com a Covid e sobre a lotação dos hospitais. "É preciso continuar com os cuidados contra a Covid para não precisar da UTI, pois sabemos que as pessoas já fazem fila à espera de uma vaga. Precisamos ser solidários e ajudar aqueles que estão desempregados e sem condições de trabalhar. Não vamos abrir mão de fazer luta. O Dia do Trabalhador é a data para olhar no olho de quem ainda apoia este governo genocida e dizer que Bolsonaro ataca os direitos dos trabalhadores todos os dias", afirmou.
A jornalista e secretária de Formação da CUT Sergipe, Caroline Santos afirmou que a solidariedade é a única forma de nos protegermos neste momento difícil que estamos enfrentando. "Estamos fazendo um movimento diferente porque sabemos que a fome bate na porta de todo mundo. Quem ainda tem emprego pode ajudar a quem precisa. A brasileira não tem culpa de estar sem emprego. O brasileiro não tem culpa de estar passando fome. Estamos sem vacina. De quem é a culpa? Quem é o responsável pela falta de comida na mesa do trabalhador e da família brasileira? O responsável pelo caos que estamos vivendo é Bolsonaro. Por isto, neste 1º de maio, mais do que outros, é o 1º de maio pela vida".
O presidente da CUT Sergipe, Roberto Silva, explicou por que Bolsonaro é o genocida responsável pelas mais de 400 mil mortes por Covid-19. "Infelizmente estamos diante de um assassinato em massa. O governo que não deu importância ao uso de máscaras, à vacina, ao auxilio emergencial é o responsável por essas mortes. Pagar R$150, um do país rico como o Brasil, é uma vergonha. Os trabalhadores tiveram que sair às ruas pra buscar o seu sustento e se depararam com um transporte superlotado e infectado. Hoje a gente vive uma pandemia sem controle, com UTIs superlotadas e mortes diárias. Outros países estão voltando ao normal e o Brasil não vacinou nem 10% da sua população", criticou o presidente da CUT Sergipe.

 

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