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O rádio no Brasil: cem anos de barulho e ninguém muda de estação


Publicado em 22 de novembro de 2024
Por Jornal Do Dia Se


* Gregório José

 

Preparem os ouvidos e afinem as antenas porque o rádio brasileiro é como o “pastel de feira”: 100 anos de história e ainda crocante! É isso mesmo, minha gente! Enquanto o mundo se derrete com TikTok e outros “truques tecnológicos”, o rádio continua firme e forte, como aquela vizinha fofoqueira que sabe de tudo antes de você.
E olha só os números! Dizem que 9 em cada 10 brasileiros consomem áudio diariamente. O outro? Está perdido na fila do SUS sem fone de ouvido. São quase 4 horas por dia grudados no dial ou em plataformas de streaming, porque, convenhamos, o brasileiro escuta rádio até no chuveiro. É a trilha sonora nacional: do funk ao sertanejo, passando pelo futebol e o boletim de trânsito que nunca melhora.
Agora, com o rádio digital, a coisa ficou ainda mais interessante. É tanta tecnologia que dá até pra ouvir a previsão do tempo no “modo futurista”. Spoiler: vai dar sol no sertão e chuva no Sudeste. E se você pensa que o humor ficou de fora, tá enganado! Tem até programa que mistura jornalismo e piada ruim, mas a audiência adora. Porque, né, rir de notícia séria é a nossa especialidade.
E os publicitários? Estão amando! Dizem que a voz do locutor vende mais que liquidação na 25 de Março. Quem resiste a um “ligue já”? Parece mágica, mas é ciência: o rádio ativa as emoções e o cartão de crédito. É só ouvir a propaganda de uma loja de colchões que você já sente sono e compra dois travesseiros.
Mas nem tudo é glamour. Tem as “maratonas musicais” das madrugadas, onde você se pergunta: quem está ouvindo isso? A resposta é clara: o caminhoneiro da BR-101 e o estudante virando a noite na véspera do Enem. O rádio é fiel, gente! Está lá por você, seja na solidão da estrada ou no desespero acadêmico.
Então, meus queridos, o rádio é isso: uma mistura de nostalgia, tecnologia e muito bom humor. É o “zap zap” da vovó, o “Netflix” do tio do churrasco e o GPS do taxista. E não se esqueçam: enquanto tiver alguém apertando o botão do rádio, essa velha mídia vai continuar dando show. Viva o rádio e o “barulhinho bom” da nossa rotina!
Rádio: mais de 100 anos e ainda acordando o Brasil melhor que café forte!

 

* Gregório José, Jornalista/Radialista/Filósofo

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