Segunda, 13 De Janeiro De 2025
       
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A SAGA CONTINUA – STAR WARS EM VELHOS E NOVOS TEMPOS


Publicado em 27 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Prof. Dr. Claudefranklin Monteiro Santos
No cinema, o cartaz de um filme durante anos exerceu um enorme fascínio nas pessoas. Uma espécie de carta de apresentação, de identidade visual que imprime o interesse do sujeito pelo enredo. Some-se a isso, um bom título em idioma original e uma boa versão em português. Eu tive essa primeira sensação em 1983, quando do lançamento do filme O Retorno de Jedi, da saga Star Wars (Guerra nas Estrelas). Para mim, um dos grandes cartazes da história do cinema mundial. Lembro, em detalhes, como foi a minha reação quando o vi nos expositores de alumínio e vidro do antigo Cine Glória, em Lagarto-SE, do saudoso Edinho.
O Retorno de Jedi era o terceiro filme da franquia de George Lucas, e hoje, redefinido cronologicamente como sendo o episódio VI, num total de nove: Guerra nas Estrelas (1977); O Império Contra-ataca (1980); O Retorno de Jedi (1983); A Ameaça Fantasma (1999); O Ataque dos Clones (2002); A Vingança dos Sith (2005); O Despertar da Força (2015); Os Últimos Jedi (2017); A Ascenção Skywalker (2019). Sem falar numa série de outros lançamentos relacionados à franquia, a exemplo de Rogue One (2016); e Han Solo (2018).
Sobre O Retorno de Jedi, o meu predileto, o cartaz traz ao fundo (no alto) a imagem de Darth Vader, um dos maiores vilões do cinema. Pouco abaixo dele, centralizado e empunhando o sabre de luz, o herói Luke Skywalker (Mark Hamill), seguido de Han Solo (Harrinson Ford) e a carismática e sensual Princesa Léa (Carrie Fisher / 1956-2016), ao centro (no plano baixo, centralizada com o título da saga). Curiosamente, sem a presença do personagem Mestre Yoda.
Os filmes da série Star Wars estão entre os que mais arrecadaram em bilheteria e vendas de produtos relacionados. Ao lado de Jornada nas Estrelas, é um dos maiores sucessos do gênero ficção espacial, com ação. Isso sem falar na qualidade de efeitos visuais e sonoros, com uma trilha musical (Jonh Williams) inesquecível e marcante. Feitos que lhe renderam diversos Oscar: trilha sonora original; Melhor figurino; Melhor efeitos visuais; Melhor mixagem de som); entre outros.
Para além dos personagens-chaves (Vader, Luke, Solo e Léa), outros sujeitos (melhor dizendo), bichos, robôs e máquinas caíram no gosto popular e até hoje são amados por adultos e crianças de todas as idades e tempos: C-3PO, R2-D2, Yoda, Chewbacca e BB-8. Coadjuvantes que roubam a cena literalmente, com tiradas e características singulares, que dão um tom a mais nas histórias. Sem falar em outros personagens secundários, que recentemente mereceram a atenção dos fãs de Star Wars e com direito a séries de TV, entre eles: Boba Fett e Mandaloriano. 
Para deleite de seus admiradores, a saga Star Wars está mais firme do que nunca. Desde que a Disney adquiriu a franquia, isto ficou ainda mais evidente. A série The Madalorian (2020), em suas primeiras temporadas, tem sido admirável. Além do excelente desempenho do ator chileno, Pedro Pascal, no papel principal de Mando, a relação inusitada de amizade e de afeto dele com o bebê Yoda, que não é necessariamente o Mestre Yoda, mas da mesma espécie, com poderes jedi.  
O último episódio da segunda temporada da série The Madalorian, que não ousarei dar spoiler, nos reserva grandes surpresas e excelentes perspectivas para o futuro de Star Wars, não somente nas telas do cinema, mas também da TV, do notebook, e outras formas. Aos interessados, recomendo assistir com lenço nas mãos, pois lágrimas de emoção, certamente, irão rolar e muita ação não irá faltar também, nem nas estrelas, nem tão pouco nos streamings.

Prof. Dr. Claudefranklin Monteiro Santos

No cinema, o cartaz de um filme durante anos exerceu um enorme fascínio nas pessoas. Uma espécie de carta de apresentação, de identidade visual que imprime o interesse do sujeito pelo enredo. Some-se a isso, um bom título em idioma original e uma boa versão em português. Eu tive essa primeira sensação em 1983, quando do lançamento do filme O Retorno de Jedi, da saga Star Wars (Guerra nas Estrelas). Para mim, um dos grandes cartazes da história do cinema mundial. Lembro, em detalhes, como foi a minha reação quando o vi nos expositores de alumínio e vidro do antigo Cine Glória, em Lagarto-SE, do saudoso Edinho.
O Retorno de Jedi era o terceiro filme da franquia de George Lucas, e hoje, redefinido cronologicamente como sendo o episódio VI, num total de nove: Guerra nas Estrelas (1977); O Império Contra-ataca (1980); O Retorno de Jedi (1983); A Ameaça Fantasma (1999); O Ataque dos Clones (2002); A Vingança dos Sith (2005); O Despertar da Força (2015); Os Últimos Jedi (2017); A Ascenção Skywalker (2019). Sem falar numa série de outros lançamentos relacionados à franquia, a exemplo de Rogue One (2016); e Han Solo (2018).
Sobre O Retorno de Jedi, o meu predileto, o cartaz traz ao fundo (no alto) a imagem de Darth Vader, um dos maiores vilões do cinema. Pouco abaixo dele, centralizado e empunhando o sabre de luz, o herói Luke Skywalker (Mark Hamill), seguido de Han Solo (Harrinson Ford) e a carismática e sensual Princesa Léa (Carrie Fisher / 1956-2016), ao centro (no plano baixo, centralizada com o título da saga). Curiosamente, sem a presença do personagem Mestre Yoda.
Os filmes da série Star Wars estão entre os que mais arrecadaram em bilheteria e vendas de produtos relacionados. Ao lado de Jornada nas Estrelas, é um dos maiores sucessos do gênero ficção espacial, com ação. Isso sem falar na qualidade de efeitos visuais e sonoros, com uma trilha musical (Jonh Williams) inesquecível e marcante. Feitos que lhe renderam diversos Oscar: trilha sonora original; Melhor figurino; Melhor efeitos visuais; Melhor mixagem de som); entre outros.
Para além dos personagens-chaves (Vader, Luke, Solo e Léa), outros sujeitos (melhor dizendo), bichos, robôs e máquinas caíram no gosto popular e até hoje são amados por adultos e crianças de todas as idades e tempos: C-3PO, R2-D2, Yoda, Chewbacca e BB-8. Coadjuvantes que roubam a cena literalmente, com tiradas e características singulares, que dão um tom a mais nas histórias. Sem falar em outros personagens secundários, que recentemente mereceram a atenção dos fãs de Star Wars e com direito a séries de TV, entre eles: Boba Fett e Mandaloriano. 
Para deleite de seus admiradores, a saga Star Wars está mais firme do que nunca. Desde que a Disney adquiriu a franquia, isto ficou ainda mais evidente. A série The Madalorian (2020), em suas primeiras temporadas, tem sido admirável. Além do excelente desempenho do ator chileno, Pedro Pascal, no papel principal de Mando, a relação inusitada de amizade e de afeto dele com o bebê Yoda, que não é necessariamente o Mestre Yoda, mas da mesma espécie, com poderes jedi.  
O último episódio da segunda temporada da série The Madalorian, que não ousarei dar spoiler, nos reserva grandes surpresas e excelentes perspectivas para o futuro de Star Wars, não somente nas telas do cinema, mas também da TV, do notebook, e outras formas. Aos interessados, recomendo assistir com lenço nas mãos, pois lágrimas de emoção, certamente, irão rolar e muita ação não irá faltar também, nem nas estrelas, nem tão pouco nos streamings.

 

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