Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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CLT no lixo


Publicado em 13 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Os sucessivos ataques aos direitos da classe 
trabalhadora não redundaram ainda, nem o 
farão, na geração de emprego. A despeito das evidências, no entanto, o argumento segue justificando o assalto perpetrado no primeiro escalão da República, com o patrocínio do Palácio do Planalto e a colaboração do Poder Legislativo. 
A mini reforma trabalhista aprovada ontem na Câmara dos Deputados instaura a Lei do Mais Forte. O texto cria modalidade de trabalho sem direito a férias, 13º salário e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; Cria uma segunda modalidade de trabalho sem carteira assinada; Reduz o pagamento de hora extra para diversas categorias; Restringe o acesso à Justiça gratuita e ainda dificulta a fiscalização trabalhista, em claro incentivo ao trabalho escravo, entre outros absurdos.
Há dois anos, quando sancionou uma famigerada Lei da Liberdade Econômica, o presidente Bolsonaro sinalizou a disposição para autorizar o vale tudo na relação desigual entre patrões e empregados. A intenção sempre foi colocar as garantias resguardadas pela CLT de escanteio.  Nas palavras infelizes, sempre repetidas pelo presidente, chegaria a hora de o cidadão optar por trabalho ou direitos.
Tudo indica, a hora chegou. Ao trabalhador, no entanto, não foi dado o direito de opinar. Especialistas não cansam de alertar para a ausência de consequências práticas das reformas em curso. Os fatos falam por si mesmos. Em pleno processo de precarização das relações de trabalho, o Brasil conta hoje 15 milhões de desempregados.

Os sucessivos ataques aos direitos da classe  trabalhadora não redundaram ainda, nem o  farão, na geração de emprego. A despeito das evidências, no entanto, o argumento segue justificando o assalto perpetrado no primeiro escalão da República, com o patrocínio do Palácio do Planalto e a colaboração do Poder Legislativo. 
A mini reforma trabalhista aprovada ontem na Câmara dos Deputados instaura a Lei do Mais Forte. O texto cria modalidade de trabalho sem direito a férias, 13º salário e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; Cria uma segunda modalidade de trabalho sem carteira assinada; Reduz o pagamento de hora extra para diversas categorias; Restringe o acesso à Justiça gratuita e ainda dificulta a fiscalização trabalhista, em claro incentivo ao trabalho escravo, entre outros absurdos.
Há dois anos, quando sancionou uma famigerada Lei da Liberdade Econômica, o presidente Bolsonaro sinalizou a disposição para autorizar o vale tudo na relação desigual entre patrões e empregados. A intenção sempre foi colocar as garantias resguardadas pela CLT de escanteio.  Nas palavras infelizes, sempre repetidas pelo presidente, chegaria a hora de o cidadão optar por trabalho ou direitos.
Tudo indica, a hora chegou. Ao trabalhador, no entanto, não foi dado o direito de opinar. Especialistas não cansam de alertar para a ausência de consequências práticas das reformas em curso. Os fatos falam por si mesmos. Em pleno processo de precarização das relações de trabalho, o Brasil conta hoje 15 milhões de desempregados.

 

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