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A EXTINÇÃO DO ARTIGO 142 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL VIRÁ NO TEMPO CERTO


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Publicado em 11 de abril de 2024
Por Jornal Do Dia Se


* Rômulo Rodrigues

É de fato necessária a extirpação deste tumor cancerígeno do corpo sadio chamado Constituição Federal que é o conduto por os traidores da pátria são servis a um império que já dá sinais de decadência. O ano de 2024 será um marco histórico para a democracia se os partidos progressistas assim enxergarem e reagirem com altives.
No momento o País sofre um ataque real do império decadente através de um extremista de direita de contexto mundial, um tal Elon Musk, bilionário sul africano, branco, que a mídia brasileira, sempre ela, já considera o substituto de Steve Jobs fundador da Aplle, cujo currículo era até louvável.
O do pretenso Avatar estará mais real se for chamado de folha corrida, com seu projeto ganancioso que através do aplicativo X, antigo Twitter, quer controlar o Brasil na nova estratégia da guerra híbrida, a serviço da extrema direita mundial; com raízes e tentáculos nos EUA, cuja hegemonia no mundo está para lá de contestada.
Sentindo a soberania do Estado Democrático de Direito com dois pilares robustos com o governo fazendo a economia fortalecer e o judiciário impondo o império da lei, os inimigos contra atacam com suas munições preferenciais: a mentira, o desrespeito e os ataques pessoais, com seu usual padrão de violência; em vez de combaterem o argumento, combatem o argumentador.
A estratégia que está sendo aplicada no Brasil é a de ataques incessantes ao ministro Alexandre de Moraes com o objetivo de desmoralizá-lo e derrotá-lo por ser, no momento, o obstáculo mais difícil de transpor na guerra para destruir o sistema de justiça do País.
O atrevido moleque bilionário apoiado pelo baronato da mídia deu vazão à sua arrogância dos tempos do apartheid e anunciou que não respeitará decisões judiciais do Brasil.
O partido midiático comandado pelo império Globo continua sendo a principal agente entreguista vergonhoso das riquezas e da soberania brasileira a um império que só se mantém a custa de guerras por ele fomentadas.
Na sua escalada contra o desenvolvimento e a soberania nacional, logo após o fim da ditadura militar e após a promulgação de uma nova Constituição Federal tratou de produzir um caçador de marajás que intensificou o desmonte do patrimônio estatal para entregar, a preço de banana, ao capital privado estrangeiro.
Em prosseguimento, 29 anos depois inventou um mito de fancaria que hoje é um cadáver insepulto e que logo terá seu destino merecido.
Mas, como a política é dinâmica e cheia de momentos alternados já estão para salvar um aliado útil em toda a catástrofe recente; o ainda senador Sergio Moro e a exibem Elon Musk como cartada maior.
Como a luta se apresenta renhida e viver é lutar, os partidos democráticos, o governo e o judiciário devem manter a cautela, não se assustarem com blefes e bancar a dureza que o momento impõe.
É fato que tem gente que não devia, querendo jogar gasolina na fogueira receitando dosagens cavalares do remédio que consta na receita.
Que sirva para reflexão a estratégia usada para a captura dos fugitivos de Mossoró, lenta e na medida certa, sem mortes e feridos, nem derramamento de sangue.
Serve como indicativos de análises os passos que já foram dados no encurralamento dos fascistas e milicianos como: inelegibilidade e tomada do passaporte de Jair Bolsonaro; prisões de dois tenentes coronéis prestigiados, do exército, com o cerco se fechando em torno dos generais Braga Neto, Augusto Heleno e Mauro Cid, o pai.
Somado a tudo isso, a decisão por 11×0 do STF de que as forças armadas não podem se meter nos assuntos civis e, se o fizerem, estarão cometendo crimes de traição à pátria.
Muita gente acha pouco e quer mais. Mas, é bom lembrar que o jogo é jogado em um tabuleiro de xadrez e as jogadas devem ser bem pensadas.
O momento de coragem de quem quiser lutar por democracia é de somar forças em cada batalha decisiva e enfrentar a bola da vez dos ataques ensaiados, Elon Musk, que cumpre o papel de emular a extrema direita por aqui.
No dia a dia o que se vê é que enquanto o projeto do “Brasil Voltou” segue firme na recuperação da economia e garantias dos direitos do povo, na contra mão, o governo de São Paulo na linha auxiliar do bilionário sul africano, mantém o terrorismo incentivando a polícia Militar que comanda a praticar genocídios, matando cego, cadeirante, mulher idosa, e agredindo, em plena estação do metrô uma jovem indefesa.
O governador de São Paulo finge ser psicopata para que a mídia patronal o eleve à categoria de novo herói salvador da pátria que, infelizmente, ainda mantém de 30 a 33% de alienados que não querem saber da realidade e sim de acreditar em quem mande neles.

* Rômulo Rodrigues, sindicalista aposentado, é militante político

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