Sexta, 27 De Dezembro De 2024
       
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A importância do Curso de Medicina em Estância


Publicado em 05 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Conforme pesquisa em artigos que tratam 
do surgimento do curso de medicina no 
Brasil como o de, Ana Maria Jacó-Vilela, Cristiane Ferreira Esch, Daniela Albrecht Marques Coelho e Marcelo Santos Rezende – "Os estudos médico no Brasil no Século XIX – contribuições á Psicologia," o ensino oficial de medicina teve início logo após a chegada de D. João VI ao Brasil, através da criação da Escola de Cirurgia da Bahia e da Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, em 1808. Os relatos sinalizavam que o curso durava cinco anos; terminados os exames do quarto ano, os alunos que o desejassem recebiam a "Carta de cirurgia". Os que completavam o quinto ano, por sua vez, ficavam habilitados a exercer a Cirurgia e recebiam "licença para curar de Medicina".
Passados alguns séculos, a realidade do estudo de medicina no Brasil é bem diferente e atualmente, conforme dados estatísticos do Ministério da Educação, através do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, com base no último Censo da Educação Superior disponível (base de 2018), o Brasil possui  268 Instituições de Ensino Superior que ofertam o curso de medicina; sendo 95 Instituições Públicas e 173 Instituições Privadas. Além disso, referidas instituições oferecem 322 cursos de medicina, 131 cursos nas Instituições Públicas e 191 cursos nas Instituições Privadas. São 167.788 estudantes de medicina no Brasil, sendo que no ano de 2018, 19.234 eram concluintes.
Para além destes números, temos 45.896 vagas de medicina no Brasil e 1.052.593 candidatos querendo referidas vagas, ou seja, a média é de 23 candidatos para cada vaga existente. Isso mesmo, temos mais de 1 milhão de pessoas que querem estudar medicina no nosso país e pouco mais de 45 mil vagas disponíveis, isto é uma demonstração de existência de interesse para o curso, porém a oferta é pequena e muitos optam por buscar oportunidades em países aqui da América do Sul.
Analisando o nosso querido Estado de Sergipe que agora em 8 de julho de 2020 completa 200 anos de emancipação; no lado da oferta do curso de medicina, duas instituições ofertam: a Universidade Federal de Sergipe(UFS) e a Universidade Tiradentes (UNIT), a UFS tem o curso no Campus de Lagarto e no Campus de Aracaju/São Cristóvao e a UNIT que tinha o curso somente em Aracaju, agora também ofertará o curso em Estância. O interior sergipano com Lagarto e Estância passa a formar médicos, pela UFS e pela UNIT, uma conquista para a nossa sociedade.
Registre-se que conforme dados do Censo da Educação Superior de 2018, tínhamos em Sergipe no referido ano, 1.766 estudantes de medicina, sendo que destes 225 eram concludentes. As duas instituições (UFS e UNIT) ofereciam em 2018, 357 vagas para medicina e por outro lado, 4.807 candidatos concorreram para referidas vagas, o que demonstra uma concorrência de 13 candidatos por vaga, uma média concorrencial inferior à do Brasil.
Referidos dados revelam um pouco do cenário futuro de uma nobre profissão, como todas as demais são, a do médico. Aproveito para referir-me ao que está descrito no site do programa mais médicos: "A presença do médico em uma comunidade pode mudar a vida de centenas de famílias. Por isso, a chegada desse profissional, muitas vezes, é tão comemorada. "
Assim, também gostaria de escrever dizendo que a chegada do curso de medicina em Estância também deve ser bem comemorada, como foi na época que chegou medicina em Lagarto.
Os esforços do Prefeito de Estância, o médico Gilson Andrade e toda a classe política que na época se envolveu para a referida conquista é de se louvar e aplaudir, pois ganha a sociedade e ganha uma geração pela esperança e oportunidade de cursar medicina na cidade jardim de Sergipe.
A competência, e o nível das Instituições de Ensino Superior de Sergipe também merecem louvor e aplausos, pois a Universidade Tiradentes (UNIT), concorreu com diversas outras instituições do Brasil e teve êxito nos quesitos principais para oferta do curso de medicina, destacando que há mais de uma década a Universidade Tiradentes tem um Campus Universitário no município de Estância, ofertando cursos, a exemplo de Direito e Enfermagem. Isto fruto do espírito empreendedor do Professor Jouberto Uchôa de Mendonça que sempre buscou contribuir para os avanços da educação em Sergipe.
Cabe ressaltar que o novo curso de medicina que se inicia no 2º semestre de 2020 faz parte do Programa Mais Médicos do Ministério da Saúde que tem como premissa, atender as necessidades da população, melhorando a estrutura e ampliando a quantidade de médicos, porém com formação e preparo em diversas especialidades que atendam às demandas das comunidades locais.
O futuro estudante de medicina da UNIT em Estância vai encontrar a mesma metodologia utilizada nas melhores universidades do mundo, através do método da Aprendizagem Baseada em Problemas – PBL, aplicado nas principais escolas médicas do mundo.
Passa Estância a ser um polo de formação de médicos que irá transformar a realidade local, impondo uma nova dinâmica de equipamentos de saúde e melhoria da qualidade de vida e viva a medicina de Estância.

Conforme pesquisa em artigos que tratam  do surgimento do curso de medicina no  Brasil como o de, Ana Maria Jacó-Vilela, Cristiane Ferreira Esch, Daniela Albrecht Marques Coelho e Marcelo Santos Rezende – "Os estudos médico no Brasil no Século XIX – contribuições á Psicologia," o ensino oficial de medicina teve início logo após a chegada de D. João VI ao Brasil, através da criação da Escola de Cirurgia da Bahia e da Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, em 1808. Os relatos sinalizavam que o curso durava cinco anos; terminados os exames do quarto ano, os alunos que o desejassem recebiam a "Carta de cirurgia". Os que completavam o quinto ano, por sua vez, ficavam habilitados a exercer a Cirurgia e recebiam "licença para curar de Medicina".
Passados alguns séculos, a realidade do estudo de medicina no Brasil é bem diferente e atualmente, conforme dados estatísticos do Ministério da Educação, através do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, com base no último Censo da Educação Superior disponível (base de 2018), o Brasil possui  268 Instituições de Ensino Superior que ofertam o curso de medicina; sendo 95 Instituições Públicas e 173 Instituições Privadas. Além disso, referidas instituições oferecem 322 cursos de medicina, 131 cursos nas Instituições Públicas e 191 cursos nas Instituições Privadas. São 167.788 estudantes de medicina no Brasil, sendo que no ano de 2018, 19.234 eram concluintes.
Para além destes números, temos 45.896 vagas de medicina no Brasil e 1.052.593 candidatos querendo referidas vagas, ou seja, a média é de 23 candidatos para cada vaga existente. Isso mesmo, temos mais de 1 milhão de pessoas que querem estudar medicina no nosso país e pouco mais de 45 mil vagas disponíveis, isto é uma demonstração de existência de interesse para o curso, porém a oferta é pequena e muitos optam por buscar oportunidades em países aqui da América do Sul.
Analisando o nosso querido Estado de Sergipe que agora em 8 de julho de 2020 completa 200 anos de emancipação; no lado da oferta do curso de medicina, duas instituições ofertam: a Universidade Federal de Sergipe(UFS) e a Universidade Tiradentes (UNIT), a UFS tem o curso no Campus de Lagarto e no Campus de Aracaju/São Cristóvao e a UNIT que tinha o curso somente em Aracaju, agora também ofertará o curso em Estância. O interior sergipano com Lagarto e Estância passa a formar médicos, pela UFS e pela UNIT, uma conquista para a nossa sociedade.
Registre-se que conforme dados do Censo da Educação Superior de 2018, tínhamos em Sergipe no referido ano, 1.766 estudantes de medicina, sendo que destes 225 eram concludentes. As duas instituições (UFS e UNIT) ofereciam em 2018, 357 vagas para medicina e por outro lado, 4.807 candidatos concorreram para referidas vagas, o que demonstra uma concorrência de 13 candidatos por vaga, uma média concorrencial inferior à do Brasil.
Referidos dados revelam um pouco do cenário futuro de uma nobre profissão, como todas as demais são, a do médico. Aproveito para referir-me ao que está descrito no site do programa mais médicos: "A presença do médico em uma comunidade pode mudar a vida de centenas de famílias. Por isso, a chegada desse profissional, muitas vezes, é tão comemorada. "
Assim, também gostaria de escrever dizendo que a chegada do curso de medicina em Estância também deve ser bem comemorada, como foi na época que chegou medicina em Lagarto.
Os esforços do Prefeito de Estância, o médico Gilson Andrade e toda a classe política que na época se envolveu para a referida conquista é de se louvar e aplaudir, pois ganha a sociedade e ganha uma geração pela esperança e oportunidade de cursar medicina na cidade jardim de Sergipe.
A competência, e o nível das Instituições de Ensino Superior de Sergipe também merecem louvor e aplausos, pois a Universidade Tiradentes (UNIT), concorreu com diversas outras instituições do Brasil e teve êxito nos quesitos principais para oferta do curso de medicina, destacando que há mais de uma década a Universidade Tiradentes tem um Campus Universitário no município de Estância, ofertando cursos, a exemplo de Direito e Enfermagem. Isto fruto do espírito empreendedor do Professor Jouberto Uchôa de Mendonça que sempre buscou contribuir para os avanços da educação em Sergipe.
Cabe ressaltar que o novo curso de medicina que se inicia no 2º semestre de 2020 faz parte do Programa Mais Médicos do Ministério da Saúde que tem como premissa, atender as necessidades da população, melhorando a estrutura e ampliando a quantidade de médicos, porém com formação e preparo em diversas especialidades que atendam às demandas das comunidades locais.
O futuro estudante de medicina da UNIT em Estância vai encontrar a mesma metodologia utilizada nas melhores universidades do mundo, através do método da Aprendizagem Baseada em Problemas – PBL, aplicado nas principais escolas médicas do mundo.
Passa Estância a ser um polo de formação de médicos que irá transformar a realidade local, impondo uma nova dinâmica de equipamentos de saúde e melhoria da qualidade de vida e viva a medicina de Estância.

 

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