Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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DAGV: Números de violência doméstica caem, mas denúncias devem continuar


Publicado em 27 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Diariamente, mulheres são agredidas no Brasil, sejam elas de classe alta, média ou baixa, e até os famosos viram manchetes policiais por agressão à mulher. A violência contra as mulheres pode resultar em um crime ainda mais grave, o feminicídio. Em Sergipe, segundo os dados da Coordenadoria de Estatística e Análise Criminal (CEACrim), houve uma redução de 33,3% nos casos desse tipo de crime contra a vida da mulher entre 2020 – com 14 registros – e 2019 – com 21. Em 2021, até 11 de julho, foram oito mulheres que perderam a vida em crime de feminicídio.
De acordo com o Atlas da Violência 2020, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 2018, uma mulher foi assassinada no Brasil a cada duas horas, totalizando 4.519 vítimas. Ainda segundo a pesquisa, embora 2018 tenha apresentado uma tendência de redução da violência letal contra as mulheres na comparação com os anos mais recentes, ao se observar um período mais longo no tempo, é possível verificar um incremento nas taxas de feminicídios no Brasil e em diversos estados.
Nesse sentido, a Polícia Civil alerta sobre a importância das denúncias de casos de violência contra a mulher, pois as situações de agressão, sejam elas físicas ou psicológicas, podem desencadear no feminicídio. Em Sergipe, a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), vinculada ao Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), instaurou 215 inquéritos policiais com 135 autores presos. Os registros são de agressões das mais variadas formas que tem como alvo a mulher.
A delegada Renata Aboim destacou que, apesar do maior tempo dentro de casa, os números de violência doméstica no estado não apresentaram alta em 2020. "Felizmente, ainda que num ano bem difícil de pandemia, em que as pessoas foram obrigadas a ficar confinadas em casa, em Sergipe, não verificamos aumento na violência doméstica. Os números de denúncia foram similares aos de 2019, porém, continuamos alertando às mulheres para que denunciem o quanto antes", enfatizou.

Diariamente, mulheres são agredidas no Brasil, sejam elas de classe alta, média ou baixa, e até os famosos viram manchetes policiais por agressão à mulher. A violência contra as mulheres pode resultar em um crime ainda mais grave, o feminicídio. Em Sergipe, segundo os dados da Coordenadoria de Estatística e Análise Criminal (CEACrim), houve uma redução de 33,3% nos casos desse tipo de crime contra a vida da mulher entre 2020 – com 14 registros – e 2019 – com 21. Em 2021, até 11 de julho, foram oito mulheres que perderam a vida em crime de feminicídio.
De acordo com o Atlas da Violência 2020, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 2018, uma mulher foi assassinada no Brasil a cada duas horas, totalizando 4.519 vítimas. Ainda segundo a pesquisa, embora 2018 tenha apresentado uma tendência de redução da violência letal contra as mulheres na comparação com os anos mais recentes, ao se observar um período mais longo no tempo, é possível verificar um incremento nas taxas de feminicídios no Brasil e em diversos estados.
Nesse sentido, a Polícia Civil alerta sobre a importância das denúncias de casos de violência contra a mulher, pois as situações de agressão, sejam elas físicas ou psicológicas, podem desencadear no feminicídio. Em Sergipe, a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), vinculada ao Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), instaurou 215 inquéritos policiais com 135 autores presos. Os registros são de agressões das mais variadas formas que tem como alvo a mulher.
A delegada Renata Aboim destacou que, apesar do maior tempo dentro de casa, os números de violência doméstica no estado não apresentaram alta em 2020. "Felizmente, ainda que num ano bem difícil de pandemia, em que as pessoas foram obrigadas a ficar confinadas em casa, em Sergipe, não verificamos aumento na violência doméstica. Os números de denúncia foram similares aos de 2019, porém, continuamos alertando às mulheres para que denunciem o quanto antes", enfatizou.

 

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