Segunda, 20 De Janeiro De 2025
       
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Risco de terceira onda da doença é real


Publicado em 03 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Por todo o mundo, o risco de uma terceira onda é real. Ao fazer uma análise das duas primeiras ondas, a secretária da Saúde de Aracaju avaliou que, mesmo com um quadro positivo, no momento atual, ainda é preciso ter cautela, sobretudo com relação ao comportamento da população.
"Existe a possibilidade de uma terceira onda até porque não temos nenhum estudo que demonstre o tempo de imunidade das vacinas. Temos uma nova variante em circulação,  que é extremamente contagiosa. Na primeira onda, estávamos aprendendo com o próprio comportamento da covid-19. Na segunda, apesar de ter tido uma dimensão muito maior, foi possível nos prepararmos melhor, combater de forma mais planejada. Intensificamos a testagem, passamos a testar assintomáticos, ampliamos o número de leitos", esclareceu a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza
Ponderada, Waneska afirma que, apesar de a gestão saber como conter a pandemia, ou seja, mantendo o comportamento preventivo, testagem e vacinação, é preciso uma ação também eficiente por parte da população.
"Ainda não sabemos quanto tempo a vacina dará de imunidade para as pessoas, então, não temos como prever o fim da pandemia. É preciso trabalhar pela conscientização da população para que  com o avançar da vacinação, consigamos conter e conviver como uma endemia como convivemos com a dengue, por exemplo", aponta.
A secretária, contudo, é categórica. "A flexibilização das medidas está ligada ao comportamento da sociedade, que precisa manter o uso da máscara, o distanciamento, a higienização constante das mãos e medidas preventivas. Abrir mão de tudo ainda não é possível", frisa.

Por todo o mundo, o risco de uma terceira onda é real. Ao fazer uma análise das duas primeiras ondas, a secretária da Saúde de Aracaju avaliou que, mesmo com um quadro positivo, no momento atual, ainda é preciso ter cautela, sobretudo com relação ao comportamento da população.
"Existe a possibilidade de uma terceira onda até porque não temos nenhum estudo que demonstre o tempo de imunidade das vacinas. Temos uma nova variante em circulação,  que é extremamente contagiosa. Na primeira onda, estávamos aprendendo com o próprio comportamento da covid-19. Na segunda, apesar de ter tido uma dimensão muito maior, foi possível nos prepararmos melhor, combater de forma mais planejada. Intensificamos a testagem, passamos a testar assintomáticos, ampliamos o número de leitos", esclareceu a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza
Ponderada, Waneska afirma que, apesar de a gestão saber como conter a pandemia, ou seja, mantendo o comportamento preventivo, testagem e vacinação, é preciso uma ação também eficiente por parte da população.
"Ainda não sabemos quanto tempo a vacina dará de imunidade para as pessoas, então, não temos como prever o fim da pandemia. É preciso trabalhar pela conscientização da população para que  com o avançar da vacinação, consigamos conter e conviver como uma endemia como convivemos com a dengue, por exemplo", aponta.
A secretária, contudo, é categórica. "A flexibilização das medidas está ligada ao comportamento da sociedade, que precisa manter o uso da máscara, o distanciamento, a higienização constante das mãos e medidas preventivas. Abrir mão de tudo ainda não é possível", frisa.

 

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