Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Ante o abismo


Publicado em 20 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Queiram ou não queiram, os professores da 
rede estadual de ensino terão de voltar às 
salas de aula. A determinação do desembargador Osório de Araújo Ramos Filho já foi acatada em assembleia. O temor pelas condições sanitárias das escolas estaduais, no entanto, permanece.
O governo de Sergipe alega ter tomado todas as providências cabíveis para garantir a segurança de toda a comunidade escolar, desde os profissionais de serviços gerais, até o corpo discente e docente. Os professores, contudo, não estão completamente convencidos. 
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe alerta para uma possível ausência de funcionários capacitados para higienizar as dependências internas das escolas. Segundo o professor Roberto Silva, vice presidente do sindicato, as condições impostas aos profissionais da rede estadual deixam muito a desejar.
"A falta de pessoal é gritante em diversas escolas, muitas têm somente um servidor para fazer a limpeza, um para a portaria e um para servir a alimentação escolar em cada turno. Dessa forma não há como se cumprir os protocolos para garantir o mínimo de segurança contra a transmissão da Covid-19", afirmou em depoimento prestado ao JORNAL DO DIA.
A ver. Certo é que os estudantes da rede estadual de ensino já estão em franca desvantagem, em relação aos alunos matriculados na rede particular de ensino, com as consequências de sempre. A situação não é nova. Mas, assim como a desigualdade, de modo mais abrangente, o abismo que os separa, uns e outros, também foi aprofundado pela pandemia.

Queiram ou não queiram, os professores da  rede estadual de ensino terão de voltar às  salas de aula. A determinação do desembargador Osório de Araújo Ramos Filho já foi acatada em assembleia. O temor pelas condições sanitárias das escolas estaduais, no entanto, permanece.
O governo de Sergipe alega ter tomado todas as providências cabíveis para garantir a segurança de toda a comunidade escolar, desde os profissionais de serviços gerais, até o corpo discente e docente. Os professores, contudo, não estão completamente convencidos. 
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe alerta para uma possível ausência de funcionários capacitados para higienizar as dependências internas das escolas. Segundo o professor Roberto Silva, vice presidente do sindicato, as condições impostas aos profissionais da rede estadual deixam muito a desejar.
"A falta de pessoal é gritante em diversas escolas, muitas têm somente um servidor para fazer a limpeza, um para a portaria e um para servir a alimentação escolar em cada turno. Dessa forma não há como se cumprir os protocolos para garantir o mínimo de segurança contra a transmissão da Covid-19", afirmou em depoimento prestado ao JORNAL DO DIA.
A ver. Certo é que os estudantes da rede estadual de ensino já estão em franca desvantagem, em relação aos alunos matriculados na rede particular de ensino, com as consequências de sempre. A situação não é nova. Mas, assim como a desigualdade, de modo mais abrangente, o abismo que os separa, uns e outros, também foi aprofundado pela pandemia.

 

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