Terça, 21 De Janeiro De 2025
       
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SE fica com a 3ª maior taxa de mortes: SSP destaca queda


Publicado em 16 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

O Fórum Brasileiro de 
Segurança Pública 
(FBSP) divulgou ontem a edição 2021 do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, com dados relativos ao quadro da violência e da criminalidade em todo o país, a partir de dados dos ministérios da Justiça e da Saúde, e das secretarias estaduais de Segurança Pública e Defesa Social. 
Em relação a Sergipe, o Anuário apontou que o número de mortes violentas intencionais (MVI) no Estado teve mais uma queda. Em números absolutos, o estado fechou o ano de 2020 com 987 mortes do tipo, contra 967 de 2019. Dentre esses casos, estão 761 homicídios dolosos (com intenção de matar), 28 latrocínios, duas lesões corporais seguidas de morte, três policiais mortos e outras 196 mortes decorrentes de intervenções policiais. 
Dentro dessas subcategorias, os homicídios dolosos e as lesões seguidas de morte tiveram queda em relação a 2019, mas as outras categorias aumentaram. O destaque vai para o aumento das mortes por confrontos entre policiais e suspeitos de crimes: em 2019, foram 166 casos, contra os 196 de 2020. Esse dado colocou Sergipe como Sergipe, ainda de acordo como quarto estado em proporção de mortes decorrentes de intervenções policiais (19,9%), sendo vencido por Amapá (31,2), Goiás (29,1) e Rio de Janeiro (25,4). 
A taxa de mortes violentas intencionais por 100 mil habitantes foi de 42,6 em Sergipe no ano passado, contra 42,1 do ano retrasado, o que representa uma alta de 1,2%. O estado ficou com a terceira taxa de MVI mais alta entre os estados, ficando atrás apenas da Bahia (44,9) e do Ceará (45,2).
O mesmo relatório apontou que a cidade de Nossa Senhora do Socorro apresentou a maior taxa de homicídios do estado, com 68,4 crimes por 100 mil habitantes. Em seguida, vêm Aracaju, com 37,1, e Lagarto, com 36,1/100 mil. O dado colocou Socorro como a 10ª cidade com maior taxa de mortes violentas em todo o país, sendo superado pelas cidades de Caucaia (CE), Cabo de Santo Agostinho (PE), Feira de Santana (BA), Simões Filho (BA), Maranguape (CE), Maracanaú (CE), Santo Antônio de Jesus (BA), Camaçari (BA) e São Gonçalo do Amarante (RN).
Queda na série – Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que, sobre as mortes violentas intencionais (MVI), que inclui os casos de confronto, a tabela 03, da página 20 do Anuário confirma informações divulgadas nos últimos anos pela SSP. "Os dados mostram a diminuição com variações importantes nas taxas de MVI: 64 mortes para 100 mil habitantes em 2016; 55,7 em 2017; 49,6 em 2018; 42,1 em 2019 e 42,6 no ano passado.Falando especificamente dos homicídios dolosos, conforme mostram as últimas edições do Anuário, Sergipe sai de 1306 casos em 2016, com uma taxa de 57,64 mortes para 100 mil habitantes, e cai para 761 casos, com uma taxa de 32,82 para 100 mil habitantes".
A SSP atribui essa queda na série histórica ao trabalho diário de combate ao crime e a investimentos feitos em armamentos, equipamentos e convocação de novos policiais aprovados em concurso público. "Para continuar baixando as taxas de crimes violentos, as forças de Segurança mantêm atuação no estado com base em dados estatísticos, atuação do serviço de inteligência e planejamento ostensivo e preventivo e trabalho pericial constante. Há investimento também na convocação de servidores para as Instituições vinculadas à Segurança Pública", diz o órgão. 
Sobre as operações policiais em que há situação de confronto, a SSP explicou que são, em sua grande maioria, pautadas em informações preliminares sobre pessoas envolvidas com a criminalidade e com uso de ferramentas de investigação e dos serviços das unidades de inteligência das Polícias Civil e Militar.

O Fórum Brasileiro de  Segurança Pública  (FBSP) divulgou ontem a edição 2021 do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, com dados relativos ao quadro da violência e da criminalidade em todo o país, a partir de dados dos ministérios da Justiça e da Saúde, e das secretarias estaduais de Segurança Pública e Defesa Social. 
Em relação a Sergipe, o Anuário apontou que o número de mortes violentas intencionais (MVI) no Estado teve mais uma queda. Em números absolutos, o estado fechou o ano de 2020 com 987 mortes do tipo, contra 967 de 2019. Dentre esses casos, estão 761 homicídios dolosos (com intenção de matar), 28 latrocínios, duas lesões corporais seguidas de morte, três policiais mortos e outras 196 mortes decorrentes de intervenções policiais. 
Dentro dessas subcategorias, os homicídios dolosos e as lesões seguidas de morte tiveram queda em relação a 2019, mas as outras categorias aumentaram. O destaque vai para o aumento das mortes por confrontos entre policiais e suspeitos de crimes: em 2019, foram 166 casos, contra os 196 de 2020. Esse dado colocou Sergipe como Sergipe, ainda de acordo como quarto estado em proporção de mortes decorrentes de intervenções policiais (19,9%), sendo vencido por Amapá (31,2), Goiás (29,1) e Rio de Janeiro (25,4). 
A taxa de mortes violentas intencionais por 100 mil habitantes foi de 42,6 em Sergipe no ano passado, contra 42,1 do ano retrasado, o que representa uma alta de 1,2%. O estado ficou com a terceira taxa de MVI mais alta entre os estados, ficando atrás apenas da Bahia (44,9) e do Ceará (45,2).
O mesmo relatório apontou que a cidade de Nossa Senhora do Socorro apresentou a maior taxa de homicídios do estado, com 68,4 crimes por 100 mil habitantes. Em seguida, vêm Aracaju, com 37,1, e Lagarto, com 36,1/100 mil. O dado colocou Socorro como a 10ª cidade com maior taxa de mortes violentas em todo o país, sendo superado pelas cidades de Caucaia (CE), Cabo de Santo Agostinho (PE), Feira de Santana (BA), Simões Filho (BA), Maranguape (CE), Maracanaú (CE), Santo Antônio de Jesus (BA), Camaçari (BA) e São Gonçalo do Amarante (RN).

Queda na série – Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que, sobre as mortes violentas intencionais (MVI), que inclui os casos de confronto, a tabela 03, da página 20 do Anuário confirma informações divulgadas nos últimos anos pela SSP. "Os dados mostram a diminuição com variações importantes nas taxas de MVI: 64 mortes para 100 mil habitantes em 2016; 55,7 em 2017; 49,6 em 2018; 42,1 em 2019 e 42,6 no ano passado.Falando especificamente dos homicídios dolosos, conforme mostram as últimas edições do Anuário, Sergipe sai de 1306 casos em 2016, com uma taxa de 57,64 mortes para 100 mil habitantes, e cai para 761 casos, com uma taxa de 32,82 para 100 mil habitantes".
A SSP atribui essa queda na série histórica ao trabalho diário de combate ao crime e a investimentos feitos em armamentos, equipamentos e convocação de novos policiais aprovados em concurso público. "Para continuar baixando as taxas de crimes violentos, as forças de Segurança mantêm atuação no estado com base em dados estatísticos, atuação do serviço de inteligência e planejamento ostensivo e preventivo e trabalho pericial constante. Há investimento também na convocação de servidores para as Instituições vinculadas à Segurança Pública", diz o órgão. 
Sobre as operações policiais em que há situação de confronto, a SSP explicou que são, em sua grande maioria, pautadas em informações preliminares sobre pessoas envolvidas com a criminalidade e com uso de ferramentas de investigação e dos serviços das unidades de inteligência das Polícias Civil e Militar.

 

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