Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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A leoa ruge


Publicado em 29 de abril de 2021
Por Jornal Do Dia


Mulher inteira

 

Rian Santos
riansantos@jornaldodiase.com.br
Quem frequentava a 
noite da aldeia, an-
tes de viver Aracaju se transformar em risco de vida por força da pandemia, certamente já a viu em cima do palco, cantando e encantando plateias com uma voz de força rara. Somente agora, no entanto, Bruna Brandão tomou coragem para defender as próprias canções. Esta semana, o single ‘Leoa’ chega às redes, um debut repleto de potência.
O leitor me perdoe o emprego de adjetivo tão gasto, próprio dos catálogos de arte contemporânea mais enfadonhos. Mas é de explosão, de fato, que se trata aqui. O vocabulário manjado da militância identitária ganha significado verdadeiro. Isso, sem jamais descuidar da forma, da expressão artística stricto sensu. 
Mulher inteira, dessas capazes de cair de amor quando o coração bate mais forte, Bruna canta sempre a plenos pulmões, senhora de si mesma. A sua ‘Leoa’ governa uma atmosfera dream pop de sensualidade latente, com synths no alto e até alguns rasgos astrais. É na sua voz, entretanto, que a fêmea aparece encarnada – um animal de garras afiadas, cheia de dentes.
‘Leoa’ leva a assinatura de Bruna Ribeiro e Thiago Ruas. A produção musical é dos parceiros João Mário (guitarras, baixo, teclas, bateria, vocais e mixagem) e Vinicius BigJohn (synths, beats, programações e masterização). 
Ninguém perde por esperar, portanto. Sexta-feira, a bicha abre a boca grande em todas as plataformas de streaming – um rugido arrepiante. 

Rian Santos

Quem frequentava a  noite da aldeia, an- tes de viver Aracaju se transformar em risco de vida por força da pandemia, certamente já a viu em cima do palco, cantando e encantando plateias com uma voz de força rara. Somente agora, no entanto, Bruna Brandão tomou coragem para defender as próprias canções. Esta semana, o single ‘Leoa’ chega às redes, um debut repleto de potência.
O leitor me perdoe o emprego de adjetivo tão gasto, próprio dos catálogos de arte contemporânea mais enfadonhos. Mas é de explosão, de fato, que se trata aqui. O vocabulário manjado da militância identitária ganha significado verdadeiro. Isso, sem jamais descuidar da forma, da expressão artística stricto sensu. 
Mulher inteira, dessas capazes de cair de amor quando o coração bate mais forte, Bruna canta sempre a plenos pulmões, senhora de si mesma. A sua ‘Leoa’ governa uma atmosfera dream pop de sensualidade latente, com synths no alto e até alguns rasgos astrais. É na sua voz, entretanto, que a fêmea aparece encarnada – um animal de garras afiadas, cheia de dentes.
‘Leoa’ leva a assinatura de Bruna Ribeiro e Thiago Ruas. A produção musical é dos parceiros João Mário (guitarras, baixo, teclas, bateria, vocais e mixagem) e Vinicius BigJohn (synths, beats, programações e masterização). 
Ninguém perde por esperar, portanto. Sexta-feira, a bicha abre a boca grande em todas as plataformas de streaming – um rugido arrepiante. 

 

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