Segunda, 20 De Janeiro De 2025
       
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Deputada aparece interferindo em apreensão de animal


Publicado em 26 de junho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Um vídeo divulgado 
nas redes sociais 
motivou uma série de críticas à deputada estadual Kitty Lima (Cidadania), que foi acusada de interferir em uma diligência da Polícia Civil na cidade de Simão Dias (Centro-Sul). Na gravação, a parlamentar apareceu abordando agressivamente uma trabalhadora rural que foi flagrada com uma égua em situação de maus tratos. Kitty aparece como se estivesse dando ordens aos policiais para que retirassem o animal da propriedade dela e diz a ela, em tom muito incisivo, que ela "perdeu o direito" de ter um animal. 
"Primeiro que ela (a égua) não é mais sua. Ela é minha agora. Você não vai ter mais cavalo nenhum. Acabou sua vida com cavalo. Você está entendendo o que eu estou falando?", disparou ela para a tutora, que é interrompida ao tentar explicar que já tinha pego a égua naquelas condições. O animal estava debilitado, cheia de carrapatos e com o olho machucado. A agricultora parece estar constrangida com a situação e os policiais que faziam a diligência também parecem não conseguir retomar o controle da situação. 
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que "a Polícia Civil fez todo o trabalho de levantamento e identificou os crimes" de maus tratos contra a égua e contra cães que também foram encontrados no local, em péssimas condições de sobrevivência. Um inquérito policial foi aberto para investigar o caso e, segundo a SSP, a parlamentar se prontificou a ser depositária da égua, por ela ser um animal de grande porte, pela falta de um abrigo especializado na região. "Até uma nova decisão, ela está responsável pela custódia da égua, que comprovadamente estava com sinais de maus-tratos", afirma o órgão, acrescentando que o papel de Kitty "ou de qualquer outro deputado ou vereador em cidades, é o de repassar informações relevantes para a tomada de decisão das Instituições de Segurança Pública".
Já a assessoria da deputada negou que ela tenha interferido na ação policial. "As diligências foram conduzidas totalmente pelas autoridades e em nenhum momento Kitty contrariou as ordens policiais. Ela estava na posição de parceira na operação para orientar os agentes quanto às situações de maus-tratos, fazendo observações pertinentes de quem atua na causa animal e combate à violência contra animais há vários anos e orientando também os tutores em relação aos cuidados adequados com os animais", diz a assessoria. 

Um vídeo divulgado  nas redes sociais  motivou uma série de críticas à deputada estadual Kitty Lima (Cidadania), que foi acusada de interferir em uma diligência da Polícia Civil na cidade de Simão Dias (Centro-Sul). Na gravação, a parlamentar apareceu abordando agressivamente uma trabalhadora rural que foi flagrada com uma égua em situação de maus tratos. Kitty aparece como se estivesse dando ordens aos policiais para que retirassem o animal da propriedade dela e diz a ela, em tom muito incisivo, que ela "perdeu o direito" de ter um animal. 
"Primeiro que ela (a égua) não é mais sua. Ela é minha agora. Você não vai ter mais cavalo nenhum. Acabou sua vida com cavalo. Você está entendendo o que eu estou falando?", disparou ela para a tutora, que é interrompida ao tentar explicar que já tinha pego a égua naquelas condições. O animal estava debilitado, cheia de carrapatos e com o olho machucado. A agricultora parece estar constrangida com a situação e os policiais que faziam a diligência também parecem não conseguir retomar o controle da situação. 
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que "a Polícia Civil fez todo o trabalho de levantamento e identificou os crimes" de maus tratos contra a égua e contra cães que também foram encontrados no local, em péssimas condições de sobrevivência. Um inquérito policial foi aberto para investigar o caso e, segundo a SSP, a parlamentar se prontificou a ser depositária da égua, por ela ser um animal de grande porte, pela falta de um abrigo especializado na região. "Até uma nova decisão, ela está responsável pela custódia da égua, que comprovadamente estava com sinais de maus-tratos", afirma o órgão, acrescentando que o papel de Kitty "ou de qualquer outro deputado ou vereador em cidades, é o de repassar informações relevantes para a tomada de decisão das Instituições de Segurança Pública".
Já a assessoria da deputada negou que ela tenha interferido na ação policial. "As diligências foram conduzidas totalmente pelas autoridades e em nenhum momento Kitty contrariou as ordens policiais. Ela estava na posição de parceira na operação para orientar os agentes quanto às situações de maus-tratos, fazendo observações pertinentes de quem atua na causa animal e combate à violência contra animais há vários anos e orientando também os tutores em relação aos cuidados adequados com os animais", diz a assessoria. 

 

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