Ações da Prefeitura contribuem para que Aracaju tenha a quarta menor taxa de mortalidade por Covid-19
Publicado em 19 de junho de 2020
Por Jornal Do Dia
Pesquisa publicada pelo Programa Cidades Sustentáveis, em parceria com o Projeto CITinova, mostra que Aracaju registrou a 4ª menor taxa de mortalidade, entre as capitais, por covid-19 do Brasil. Conforme o estudo, intitulado "Especial Covid-19" e divulgado nesta terça-feira (16), a capital sergipana registrou, até o último dia 10 de junho, 113 mortes em 5.815 casos confirmados, perfazendo uma taxa de 1,94%.
Conforme a análise, entre as capitais, Aracaju perde apenas para Campo Grande (1,84); Palmas (1,14%) e Florianópolis (0,92%). Já o maior índice de letalidade do vírus, entre todas as capitais, foi registrado no Rio de Janeiro, com 12%. De acordo com o levantamento, Belém vem logo em seguida, com 11% de letalidade.
Diante dos números consolidados, o estudo também busca reunir iniciativas no Brasil e no mundo que apresentam resultados positivos no enfrentamento ao novo coronavírus, evidenciando o protagonismo de governos e prefeitos na adoção de estratégias de prevenção e mitigação da pandemia. A exemplo da Prefeitura de Aracaju, que montou Comitê de Operações Emergenciais antes da confirmação do primeiro caso no município.
Por meio da Secretaria Municipal da Saúde , a gestão vem adotando ações de prevenção, controle e monitoramento do coronavírus na capital. As medidas e estratégias aplicadas envolvem desde a educação em saúde, com visita dos agentes de endemias, bem como a compra de testes rápidos, parceria com a Universidade Federal de Sergipe para mapeamento e estudos sobre a Covid-19 e a construção do Hospital de Campanha.
"A Prefeitura tem trabalhado de maneira efetiva para combater o avanço do coronavírus em nossa capital e esse resultado revela isso. Com transparência, antecipação das ações e foco, passamos a seguir cada passo estabelecido em nosso Plano de Contingência, fazendo exatamente o que indicava todas as etapas. Instituímos decretos para garantir o distanciamento social, estruturamos o sistema de saúde com a ampliação dos leitos de retaguarda e separação de oito unidades exclusivas para atendimento de síndromes gripais, além da aquisição de equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde.