Quarta, 08 De Maio De 2024
       
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ACABOU A DÚVIDA: MORO É A VIA DO FASCISMO


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Publicado em 07 de outubro de 2021
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
Os atos do dia 02 de outubro, Brasil afora, no ano eleitoral que começou para valer, provaram que só há duas vias de acesso ao comando dos destinos do país; a da democracia e a do fascismo.
A via da democracia deverá ser uma geringonça onde caibam totalmente todos os que concordem integralmente com o programa democrático e popular; caibam em grande parte os que concordarem em grande parte e cabe até; em médias e pequenas partes os que assim concordarem. Só não cabem fascistas e os contra a democracia.
O primeiro enfrentamento é quanto à farsa da terceira via; ela não existe e é um engodo do partido midiático, até que consigam unificar as forças reacionárias em um nome que dê segurança ao pé na bunda de Jair Bolsonaro.
O nome em reconstrução, não é nenhuma novidade; é o que sempre foi desde o inicio, Sergio Fernando Moro.
Não é uma coisa sem importância o grande painel exposto na entrada da cidade de Maringá-PR, saudando o antigo todo poderoso da lava jato como orgulho da cidade e esperança do Brasil, no dia da visita de Bolsonaro.
Não é apenas um cartaz, é o pontapé da campanha eleitoral precipitada para ir amalgamando diferenças, reativando o ódio e, colocando o fascismo, como saída histórica.
Nem é preciso dizer que o bloco dos saudosos da extinta lava jato virá a público, muito motivado por uma ampla campanha de combate à corrupção, não aquela que existiu com a cobertura dele e de sua quadrilha de Curitiba e vai esconder a do Pandora Papers, mas que consegue arregimentar os cegos pelo ódio ao povo e suas organizações, a qualquer tipo de ascensão social das camadas menos favorecidas e proteção total aos verdadeiros corruptos como a alta burguesia, banqueiros e financistas e criminosos do agronegócio.
É muito importante ficar atento aos preparativos do retorno de Moro ao cenário da rede de crimes praticados sob o comando dele, porque a elite do atraso tem sempre o apoio total dos partidos midiático e militar para em nome do combate à corrupção, a não real, combaterem a democracia, com uma arma muito poderosa de difícil compreensão das massas, chamada Lawfare e que foi usada contra um cardeal na Iugoslávia em 1940, para permitir a dominação do nazismo, na África do Sul em 1964, para prender Nelson Mandela que lutava contra as arbitrariedades da dominação branca inglesa e em 2018 contra o presidente Lula, para que o fascismo, com Jair Bolsonaro, saísse vitorioso em 2018.
No contexto em que se trava a maior batalha pela sobrevivência da democracia, num país em que ela nunca foi prioridade da elite, é muito importante que a sociedade civil organizada, os democratas convictos e as organizações e partidos políticos nascidos e fortificados no seio das lutas do povo trabalhador, tomem consciência de que para a eleição presidencial é fundamental a vitória de Lula, já no primeiro turno, por tudo que já demonstrou ser capaz de fazer internamente e pelo que o mundo atual precisa de sua liderança para estabelecer um novo pacto pela paz.
O retorno da palavra corrupção aliada ao perfil de Moro como combatente mor, não passa de uma farsa, bem exposta no momento com as falcatruas do ministro Paulo Guedes e do presidente do Banco Central Roberto Campos Neto, ambos com milhões de dólares em paraísos fiscais.
Escândalos como esse e o do Banestado do Paraná, no governo FHC, jogado embaixo do tapete pelo então juiz Sergio Moro e acobertado pelo partido midiático, nunca serão usados para insuflar os moralistas sem moral, porque não interessa à elite do atraso.
Se, é de grande importância a eleição de presidente da República, é também, muito importante a eleição de senador da República comprometido com a defesa da democracia, como essência do exercício do mandato.
Lula eleito e empossado precisará de base de consistência no congresso nacional e o senado da República, que está expondo o genocídio de um governo fascista e os crimes da PreventSenior, na CPI da pandemia, para reconstruir o Brasil.
O Estado de Sergipe tem a tarefa de eleger um senador cuja história de enfrentamento à ditadura militar e a longa caminhada pelos trilhos das lutas populares desde a década de 1970, tem nome: Jackson Barreto, e, por favor, não encontrem motivos fúteis para jogar fora a oportunidade.
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

Os atos do dia 02 de outubro, Brasil afora, no ano eleitoral que começou para valer, provaram que só há duas vias de acesso ao comando dos destinos do país; a da democracia e a do fascismo.
A via da democracia deverá ser uma geringonça onde caibam totalmente todos os que concordem integralmente com o programa democrático e popular; caibam em grande parte os que concordarem em grande parte e cabe até; em médias e pequenas partes os que assim concordarem. Só não cabem fascistas e os contra a democracia.
O primeiro enfrentamento é quanto à farsa da terceira via; ela não existe e é um engodo do partido midiático, até que consigam unificar as forças reacionárias em um nome que dê segurança ao pé na bunda de Jair Bolsonaro.
O nome em reconstrução, não é nenhuma novidade; é o que sempre foi desde o inicio, Sergio Fernando Moro.
Não é uma coisa sem importância o grande painel exposto na entrada da cidade de Maringá-PR, saudando o antigo todo poderoso da lava jato como orgulho da cidade e esperança do Brasil, no dia da visita de Bolsonaro.
Não é apenas um cartaz, é o pontapé da campanha eleitoral precipitada para ir amalgamando diferenças, reativando o ódio e, colocando o fascismo, como saída histórica.
Nem é preciso dizer que o bloco dos saudosos da extinta lava jato virá a público, muito motivado por uma ampla campanha de combate à corrupção, não aquela que existiu com a cobertura dele e de sua quadrilha de Curitiba e vai esconder a do Pandora Papers, mas que consegue arregimentar os cegos pelo ódio ao povo e suas organizações, a qualquer tipo de ascensão social das camadas menos favorecidas e proteção total aos verdadeiros corruptos como a alta burguesia, banqueiros e financistas e criminosos do agronegócio.
É muito importante ficar atento aos preparativos do retorno de Moro ao cenário da rede de crimes praticados sob o comando dele, porque a elite do atraso tem sempre o apoio total dos partidos midiático e militar para em nome do combate à corrupção, a não real, combaterem a democracia, com uma arma muito poderosa de difícil compreensão das massas, chamada Lawfare e que foi usada contra um cardeal na Iugoslávia em 1940, para permitir a dominação do nazismo, na África do Sul em 1964, para prender Nelson Mandela que lutava contra as arbitrariedades da dominação branca inglesa e em 2018 contra o presidente Lula, para que o fascismo, com Jair Bolsonaro, saísse vitorioso em 2018.
No contexto em que se trava a maior batalha pela sobrevivência da democracia, num país em que ela nunca foi prioridade da elite, é muito importante que a sociedade civil organizada, os democratas convictos e as organizações e partidos políticos nascidos e fortificados no seio das lutas do povo trabalhador, tomem consciência de que para a eleição presidencial é fundamental a vitória de Lula, já no primeiro turno, por tudo que já demonstrou ser capaz de fazer internamente e pelo que o mundo atual precisa de sua liderança para estabelecer um novo pacto pela paz.
O retorno da palavra corrupção aliada ao perfil de Moro como combatente mor, não passa de uma farsa, bem exposta no momento com as falcatruas do ministro Paulo Guedes e do presidente do Banco Central Roberto Campos Neto, ambos com milhões de dólares em paraísos fiscais.
Escândalos como esse e o do Banestado do Paraná, no governo FHC, jogado embaixo do tapete pelo então juiz Sergio Moro e acobertado pelo partido midiático, nunca serão usados para insuflar os moralistas sem moral, porque não interessa à elite do atraso.
Se, é de grande importância a eleição de presidente da República, é também, muito importante a eleição de senador da República comprometido com a defesa da democracia, como essência do exercício do mandato.
Lula eleito e empossado precisará de base de consistência no congresso nacional e o senado da República, que está expondo o genocídio de um governo fascista e os crimes da PreventSenior, na CPI da pandemia, para reconstruir o Brasil.
O Estado de Sergipe tem a tarefa de eleger um senador cuja história de enfrentamento à ditadura militar e a longa caminhada pelos trilhos das lutas populares desde a década de 1970, tem nome: Jackson Barreto, e, por favor, não encontrem motivos fúteis para jogar fora a oportunidade.

* Rômulo Rodrigues é militante político

 

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