Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Os fins e os meios


Publicado em 12 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Há poucos meses, a greve anunciada pelo Sin
tese em protesto contra a retomada de aulas 
presenciais na rede estadual de ensino recebeu todo o apoio do Jornal do Dia. Naquele momento, a rebelião dos profissionais da educação fazia sentido, dava consequência prática a uma luta necessária pela preservação da vida. Com o avanço da vacinação no estado, entretanto, a reclamação do sindicato foi esvaziada. A insistência em uma greve desnecessária revela a face atrasada e politiqueira do sindicalismo local. 
Os índices da pandemia em Sergipe arrefeceram. Os hospitais das redes pública e privada já não estão lotados. Ainda não é hora de baixar a guarda. Mas as aulas presenciais em ambientes adequados não colocam os professores em risco, como alega o Sintese.
O retorno planejado pela Secretaria de Educação é parcial, em formato híbrido. Para garantir efetividade do modelo de ensino, o Governo do Estado colocou em prática um elenco de ações como a continuidade do TV Estude em Casa, com 16 horas de aulas; o programa Educação Mais Conectada, que garante auxílio tecnológico para professores no valor de R$ 5 mil; disponibilidade de mais verbas diretamente creditadas nos cofres públicos das escolas, além de melhoria da infraestrutura e laboratórios nas unidades de ensino para garantir mais segurança e acolhimento no retorno às aulas presenciais. 
O sindicato acha pouco. Quer que os professores só retornem às aulas presenciais 15 dias após a aplicação da segunda dose em toda a categoria, o que mais uma vez pode comprometer todo o ano letivo. Com cuidados, distanciamento, e o uso de máscaras e álcool em gel já é possível a retomada.

Há poucos meses, a greve anunciada pelo Sin tese em protesto contra a retomada de aulas  presenciais na rede estadual de ensino recebeu todo o apoio do Jornal do Dia. Naquele momento, a rebelião dos profissionais da educação fazia sentido, dava consequência prática a uma luta necessária pela preservação da vida. Com o avanço da vacinação no estado, entretanto, a reclamação do sindicato foi esvaziada. A insistência em uma greve desnecessária revela a face atrasada e politiqueira do sindicalismo local. 
Os índices da pandemia em Sergipe arrefeceram. Os hospitais das redes pública e privada já não estão lotados. Ainda não é hora de baixar a guarda. Mas as aulas presenciais em ambientes adequados não colocam os professores em risco, como alega o Sintese.
O retorno planejado pela Secretaria de Educação é parcial, em formato híbrido. Para garantir efetividade do modelo de ensino, o Governo do Estado colocou em prática um elenco de ações como a continuidade do TV Estude em Casa, com 16 horas de aulas; o programa Educação Mais Conectada, que garante auxílio tecnológico para professores no valor de R$ 5 mil; disponibilidade de mais verbas diretamente creditadas nos cofres públicos das escolas, além de melhoria da infraestrutura e laboratórios nas unidades de ensino para garantir mais segurança e acolhimento no retorno às aulas presenciais. 
O sindicato acha pouco. Quer que os professores só retornem às aulas presenciais 15 dias após a aplicação da segunda dose em toda a categoria, o que mais uma vez pode comprometer todo o ano letivo. Com cuidados, distanciamento, e o uso de máscaras e álcool em gel já é possível a retomada.

 

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