Segunda, 27 De Janeiro De 2025
       
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A "CARTA PSICOGRAFADA", UM EMBUSTE DE FALSÁRIOS


Publicado em 23 de junho de 2018
Por Jornal Do Dia


 

Medíocre, a política sergipana quase sempre tem 
sido. De raro em raro, surgem alguns líderes que 
fazem a diferença. Temos sido assim, um estado um tanto à margem do centro do poder. Faz tempo, não temos um ministro de estado. Se bem que hoje ter ministros não seria bom. Pelo contrário,  os que aí estão envergonham os seus estados de origem, e mais ainda envergonham o país.
 Mas a mediocridade não nos impediu de agir quase sempre com civilidade, em alguns casos, com muita elegância. E quando se fala em comportamento elegante, é inevitável surgir a lembrança saudosa de Marcelo Déda. Déda tornou-se um instante de clarificação dos nossos costumes políticos. Albano, que foi adversário de Déda, alías, em se tratando de Albano, é ate equivocado caracterizá-lo como um político que teve ou tem adversários. Pois bem,  Albano não cansa de repetir que Déda foi um exemplo extraordinário de político civilizado. O desembargador aposentado Pascoal Nabuco, sempre afirma que Deda foi um exemplo de cavalheirismo. A mesma impressão tinha dele o general Djenal Queiroz, que, sendo  seu adversário na Assembleia Legislativa,  chegou  a ter por Déda um carinho quase paternal, por admirar  a preocupação que tinha aquele jovem impetuoso,  em colocar a prática da política acima das mesquinharias que sempre andam à sua volta. Esse carinho do sisudo homem público, e militar rigoroso, foi traduzido após a sua morte com um gesto da sua viúva repleto de significado.  A senhora Agda, presenteou Marcelo Déda com a caneta que o marido sempre usara,  para que, com ela, assinasse o termo de posse, na sua primeira eleição ao governo do Estado. Quem esteve naquela solenidade, lembra, da forma respeitosa, elegante, até elogiosa, como ele se referiu ao governador  João Alves Filho, que  civilizadamente lhe transmitia o cargo, e à homenagem que fez  à sua esposa, a senadora Maria do  Carmo Alves.
Se Déda em vida foi assim, aqueles que têm plena convicção na existência de  uma dimensão superior, onde a condição humana se cobriria com um halo de transcendência,  sabem  que a essência do que foi Déda em vida, estará a encontrar-se plenamente  no espaço de virtudes, como Dante Alighieri na sua Divina Comédia,  caracterizou o paraíso.  Pusilanimidade, mesquinharia, rancor, ruindade, desfaçatez,  seriam sentimentos demasiadamente    humanos, que se   desfariam todos, junto com a inércia ou a decomposição da carne, simples matéria.
Mas, por aqui entre nós, viventes, apesar do pulsar sempre inspirador da vida, que nos faz parte do universo, do firmamento, da flor, do  mar, de quem amamos e trocamos fluidos vivificantes, há, contudo,  quem insista em fazer da convivência humana um inferno de insensatez.
Retornando ao inicio, quando nos referimos à mediocridade da nossa política, dá para acrescentar que essa condição que nos subjuga, não chega a ser demérito ou vergonha, por ser apenas uma  circunstancia passível de transformação. Mas, quando a eventual mediocridade cede lugar à canalhice, no seu mais impuro estado, ai, efetivamente preocupa, assusta, constrange, e também gera indignação.
É impossível de uma forma que não seja usando a palavra canalhice,  classificar  aquela mistificação sórdida que fizeram de uma suposta mensagem atribuída ao respeitado e íntegro médium e líder espírita, Divaldo Franco,   transmitida pelo ¨espírito de Marcelo Déda¨, na qual  adverte para que as pessoas se afastem de Jackson Barreto.
Divaldo Franco desmentiu, afirmando que nunca produzira tal mensagem, e que a comunidade espírita não se envolve em embates de natureza político-partidária.
O jornalista Diógenes Brayner, que põe ética na noticia e credibilidade na opinião,  informou que o jornalista e advogado Nubem Bonfim confirmou, ter sido ele,  quem postara o embuste nos grupos da Internet, esclarecendo que recebera o texto de uma pessoa residente em Feira de Santana,  que, por sua vez, o recebera do medium Divaldo Franco. Tudo uma deslavada e repugnante invencionice, mentira.
Comprovada a falsidade , o senhor Nubem, responsável pela divulgação, deveria vir a público  desfazer a patranha, e pedir perdão pelo crime cometido.  Como ele se diz ¨consultor político  do deputado federal André Moura¨, caberia ao deputado, em defesa   do decoro parlamentar e da ética inseparável e inerente ao cargo que ocupa, adotar as providencias cabíveis na Justiça, e antes, tornar público que o ¨assessor¨ foi exonerado.

Medíocre, a política sergipana quase sempre tem  sido. De raro em raro, surgem alguns líderes que  fazem a diferença. Temos sido assim, um estado um tanto à margem do centro do poder. Faz tempo, não temos um ministro de estado. Se bem que hoje ter ministros não seria bom. Pelo contrário,  os que aí estão envergonham os seus estados de origem, e mais ainda envergonham o país. Mas a mediocridade não nos impediu de agir quase sempre com civilidade, em alguns casos, com muita elegância. E quando se fala em comportamento elegante, é inevitável surgir a lembrança saudosa de Marcelo Déda. Déda tornou-se um instante de clarificação dos nossos costumes políticos. Albano, que foi adversário de Déda, alías, em se tratando de Albano, é ate equivocado caracterizá-lo como um político que teve ou tem adversários. Pois bem,  Albano não cansa de repetir que Déda foi um exemplo extraordinário de político civilizado. O desembargador aposentado Pascoal Nabuco, sempre afirma que Deda foi um exemplo de cavalheirismo. A mesma impressão tinha dele o general Djenal Queiroz, que, sendo  seu adversário na Assembleia Legislativa,  chegou  a ter por Déda um carinho quase paternal, por admirar  a preocupação que tinha aquele jovem impetuoso,  em colocar a prática da política acima das mesquinharias que sempre andam à sua volta. Esse carinho do sisudo homem público, e militar rigoroso, foi traduzido após a sua morte com um gesto da sua viúva repleto de significado.  A senhora Agda, presenteou Marcelo Déda com a caneta que o marido sempre usara,  para que, com ela, assinasse o termo de posse, na sua primeira eleição ao governo do Estado. Quem esteve naquela solenidade, lembra, da forma respeitosa, elegante, até elogiosa, como ele se referiu ao governador  João Alves Filho, que  civilizadamente lhe transmitia o cargo, e à homenagem que fez  à sua esposa, a senadora Maria do  Carmo Alves.Se Déda em vida foi assim, aqueles que têm plena convicção na existência de  uma dimensão superior, onde a condição humana se cobriria com um halo de transcendência,  sabem  que a essência do que foi Déda em vida, estará a encontrar-se plenamente  no espaço de virtudes, como Dante Alighieri na sua Divina Comédia,  caracterizou o paraíso.  Pusilanimidade, mesquinharia, rancor, ruindade, desfaçatez,  seriam sentimentos demasiadamente    humanos, que se   desfariam todos, junto com a inércia ou a decomposição da carne, simples matéria.Mas, por aqui entre nós, viventes, apesar do pulsar sempre inspirador da vida, que nos faz parte do universo, do firmamento, da flor, do  mar, de quem amamos e trocamos fluidos vivificantes, há, contudo,  quem insista em fazer da convivência humana um inferno de insensatez.Retornando ao inicio, quando nos referimos à mediocridade da nossa política, dá para acrescentar que essa condição que nos subjuga, não chega a ser demérito ou vergonha, por ser apenas uma  circunstancia passível de transformação. Mas, quando a eventual mediocridade cede lugar à canalhice, no seu mais impuro estado, ai, efetivamente preocupa, assusta, constrange, e também gera indignação.É impossível de uma forma que não seja usando a palavra canalhice,  classificar  aquela mistificação sórdida que fizeram de uma suposta mensagem atribuída ao respeitado e íntegro médium e líder espírita, Divaldo Franco,   transmitida pelo ¨espírito de Marcelo Déda¨, na qual  adverte para que as pessoas se afastem de Jackson Barreto.Divaldo Franco desmentiu, afirmando que nunca produzira tal mensagem, e que a comunidade espírita não se envolve em embates de natureza político-partidária.O jornalista Diógenes Brayner, que põe ética na noticia e credibilidade na opinião,  informou que o jornalista e advogado Nubem Bonfim confirmou, ter sido ele,  quem postara o embuste nos grupos da Internet, esclarecendo que recebera o texto de uma pessoa residente em Feira de Santana,  que, por sua vez, o recebera do medium Divaldo Franco. Tudo uma deslavada e repugnante invencionice, mentira.Comprovada a falsidade , o senhor Nubem, responsável pela divulgação, deveria vir a público  desfazer a patranha, e pedir perdão pelo crime cometido.  Como ele se diz ¨consultor político  do deputado federal André Moura¨, caberia ao deputado, em defesa   do decoro parlamentar e da ética inseparável e inerente ao cargo que ocupa, adotar as providencias cabíveis na Justiça, e antes, tornar público que o ¨assessor¨ foi exonerado.

 

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